Em diversas paróquias pelo Brasil afora, virou modinha promover o “ Cerco de Jericó”: sete dias e sete noites em que os fiéis se reúnem na Igreja para orar, ouvir pregações e adorar o Santíssimo Sacramento. A inspiração vem do capítulo 6 do livro de Josué, que fala do episódio em que o povo de Israel orou seis dias e sete noites em torno das muralhas das intransponíveis de Jericó. No sétimo dia, deram voltas em torno da cidade com a Arca da Aliança; ao toque das trombetas e diante dos gritos dos israelitas, a muralha veio abaixo, e eles puderam continuar seguindo rumo à Terra Prometida. Foi São João Paulo II quem inaugurou essa devoção. A ideia do “ Cerco de Jericó” repaginado é derrubar “a muralha dos males espirituais” que prejudicam os cristãos: os pecados, a inveja, os vícios etc. Até aí, tudo bem. O triste é que, em vez de um Cerco de Jericó, o que se vê em nossos templos são verdadeir