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Mostrando postagens com o rótulo perguntas

Mentiras e Verdades sobre o Aborto

Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especial naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas. Revisemos algumas destas mentiras e qual é a verdade. Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente. A Verdade : neste caso o termo "terapêutico" é utilizado com o fim de confundir. "terapia" significa curar e neste caso o aborto não cura nada. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há  circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College disse que "todo aquele que faz um aborto te

Quem foram os Reis Magos?

'A viagem dos Magos' (1894), Jacques-Joseph Tissot (1836-1902), pintor francês. Um antigo documento conservado nos Arquivos Vaticanos lança uma certa luz, embora indireta e sujeita a caução, sobre a pessoa dos Reis Magos que foram adorar o Menino Jesus na Gruta de Belém. A informação foi veiculada por muitos órgãos de imprensa e páginas da Internet . O documento é conhecido como “A Revelação dos Magos”. Provavelmente seja algum “apócrifo”, nome dado aos livros não incluídos pela Igreja Católica na Bíblia. Portanto, não são “canônicos”, apesar de poderem ser de algum autor sagrado. “Canônico” deriva de “Cânon”, que é o catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica e que constituem a Bíblia. Este catálogo está definitivamente encerrado e não sofrerá mais modificação. Há uma série de argumentos profundos que justificam esta sábia decisão da Igreja. Entretanto, uma extrema ponderação em apurar a verdade faz com que a Igreja não recuse em bloc

Vanguarda sempre – As CCMM especializadas

Juliana Fragetti Ribeiro Lima  (aspirante da CM) Vivemos numa sociedade onde a especialização é a chave de tudo. Hoje não basta o sujeito ser neurologista ou ginecologista. Ele busca, mesmo dentro dessas áreas, que já são especialidades da medicina, uma especialização a mais. No direito idem. Só cível e criminal ou tributário é algo inexistente. O cara é isso e mais um teco. E poderíamos aqui listar todas as profissões hoje. Todas quase tem isso. É bem verdade que essa sede de especializações veio recentemente. O generalista deixou de ser algo tão bem acolhido na sociedade. As pessoas queriam o especialista. E isso só vem num crescente desde então. Congregação Mariana Feminina na Polônia (início do século XX) Ao contrário do que acusam, a Igreja sempre foi vanguarda. Até nisso! Séculos atrás, quando ninguém sonhava com esse afã de especialista nisso e especialista naquilo, já existiam as Congregações Marianas especializadas. Para o leitor te

Como surgiram as 7 notas musicais?

 Foi na Idade Média, tempo em que a Igreja cultivou a música, a arte, a arquitetura, o Direito, a Economia, a agricultura, as letras, etc., que surgiram as sete notas musicais. Não entendo como alguns historiadores tiveram a coragem de mentir ao povo dizendo que foi uma idade de trevas. É má fé com a Igreja que moldou este tempo. Um exemplo da bela cultura da Idade Média, é a criação das sete nota musicais, pelo Monge italiano Guido D’Arezzo ( 992-1050), que foi regente do coro da Catedral de Arezzo, na Toscana, e aproveitou a letra de um canto gregoriano, cantado pelas crianças do coral, para que São João as protegesse da rouquidão. Dessa forma, usou a primeira sílaba de cada verso para dar nome a cada uma das notas da Escala musical. A nota inicial de cada verso correspondia a uma nota da escala. Na época se usava o latim. A letra em latim é de Paolo Diacono (720-790), que significa: "Para que os teus servos possam cantar as maravilhas dos Teus Atos admi

Argumentos simples sobre a existência de Deus

  William Lane Craig é um dos mais destacados apologistas cristãos da atualidade, especialmente em questões sobre a existência de Deus, a Ressurreição de Jesus, e da moralidade objetiva. O filósofo cristão viaja pelo país dando workshops e palestras, mas é mais conhecido por seus debates públicos com conhecidos ateus e céticos (você pode assistir a muitos deles online através de seu excelente site Reasonable Faith ) Durante esses debates, Craig tem um tempo muito curto para fazer uma exposição clara e convincente para Deus. Um de seus argumentos favoritos, no qual ele escreveu sua tese de doutorado, é o argumento cosmológico Kalam . Os cristãos têm muitos argumentos para Deus , Mas o Kalam se tornou cada vez mais popular porque é simples, fácil de lembrar, e a física moderna afirma uma de suas premissas fundamentais (nota: o argumento não depende da ciência, mas a ciência mais recente fortemente lhe confirma.) O argumento Kalam é bastante simples:

De budista a tomista: a conversão ao catolicismo do filósofo Paul Williams

Catedrático de filosofia budista e de religiões indianas na Universidade de Bristol e budista praticante, Paul Williams tem sido por mais de 30 anos uma das principais autoridades acadêmicas sobre budismo no Reino Unido, sendo um budista convicto, intelectual e profissional. Porém, em 1999, surpreendeu seus alunos, colegas e familiares, quando anunciou que se convertera ao cristianismo, especialmente o catolicismo mais ortodoxo. Em 2002 publicou  seu testemunho de conversão e suas reflexões. E le se converteu ao catolicismo após refletir sobre carma e vida após a morte. A revista budista Dharmalife não escondeu sua perplexidade: " Williams é um dos principais estudiosos britânicos do Budismo e um praticante budista há muitos anos. Na verdade, seu livro Budismo Mahayana é uma jóia de clareza e visão. Como foi surpreendente, dois anos atrás, ouvi-lo dizer que decidiu tornar-se católico! [...] Sobre o catolicismo, eu tendia a supor que o budismo fosse a escolha espi

O rito da paz na santa missa

O padre Edward McNamara, LC, professor de teologia e diretor espiritual, responde a pergunta de leitor britânico Por Pe. Edward McNamara, L.C. ROMA, 12 de Abril de 2013 ( Zenit.org )  “Quando o sacerdote ou o diácono convida a assembleia a intercambiar o sinal da paz, pretende-se que a saudação seja feita entre as próprias pessoas, mais do que entre o padre e o povo? Eu ouvi dizer que o povo pode sempre se dar a saudação da paz, mesmo sem o convite do sacerdote ou do diácono” (GD, Thornley, Inglaterra). Oferecemos a seguinte resposta do pe. McNamara: O Ordenamento Geral do Missal Romano trata em diversas passagens do rito da paz. Descrevendo a estrutura geral da missa, ele diz no número 82: "82. Segue-se o rito da paz, com que a Igreja implora a paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana, e os fieis expressam a comunhão eclesial e o amor mútuo antes de comungar sacramentalmente. Cabe às conferências episcopais estabelecer a maneira de rea

O que pode o que não se pode fazer em termos de liturgia

"Os abusos, sem dúvida, «contribuem para obscurecer a reta fé e a doutrina católica sobre este admirável Sacramento». Desta forma, também se impede que possam «os fieis reviver de algum modo a experiência dos discípulos de Emaús: Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram»... Não é estranho que os abusos tenham sua origem em um falso conceito de liberdade. Posto que Deus nos tem concedido, em Cristo, não uma falsa liberdade para fazer o que queremos, mas sim a liberdade para que possamos realizar o que é digno e justo. Isto é válido não só para os preceitos que provêm diretamente de Deus, mas sim também, de acordo com a valorização conveniente de cada norma, para as leis promulgadas pela Igreja. Por isso, todos devem se ajustar às disposições estabelecidas pela legítima autoridade eclesiástica" ( Redemptionis Sacramentum ). Abusos litúrgicos: o que são e o que se deve fazer para combatê-los O abuso litúrgico é antes de tudo uma falsificação da l

Confirmador do imutável

Carlos Ramalhete Publicado em 28/02/2013 | carlosgazeta@hsjonline.com   Hoje a Sé de Roma fica vacante, com hora marcada. O mais difícil, no mundo de hoje, é entender o que é a Sé de Roma, o que é um papa, para que ele serve, qual o seu papel. O historiador francês Alain Besançon, três anos atrás, escreveu no L’Osservatore Romano (o jornal oficioso do Vaticano) que Bento XVI “encontra-se numa posição semelhante à de Paulo VI após o Concílio Vaticano II, enfrentando o que aquele chamou de ‘autodestruição’ da Igreja. Desta vez, contudo, a autodestruição é de toda a sociedade, da natureza e da razão”. Uma sociedade em autodestruição não consegue entender para que serve alguém cuja função é testemunhar o Eterno. Ao papa – um homem como qualquer um de nós – cabe a difícil missão de dizer sempre o mesmo, de repetir, elucidar e esclarecer a Revelação concluída com a morte do último dos apóstolos, no fim do século 1. Em outras palavras, compete a ele “co

O que muda para um cristão em ser um Congregado Mariano

Ser um Congregado mariano é dar radicalidade ao Batismo. A finalidade das CCMM. é a formação de perfeitos católicos, íntegros, firmes e intrépidos, que lutem pela glória de Deus e de sua Santíssima Mãe e pela salvação das almas. Este único fim se concretiza em três finalidades: santificação pessoal, apostolado e defesa da Igreja. Os três são fins essenciais porque se faltar algum deles não existiria Congregação Mariana; pois se diz que a santificação pessoal é fim essencial primário e os outros dois são fins essenciais secundários para sublinhar a primazia do espiritual sobre a vida apostólica puramente externa, já que o apostolado deve brotar espontâneamente de uma intensa vida interior. A santidade do congregado consiste, fundamentalmente, em três coisas: a conservação valorosa e constante da vida da Graça em nossas almas, a aquisição das virtudes cristãs e a imitação da Santíssima Virgem e de seu Filho Jesus Cristo até o heroísmo. As defesas que pro

Qual o problema da masturbação?

Recomendo um excelente texto do autor de Crônicas de Narnia sobre o problema da masturbação, postado pelo amigo Vinícius em seu blog . Certamente um grande subsídio para nossa cruzada pela pureza no mundo. Vale a pena refletir! Para mim, o verdadeiro mal da masturbação consistiria em um apetite que – validamente utilizado -conduz o indivíduo para fora de si mesmo para completar (e corrigir) sua própria personalidade na de outra pessoa (e em ultimo lugar nos filhos e netos). E devolvê-lo para si é o mesmo que mandar o homem para a prisão de si mesmo, para criar um harém de noivas imaginárias.  Este harém, uma vez aceito, resiste em abandoná-lo para sair e unir-se verdadeiramente com uma mulher real. Porque tal harém se encontra sempre a mão, sempre dócil, não exige sacrifícios nem renúncias e pode ser adornado com atrações eróticas e psicológicas com as que nenhuma mulher real pode competir

Perguntas na Reunião desta semana

algumas perguntas foram feitas na Reunião Ordinária da Congregação de 05/07/2008. Aqui estão algumas respostas mais amplas: Imposição das mãos. é de uso exclusivo do bispo, como sucessor dos Apóstolos, para transmitir o Espírito Santo aos neófitos e futuros membos do Clero. os Apóstolos foram enriquecidos por Cristo com uma efusão especial do Espírito Santo, que sobre eles desceu: e pela imposição das mãos eles próprios transmitiram aos seus colaboradores este dom espiritual que foi transmitido até aos nossos dias através da consagração episcopal ( II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 21) pela imposição das mãos e pelas palavras da consagração, a graça do Espírito Santo é dada e é impresso o carácter sagrado, de tal modo que os bispos fazem as vezes, de uma forma eminente e visível, do próprio Cristo, Mestre, Pastor e Pontífice, e actuam em vez d'Ele " in Eius persona agant " ( II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 21) "