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Mostrando postagens com o rótulo vida espiritual

A piedade secreta de Andy Warhol

Talvez o mais famoso dos católicos orientais no Ocidente tenha um sido um dos menos esperados: o grande artista e criador da pop art, Andy Warhol. Após a sua morte, em 1987, a sua piedade secreta foi revelada, mostrando um homem muito distinto da imagem a ele associada. Os pais de Warhol nasceram em uma aldeia na fronteira norte do Império Austro-Húngaro. Eles eram rutenos: membros de uma pequena igreja católica bizantina que cresceu a partir da missão de São Cirilo e São Metódio nas montanhas dos Cárpatos. Em 1909, seu pai mudou-se para Pittsburgh, lar da maior comunidade rutena fora da Europa. Sua mãe seguiu em 1921, e seu filho Andrew nasceu sete anos depois. Diante do estrelato, o contraste com sua infância católica imigrante da classe trabalhadora não poderia ser mais acentuado. Todas as características dos anos 60 estavam ali: drogas, sexo, política radical, mais drogas. A religião, contudo, impediu que Warhol ultrapassasse a beira do abismo. Ele particip

O homem é coisa de seu Salvador

Quando o tecido sai da fábrica vai para os atacadistas em grandes rolos. Que aplicação terá todo aquele pano? Servirá para o terno de um magnata? Para o vestido de uma arrumadeira? Para a farda de um militar? Quem sabe que os retalhos não irão para um orfanato? Haverá até pedaços que sirvam para pano de pó... Entra na loja um senhor e compra cinco metros de casimira. Vai ao alfaiate. Daí a alguns meses está o nosso homem de terno novo... Agora, daqueles cinco metros não se pode mais dizer o que se dizia do tecido, ainda nas prateleiras do atacadista. Aqueles cinco metros são um terno. Não é mais possível fazer deles o que bem se entenda. Estão em um sistema: foram cortados de acordo com um molde, têm um feitio. Quem é que irá usar o paletó para assoar o nariz ou a calça para lustrar um sapato? Se às vezes estas coisas acontecem, logo a gente diz que o homem não tem educação ou está maluco. Por que não nos lembramos disto na vida espiritual? O homem não pode

Comungar e depois se confessar?

É como vestir-se e depois tomar banho... Pe. Henry Vargas Holguín | Pergunta Há pouco tempo, vivi uma situação na qual estava esperando para me confessar , e o padre, que tinha de celebrar a missa, nos pediu que fizéssemos um ato de contrição pelos pecados, recebêssemos a comunhão e depois nos confessássemos. Eu gostaria de saber se isso é lícito ou correto, porque é preciso estar em graça para comungar.   Resposta Um preceito divino nos diz que não se pode comungar em estado de pecado mortal. A Igreja, para cuidar da dignidade do sacramento da Eucaristia e da alma dos fiéis, impôs um preceito no Concílio de Trento: que ninguém comungue tendo consciência de haver cometido um pecado mortal,por mais contrito que estiver; é preciso confessar-se antes. Então,também há um preceito eclesiástico. Mas há exceções ? Sim, porque os preceitos eclesiásticos não obrigam quando existe uma dificuldade grave, séria e/ou excepcional. O preceito

Aos Movimentos e comunidades: o papa pede frescor, liberdade e comunhão

Os métodos não devem ser defendidos com extremismo, porque se tornam ideológicos e fechados ao Espírito     Roma, 24 de Novembro de 2014 ( Zenit.org ) Sergio Mora   O papa Francisco recebeu neste sábado pela manhã, no Vaticano, os participantes do III Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais e das Novas Comunidades, que teve como tema “A alegria do evangelho: uma alegria missionária”. Francisco exortou os participantes a “manterem o frescor do carisma, respeitar a liberdade das pessoas e promover sempre a comunhão com a Igreja hierárquica”. Para isto, os convidou a não ficar apenas nos métodos e formas, e sim chegar à conversão missionária. Realizado de 20 a 22 de novembro, o congresso foi promovido pelo Pontifício Conselho para os Leigos. Francisco recordou que no centro deste encontro há dois elementos: a conversão e a missão, que “estão intimamente relacionadas porque, sem uma autêntica conversão do coração e da me

Os “beijos íntimos” no namoro são pecado?

"Quero formar uma família verdadeiramente cristã; um pequeno  cenáculo onde o Senhor  reine nos nossos corações, ilumine as nossas decisões, guie os nossos programas". Santa Gianna Molla [1] “Os noivos são convidados a viver a castidade na continência . Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo , urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal . Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade” diz o Catecismo da Igreja Católica [2] e neste contexto – ao falar dos noivos – também se incluem os namorados, e como foi dito, certas manifestações de ternura são específicas do amor conjugal , ou seja, dos que já estão casados, e dessas a principal manifestação é a relação sexual. Graças a Deus vemos crescer o número de pessoas que tem a intenção de viver um relacionamento casto, e nesse contexto vemos surgir também muit

Algumas dicas para ter boa saúde

1) Estar em constante espírito de oração: O espírito é a dimensão humana mais importante do ser humano e não poucos problemas psicológicos e biológicos têm o início no espírito. Comunhão eucarística sempre que se possa.  A devoção mariana é muito importante. Terço diário, se possível. 2) Tomar água sempre que o corpo peça. Penso que não é tanto o assunto de tomar 2 litros diários. O corpo pede quando necessita. Excesso de água dá intoxicação aquosa.  3) Tratar de não aguentar quando temos necessidade de ir ao banheiro. Sentiu vontade? Vai rápido ao banheiro! 4) Variar a dieta: carboidratos, proteínas, verduras, legumes, frutas. Mas, evite quantidades elevadas de carnes dado que demora para ser digerida e isto gera grande sensação de peso no estômago. Aliás, tudo o que é muito pesado dificulta a vida espiritual. 5) Tratar de manter o pH (potencial hidrogeniônico, ou seja, concentração de ácido no corpo) baixo ou, em outras palavras, manter o potencial hidroxiliônico