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Ladainha da humildade
Queria
compartilhar com vcs uma coisa, reconhecendo que o que direi é passível
de reparo. Portanto, fiquem à vontade para concordar ou discordar,
principalmente quem se sinta pessoalmente atingido.
.
Percebo
pelo Facebook, um tanto aborrecido, que jovens "no alto" de seus 10, 11,
12, 13, 14 anos manifestam críticas e deliberam sobre situações de vida
como se já estivessem nas alturas da maturidade da vida adulta.
Sinceramente... acho que jovens nesta idade devem aproveitar a vida sem
se ocupar com intrigas e vaidades próprias de adultos. Ou melhor: espero
que os jovenzinhos tenham consciência de que, muito provavelmente, não
estão nem na 2ª página deste livro volumoso que se chama vida. Acho com
toda a sinceridade que alguns "aborrecimentos" e alguns "decretos ditos
com autoridade" devem ficar pra mais tarde, bem mais tarde.
.
Lembro também, principalmente aos jovenzinhos católicos, sobre os
perigos de uma sensualidade exagerada exposta seja em imagens, seja em
textos. Já vi postagens mostrando celebridades sem camisa, mostrando o
quanto estão "sarados", numa demonstração de sensualidade bem própria da
nossa época. Tenho convicção de que algumas coisas não cabem nem mesmo a
adultos, mas estou dando um destaque maior aos mais jovens, que, por
força das circunstâncias culturais (danosas) de nosso tempo, são
influenciados a agir como adultos quando ainda "mal saíram das fraudas".
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Para finalizar, deixo o texto de uma surpreendente ladainha que
encontrei na Internet. NÓS, ADULTOS E JOVENS MODERNOS, PADECEMOS DE UM
GRANDE MAL: A VAIDADE E O DESEJO DE NOS ELEVARMOS. CONTRA ISTO,
recomendo a leitura da ladainha que segue abaixo:
Ladainha da humildade
O Cardeal Merry del Val (Secretário do S. Padre Pio X), costumava rezar
esta Ladainha diariamente, depois de celebrar a Santa Missa:
Ó Jesus, manso e humilde de coração, ouvi-me.
Do desejo de ser estimado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser amado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser conhecido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser honrado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser louvado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser preferido, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser consultado, livrai-me, ó Jesus.
Do desejo de ser aprovado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser humilhado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser desprezado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de sofrer repulsas, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser caluniado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser esquecido, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser ridicularizado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser infamado, livrai-me, ó Jesus.
Do receio de ser objecto de suspeita, livrai-me, ó Jesus.
Que os outros sejam amados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros sejam estimados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam elevar-se na opinião do mundo, e que eu possa ser diminuído,
Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser escolhidos e eu posto de lado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser louvados e eu desprezado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser preferidos a mim em todas as coisas, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Que os outros possam ser mais santos do que eu, embora me torne o mais
santo quanto me for possível, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
Imprimatur: † James A. McNutly, Bispo de Paterson, N.J.
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