Ou pregamos a verdade ...
Gabriel Vila Verde
Era uma vez, um padre de uma pequena cidade do interior. Nas suas homilias, falava muito sobre o ecumenismo e o diálogo entre as religiões. Dizia que todos os caminhos levam a Deus e que não precisava ser católico para se salvar. Isso era "teologia medieval" e servia de degrau para a intolerância religiosa. Os seus paroquianos ficavam na dúvida, mas não questionavam.
Certo dia, chegou naquela cidade um grupo de pessoas bem vestidas, carregando malas e guarda-chuvas. Este grupo se dividiu em pares e começaram a visitar casa por casa, pregando uma nova religião. Segundo eles, era o único caminho para ser salvo.
Os paroquianos, que já estavam confusos e cansados daquela velha
homilia do padre, resolveram fazer uma visita ao novo grupo religioso.
Gostaram tanto da convicção deles que acabaram ficando por lá.
Quando chegou o domingo, o padre ficou assustado pois a Igreja estava vazia. Não havia ninguém para lhe escutar. Até o bêbado que gostava de sentar no banco da frente, hoje estava andando de casa em casa, com sua pasta e seu guarda-chuva.
Para não morrer de fome, o padre deixou o ministério e foi estudar psicologia, porque até a senhorinha que lhe dava doces todos os fins de semana, a única coisa que agora lhe dava era as costas, quando ele passava na rua.
Moral da história: ou pregamos a verdade com convicção e sem medo, ou as pessoas serão levadas por uma mentira bem contada.
A Igreja Católica é a única religião fundada por Jesus Cristo (Mt 16,18).
A única que tem a Eucaristia, Pão Vivo descido do Céu (Jo 6, 51).
A única que tem o Sacramento da Confissão (Jo 20, 22-23).
A única que proclama as bem-aventuranças de Maria (Lc 1, 48).
A única que tem a Unção dos Enfermos (Tiago 5, 13-15).
A única Esposa que o Cordeiro virá buscar no Fim dos Tempos (Ap. 21, 2).
Diz o documento de Puebla: "A Igreja é inseparável de Cristo, porque Ele mesmo a fundou por um ato expresso de sua vontade (...) Por isto mesmo, aceitar a Cristo exige aceitar a sua Igreja" (DP 222,223).
Jacques Lacan, famoso psicanalista francês, afirma: "A verdadeira religião cristã é a Romana".
- Mas, se a Igreja Católica é a única de Cristo, as outras são o que?
A resposta está na segunda carta de São Pedro, capítulo 2. Leia e entenderás!
Deus te abençoe sempre!
Quando chegou o domingo, o padre ficou assustado pois a Igreja estava vazia. Não havia ninguém para lhe escutar. Até o bêbado que gostava de sentar no banco da frente, hoje estava andando de casa em casa, com sua pasta e seu guarda-chuva.
Para não morrer de fome, o padre deixou o ministério e foi estudar psicologia, porque até a senhorinha que lhe dava doces todos os fins de semana, a única coisa que agora lhe dava era as costas, quando ele passava na rua.
Moral da história: ou pregamos a verdade com convicção e sem medo, ou as pessoas serão levadas por uma mentira bem contada.
A Igreja Católica é a única religião fundada por Jesus Cristo (Mt 16,18).
A única que tem a Eucaristia, Pão Vivo descido do Céu (Jo 6, 51).
A única que tem o Sacramento da Confissão (Jo 20, 22-23).
A única que proclama as bem-aventuranças de Maria (Lc 1, 48).
A única que tem a Unção dos Enfermos (Tiago 5, 13-15).
A única Esposa que o Cordeiro virá buscar no Fim dos Tempos (Ap. 21, 2).
Diz o documento de Puebla: "A Igreja é inseparável de Cristo, porque Ele mesmo a fundou por um ato expresso de sua vontade (...) Por isto mesmo, aceitar a Cristo exige aceitar a sua Igreja" (DP 222,223).
Jacques Lacan, famoso psicanalista francês, afirma: "A verdadeira religião cristã é a Romana".
- Mas, se a Igreja Católica é a única de Cristo, as outras são o que?
A resposta está na segunda carta de São Pedro, capítulo 2. Leia e entenderás!
Deus te abençoe sempre!
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