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Victório Bertoni





De 12/04/1947 a 31/12/1947









Nasce dia 28/01/1901, Victório Bertoni, filho dos Italianos José
Bertoni e Palmira Bertoni. Casou-se com Luiza de Carvalho, filha de
Belgrave Teixeira de Carvalho e de Umbelina Ribeiro de Carvalho, tendo
os seguintes filhos: Flávio, Luiza, Cláudio Fernando, Leda.
Cursou primário nas Escolas Reunidas de Fartura e depois Grupo
Escolar de Fartura.
Escola Normal: diploma de professor primário pela Escola Normal Primária
de Botucatu - 29 de novembro de 1.919.
Substituto Efetivo do Grupo Escolar de Fartura, passando a adjunto
mais tarde.
Diretor do Grupo Escolar Padre Bento de Queiroz, em Timburi (nomeado
por concurso), diretor do Grupo Escolar de Tietê (removido por
concurso), diretor do Grupo Escolar "Cel. Marcos Ribeiro" (removido por
permuta com o profº Washington Pereira).
Lecionou também na Escola Masculina da Barra Grande e Escola
Masculina de Ribeirópolis (Taguaí) ambas no Município de Fartura.
Nas escolas por onde passou sempre colocou em prática algum dos
seguintes atos; regeu o orfeão, reorganizou a Caixa Escolar, Instituiu o
Copo de Leite, a Biblioteca, o Escotismo, organizou salas de
exposições, instituiu a sopa escolar, a horta escolar, o cinema
educativo.
Junto com alguns amigos organizou o primeiro quadro de Fartura, em
1.918; posteriormente, em 1.921, com alguns senhores, fundou a
Associação Atlética Farturense, passando mais tarde a se chamar Fartura
Sporte Clube, exercendo o quadro de secretário, e jogador pelos
primeiros anos, foi também treinador do Comercial Futebol Clube, em
Tietê.
Foi escoteiro em Botucatu e organizou o escotismo em Fartura,
Ribeirópolis, Timburi e em Tietê.
Foi atirador do Tiro de Guerra da Escola Normal de Botucatu.
Juntamente com Joaquim Ferreira Netto, dirigiu o Tiro de Guerra de
Timburi, no ano de 1.937 (Tiro de Guerra de Piraju).
Aprendeu teoria musical na Escola Normal de Botucatu, fazendo ainda
aulas de violino. Organizou o coro da igreja em 1.921 a pedido do então
cônego José Trombi. Desde então, dirigiu diversos grupos corais, das
Filhas de Maria, dos Congregados Marianos e o misto, até 1.952.
Junto com outros músicos formou a orquestra do cinema local (cinema
mudo).
Com a mudança de diversos músicos a orquestra se transformou num
jazz, com o nome de Jazz Autêntica, mais tarde formou a Banda
Independente, regeu também a Banda de música de Timburi, deixando a
regência por ter sido removido para Tietê.
Tomou parte na Revolução Constitucionalista de 1.932, como 1º Tenente
do Batalhão Constitucionalista de Presidente Prudente.
Em 18 de junho de 1.965, a Câmara Municipal de Timburi concedeu a
ele o "Título de Cidadão Timburiense".
Foi posto a disposição do Departamento das Municipalidades para
exercer o cargo de Prefeito Municipal de Fartura, no período de 12 de
abril de 1.947 a 31 de dezembro de 1.947. Foi eleito vereador à Câmara
Municipal de Fartura, tendo desistido do cargo no dia da posse.
Após a aposentadoria, dedicou-se a lavoura, residindo por diversos
anos na Fazenda Santa Umbelina, herança de sua esposa, até julho de
1.976, quando a propriedade foi vendida.





fonte:  Prefeitura Municipal de Fartura-SP

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