Em um namoro, muitas coisas que são feitas "em nome do amor" não passam, na verdade, de um grande e indisfarçável egoísmo. Neste vídeo, Padre Paulo Ricardo responde a uma pergunta recorrente entre casais de namorados. Qual é, afinal, o limite para as carícias dentro de um namoro? "Até onde se pode ir" sem pecar contra a castidade? Se o sexo fora do casamento é pecado, até onde podem ir as carícias no namoro? Para compreender a delicadeza do tema, é preciso lembrar que nem sempre o oposto do amor é o ódio. Na teologia moral, o contrário do amor pode ser justamente " usar o outro" , usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer e gratificação sexual. Muitas coisas num namoro são feitas justamente "em nome do amor", porém, são exatamente o contrário disso: são a prova de que não há amor nenhum, mas sim um uso do outro. Não há sujeito, mas tão somente um objeto . A linha que torna as carícias imorais num namo