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Mostrando postagens com o rótulo leigos

Os leigos sob Papa Francisco

Mário Saturno* Papa Francisco continua surpreendendo, foi eleito a personalidade do ano pela revista Time , uma das mais importantes revistas da língua inglesa. Agora, o papa foi capa da revista Rolling Stone . Certamente, vai causar boa impressão ver o que pensa o Papa sobre os leigos, basta uma olhada no Evangelii Gaudium . Para o papa, todos somos convidados a aceitar o chamado do Senhor e devemos sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho. Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede (§20). Na Palavra de Deus encontramos muitos exemplos do chamado, Deus envia seus escolhidos para uma missão (cf. Gn 12, 1-3; Ex 3, 10, 17; Jr 1, 7). Aliás, enviar, em grego, é “ apostolai ”, donde "apóstolos". A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e d

Vanguarda sempre – As CCMM especializadas

Juliana Fragetti Ribeiro Lima  (aspirante da CM) Vivemos numa sociedade onde a especialização é a chave de tudo. Hoje não basta o sujeito ser neurologista ou ginecologista. Ele busca, mesmo dentro dessas áreas, que já são especialidades da medicina, uma especialização a mais. No direito idem. Só cível e criminal ou tributário é algo inexistente. O cara é isso e mais um teco. E poderíamos aqui listar todas as profissões hoje. Todas quase tem isso. É bem verdade que essa sede de especializações veio recentemente. O generalista deixou de ser algo tão bem acolhido na sociedade. As pessoas queriam o especialista. E isso só vem num crescente desde então. Congregação Mariana Feminina na Polônia (início do século XX) Ao contrário do que acusam, a Igreja sempre foi vanguarda. Até nisso! Séculos atrás, quando ninguém sonhava com esse afã de especialista nisso e especialista naquilo, já existiam as Congregações Marianas especializadas. Para o leitor te

Dez estratégias de manipulação das mídias de massa

1. A estratégia da distração O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais. “ Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais" 2. Criar problemas e depois oferecer soluções Esse método também é denominado “ problema-ração-solução ”. Cria-se um problema, uma “ situação ” prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: d

Menino britânico de 8 anos é expulso de colégio

 e enviado a psicólogo por desenhar Jesus Cristo na cruz.   Por Alerta Digital | Tradução: Fratres in Unum.com    Um pai do Reino Unido está indignado depois que seu filho, de 8 anos, foi enviado pela escola de volta pra casa para que fosse submetido a uma avaliação psicológica após desenhar a figura de Jesus Cristo na Cruz. O pai afirma que recebeu uma chamada, no início deste mês, da escola pública primária de Maxham, que o informava que seu filho havia criado um desenho violento. A imagem em questão representava um Jesus crucificado com um “x” que cobria seus lhos, para indicar que havia morrido na cruz. O menino também escreveu seu nome sobre a cruz, na placa do I.N.R.I, como se fosse uma assinatura. O menino fez o desenho na sala de aula depois que o professor pediu aos alunos que pintassem algo que lhes recordava o Natal. “Creio que o que ocorreu é que, por colocar o “x” nos olhos de Jesus, o professor se assustou e pensou que era uma imagem viol

Conectados, ativos e fiéis: o perfil dos jovens da JMJ

     Francisco Borba Desde 1987, quando foram criadas por João Paulo II, as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) se tornaram o maior evento internacional do catolicismo contemporâneo. Mais do que isso, elas são a representação mais emblemática do novo catolicismo do mundo globalizado e pós-moderno. Reunindo centenas de milhares de jovens de diferentes países, elas combinam a capilaridade e a vida comunitária tradicionais da Igreja das paróquias e pequenas comunidades com a comunicação pela Internet, o Facebook e o Twitter, unindo jovens de países diferentes numa rede mundial que dá novo sentido e alcance ao termo católico (que vem do grego e significa “universal”). Pouca gente tem noção da fantástica organização envolvida numa JMJ. Começa com o convite e a capacidade de envolver os jovens, em suas comunidades de origem, numa aventura internacional, que não deixa de ser cara e com muito menos atrativos lúdicos que uma viagem de

Ladainha da humildade

 do Facebook do Congregado mariano José Renato : Queria compartilhar com vcs uma coisa, reconhecendo que o que direi é passível de reparo. Portanto, fiquem à vontade para concordar ou discordar, principalmente quem se sinta pessoalmente atingido. . Percebo pelo Facebook, um tanto aborrecido, que jovens "no alto" de seus 10, 11, 12, 13, 14 anos manifestam críticas e deliberam sobre situações de vida como se já estivessem nas alturas da maturidade da vida adulta. Sinceramente... acho que jovens nesta idade devem aproveitar a vida sem se ocupar com intrigas e vaidades próprias de adultos. Ou melhor: espero que os jovenzinhos tenham consciência de que, muito provavelmente, não estão nem na 2ª página deste livro volumoso que se chama vida. Acho com toda a sinceridade que alguns "aborrecimentos" e alguns "decretos ditos com autoridade" devem ficar pra mais tarde, bem mais tarde. . Lembro também, principalmente aos jovenzinhos católicos, sob

sobre a Homossexualidade

Extraído do facebook de Aurélio Guimarães: Eu como católico fico pasmo de ver como nossos bispos são omissos em ensinar a doutrina católica, preocupando-se antes em temas políticos com viés de esquerda. Ao longo do ano passado, o esforço infernal para legalizar “o casamento de pessoas do mesmo sexo” cresceu grandemente em nível nacional, tornou-se mais vociferante e espalhou seus tentáculos vis e ameaçadores até mesmo aos mais inocentes. Deparados com esta iminente catástrofe moral, qual tem sido a resposta dos bispos americanos até agora? O Beato Abade Columba Marmion (1858-1923) em Cristo a Vida da Alma, escreve: O Batismo, por seu simbolismo e pela graça que produz, como São Paulo nos mostra, marca toda a nossa vida cristã com o duplo caráter de “morte ao pecado” e “vida para Deus.” O cristianismo é propriamente falando uma vida: Veni ut vitam habeant. Nosso Salvador nos diz que é a vida Divina que flui em cada uma de nossas almas da Humanidade de Cristo,

Lumen Fidei

Carta Encíclica Lumen Fidei do Sumo Pontífice Francisco aos Bispos, Presbíteros, Diáconos, às Pessoas Consagradas e todos Fiéis Leigos sobre a Fé. 1. A luz da fé é a expressão com que a tradição da Igreja designou o grande dom trazido por Jesus. Eis como Ele Se nos apresenta, no Evangelho de João: « Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas » (Jo 12, 46). E São Paulo exprime-se nestes termos: « Porque o Deus que disse: "das trevas brilhe a luz", foi quem brilhou nos nossos corações » (2 Cor 4, 6). No mundo pagão, com fome de luz, tinha-se desenvolvido o culto do deus Sol, Sol invictus, invocado na sua aurora. Embora o sol renascesse cada dia, facilmente se percebia que era incapaz de irradiar a sua luz sobre toda a existência do homem. De fato, o sol não ilumina toda a realidade, sendo os seus raios incapazes de chegar até às sombras da morte, onde a vista humana se fecha para a sua luz. Aliás « nunca se viu ningu

De budista a tomista: a conversão ao catolicismo do filósofo Paul Williams

Catedrático de filosofia budista e de religiões indianas na Universidade de Bristol e budista praticante, Paul Williams tem sido por mais de 30 anos uma das principais autoridades acadêmicas sobre budismo no Reino Unido, sendo um budista convicto, intelectual e profissional. Porém, em 1999, surpreendeu seus alunos, colegas e familiares, quando anunciou que se convertera ao cristianismo, especialmente o catolicismo mais ortodoxo. Em 2002 publicou  seu testemunho de conversão e suas reflexões. E le se converteu ao catolicismo após refletir sobre carma e vida após a morte. A revista budista Dharmalife não escondeu sua perplexidade: " Williams é um dos principais estudiosos britânicos do Budismo e um praticante budista há muitos anos. Na verdade, seu livro Budismo Mahayana é uma jóia de clareza e visão. Como foi surpreendente, dois anos atrás, ouvi-lo dizer que decidiu tornar-se católico! [...] Sobre o catolicismo, eu tendia a supor que o budismo fosse a escolha espi

O Jesus do mundo

Jesus não é um hippie "paz e amor, bicho", nem um revolucionário politiqueiro. Isso são ídolos. Jesus é Deus, portanto, que o homem seja apenas aquilo que ele deve ser: um adorador! Uma grande revista de circulação nacional estampava em sua capa, anos atrás, o rosto de Jesus rodeado por símbolos hippies, com a seguinte manchete: "Deus é pop". A reportagem tratava da espiritualidade juvenil e da maneira particular com que cada um se relacionava com o divino. A revista ainda fazia questão de enfatizar as peculiaridades desses novos movimentos, sobretudo as novidades, como altar em forma de prancha, uso de rock n'roll durante os cultos, grandes baladas "cristãs", etc. O que a matéria reflete não é uma novidade na história. Pelo contrário, ao longo dos séculos o que mais se viu foi a tentativa de desmontar Jesus Cristo, tomando apenas partes de seu Evangelho em detrimento de outras, somente para saciar ou atender às próprias vele

Che Guevara, o santo PJoteiro

  Felipe Melo   “O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo.” João 18, 36. “Eu não sou Cristo nem filantropo, minha velha, eu sou totalmente o contrário de um Cristo... Eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição, e tento matar o outro homem para que eu não seja pregado numa cruz ou em qualquer outra coisa.” O autor dessas palavras escreveu-as a sua própria mãe em uma carta datada de 15 de julho de 1956. Seu nome era Ernesto “Che” Guevara. Em outra oportunidade, esse mesmo homem proferiu a seguinte pérola: “De fato, se o próprio Cristo ficasse no meu caminho, eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como a um verme.” Che Guevara é tratado ainda hoje como uma espécie de Cristo revolucionário, que deu sua vida por muitos em nome de um

“Não Serás Católico”

Michael Brown   Foi antevisão, e não paranoia, que motivou alguns comentaristas sociais a prever que o ativismo gay se tornaria a principal ameaça às liberdades religiosas nos EUA. O recente incidente na Universidade George Washington é a última confirmação disso.     Em 2010, a Universidade de Illinois demitiu um professor católico que ensinava cursos sobre catolicismo no departamento de religiões da universidade, depois que um estudante o acusou de discurso de ódio porque ele mostrou o que a Igreja Católica ensinava sobre a prática homossexual. Depois de protestos pelo país e uma rápida resposta legal, o professor foi reintegrado. Mas o fato de ter sido inicialmente demitido é um verdadeiro ultraje. Agora, dois veteranos da Universidade George Washington estão tentando fazer com que o capelão católico do Centro Newman seja afastado devido a uma alegada postura contrária ao homossexualismo. (O nome de Centro Newman foi dado em homenagem ao Cardeal Newman , e existe p