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Ficha Limpa, 90% de contribuição da Igreja Católica

Ficha Limpa, 90% de contribuição da Igreja Católica Presidente da CNBB agradece participação dos católicos na nova lei BRASÍLIA, sexta-feira, 25 de junho de 2010 ( ZENIT.org ) – O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Geraldo Lyrio Rocha, agradeceu os católicos pela grande participação no processo que resultou na Lei Ficha Limpa, norma que torna inelegíveis já nas eleições deste ano políticos condenados em decisão colegiada. Em coletiva de imprensa nessa quinta-feira na sede da CNBB em Brasília, Dom Geraldo Lyrio destacou a ação da Igreja no Brasil, que contribuiu com 1,6 milhão de assinaturas para a aprovação da lei de iniciativa popular. “A ação da Igreja Católica foi indispensável para a aprovação da Lei Ficha Limpa, pois contribuímos desde as comunidades até as paróquias e dioceses, o que em números significa 90% da contribuição, dados que nos orgulham muito”, disse o presidente da CNBB. Dom Geraldo afirmou que a Igreja vai acompanhar o trabalho d

Bento XVI: Maria deve estar no alto

Bento XVI: Maria deve estar no alto A grande estátua do Monte Mario é restaurada a queda de outubro ROMA, sexta-feira, 25 de junho de 2010 ( ZENIT.org ) - Ao abençoar a estátua Maria Salus Populi Romani , restituída ao seu local original em Monte Mario, Bento XVI pediu que Maria seja colocada no alto dos pensamentos e afetos humanos. Com sua visita, realizada na última quinta-feira, o Papa quis renovar o gesto devoção que deu origem à figura, colocada no topo do Monte Mario, nas vizinhanças de Roma, em 1953. A imponente estátua em cobre com 9 metros de altura foi derrubada de seu pedestal, de 19 metros de altura, por fortes ventos, em 12 de outubro do ano passado. O prefeito Gianni Alemanno estava presente na cerimônia de bênção da estátua, recolocada sobre a torre da sede do Centro Dom Orione de Roma em 15 de junho após ser restaurada. Em seu discurso, Bento XVI manifestou seu desejo de que "Maria, Mãe de Deus e nossa, esteja sempre acima no alto dos vossos pensamentos e a

Me digas o que fazes e te direis quem tu és - Lucas Rossi

Dia desses, em uma conversa informal, me perguntaram por que tinha escolhido fazer jornalismo. Já tinha pensando algumas vezes  sobre o assunto, até porque na faculdade os professores sempre fazem essa pergunta e outras pessoas me perguntaram antes. Refletir-nos é muito importante. Acabamos vivendo os dias e não pensamos sobre o que estamos fazendo ou quem somos. Engatamos a primeira marcha, lá pelas seis da manhã, e só puxamos o freio de mão às onze da noite, quando vamos dormir. Vira e mexe, amigos próximos me questionam sobre se o que estão fazendo é realmente legal ou se eles devem mudar de rumo. Não sou especialista no assunto, afinal, como vocês bem sabem, sou apenas um estagiário Y em desenvolvimento. O que faço é pedir para que eles me respondam a essas três perguntas: 1. Por que escolheu essa profissão? 2. O que te motiva, diariamente, a acordar e passar o dia inteiro fora de casa? 3. Daqui dez anos, você se vê fazendo o que faz hoje? Munido dessas três respostas, refli

Mal-entendidos sobre Bento XVI e a crise dos abusos sexuais

Mal-entendidos sobre Bento XVI e a crise dos abusos sexuais O que Ratzinger fez perante as denúncias Por Pe. John Flynn, L. C. ROMA, domingo, 20 de junho de 2010 ( ZENIT.org ) – As revelações de episódios de abusos sexuais por parte de sacerdotes na Igreja Católica estão atraindo uma atenção sem precedentes sobre o papel do Vaticano e, sobretudo, sobre as ações de Bento XVI. Em meio da cascata de reportagens, existe, contudo, o perigo de que os fatos possam ser obscurecidos pela intensidade das opiniões expressadas. Um exemplo recente é a notícia da capa da revista  Time  de 7 de junho. Sobre uma foto do Papa com a cabeça virada, o título era: “Por que ser Papa significa nunca dizer perdão”. Uma rápida olhada à seção do website do Vaticano dedicada aos abusos sexuais revela, pelo contrário, que em repetidas ocasiões Bento XVI expressou seu pesar pelos abusos de crianças e adolescentes. De fato, o parágrafo 6 da carta do Papa aos católicos da Irlanda de 19 de março diz [às vítimas

Disputa esportiva, símbolo de uma batalha que não admite derrota

Disputa esportiva, símbolo de uma batalha que não admite derrota Comentário do arcebispo de Sorocaba no contexto da Copa de Mundo de Futebol BRASÍLIA, terça-feira, 15 de junho de 2010 ( ZENIT.org ) - A disputa esportiva simboliza o drama profundo da existência humana, uma batalha que “não admite derrota”, contra a morte definitiva. É o que afirma o arcebispo de Sorocaba, Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, em artigo difundido ontem no portal da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), no âmbito do Mundial de Futebol. “A Copa do Mundo está começando. O Brasil inteiro estará assentado diante dos aparelhos de TV. A vitória é intensamente desejada. Os jogadores – se o Brasil ganhar –, serão transformados em heróis nacionais, deuses do futebol”, comenta o bispo. “Por um momento o tempo dará lugar à eternidade. Os vitoriosos, jogadores e torcedores, serão banhados por sua luz, terão suas almas lavadas, estarão em estado de graça.” Segundo o arcebispo, o prêmio “será a taça l

"Sacerdotes ao inferno por abusos sexuais?",

"Sacerdotes ao inferno por abusos sexuais?", o exorcista Pe. Amorth responde Ele anima os que cometeram o delito a viver intensamente a caridade, oração e penitência Pe. Gabriele Amorth Roma, 07 Jun. 10 / 02:00 pm ( ACI ) .- Em uma entrevista concedida ao vaticanista italiano Paolo Rodari do jornal Il Foglio, o famoso exorcista Pe. Gabriele Amorth, comenta a recente homilia do promotor de justiça da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Charles Scicluna, e assinala que embora seja certo que um sacerdote que cometeu abusos sexuais poderia sofrer mais no inferno que outros condenados, é necessário não exagerar e nunca esquecer que ninguém sabe "até onde Deus saberá perdoar" porque Ele é essencialmente misericórdia. O exorcista de Roma afirma que escutou dizer de Dom Scicluna que "para os sacerdotes culpados de abusos sexuais de menores o inferno será mais duro que para outros. É possível inclusive que tenha razão, mas acredito que é necessário conce

O que há por trás do sucesso da campanha "Católicos, voltem para casa"?

O que há por trás do sucesso da campanha "Católicos, voltem para casa"? Uma reflexão do seu fundador, Tom Peterson Por Andrea Kirk Assaf ROMA, quinta-feira, 6 de Maio de 2010 (ZENIT.org). Graças à campanha Catholics come home, (Católicos, voltem para casa) fundada pelo americano Tom Peterson, mais de 200.000 mil pessoas nos Estados Unidos, entre ateus, ex-católicos e católicos não-praticantes, decidiram voltar ao seio da Igreja para viver e testemunhar a fé católica. Por meio de publicidade em diferentes canais de televisão nos Estados Unidos e da página de internet http://www.catholic scomehome. org/, também com versão em espanhol, http://www.catolico sregresen. org, dezenas de milhares de pessoas puderam se encontrar com uma mensagem que convida a descobrir a essência do Catolicismo, seu alcance ao longo da história, como também com a felicidade que representa para milhões de crentes ao redor do mundo de viver a fé Católica. Tom Peterson participou semana passada