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Relato inédito da estigmatização do Padre Pio

«Eu te associo à minha Paixão»: um dom de graça para a «saúde» dos irmãos Por Mirko Testa ROMA, segunda-feira, 22 de setembro de 2008 ( ZENIT.org ). O Padre Pio de Pietrelcina recebeu em 1918 os estigmas de Jesus Crucificado, que em uma aparição o convidou a unir-se à sua Paixão para participar da salvação dos irmãos, em especial dos consagrados. Este elemento particular foi conhecido graças à recente abertura dos arquivos do antigo Santo Ofício de 1939 (atual Congregação para a Doutrina da Fé), que custodiam as revelações secretas do frade sobre fatos e fenômenos nunca contados a ninguém. Agora saíram à luz no livro « Padre Pio sotto inchiesta. L’autobiografia segreta » ( Pe. Pio indagado. A auto-biografia secreta, N. do T. ), com prólogo de Vittorio Messori, e preparado pelo sacerdote italiano Francesco Castelli, historiador para a causa de beatificação de Karol Wojtyla e professor de História da Igreja moderna e contemporânea no ISSR «R. Guardini», de Tarento (Itál

Mensagem do Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a Família

Sínodo dos Bispos. Foto: Daniel Ibáñez / Grupo ACI VATICANO, 18 Out. 14 / 09:07 am ( ACI/EWTN Noticias ).-  O Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a Família, convocado pelo Papa Francisco e realizado desde o dia 5 de outubro, apresentou hoje a “Mensagem da Assembleia do Sínodo sobre os desafios pastorais da família no contexto da evangelização”, no qual abordam as dificuldades que as famílias enfrentam e o papel da Igreja em sua evangelização. Na conferência de imprensa realizada hoje para apresentar a mensagem, o Arcebispo de Aparecida, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, reiterou que a conclusão do Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a Família é apenas uma etapa, que se completará com a celebração, no próximo ano, do Sínodo Ordinário dos Bispos sobre a Família. Depois deste, espera-se que o Papa Francisco publique uma Exortação Pós Sinodal. À continuação, o Grupo ACI compartilha com os seus leitores a íntegra da mensagem, difundida pela Sala de

Uma má tradução no Sínodo da Família gerou o caos

 Andrea Gagliarducci Dom Bruno Forte, Secretário Geral do Sínodo da Família (Foto Alan Holdren / Grupo ACI) VATICANO, 17 Out. 14 / 12:51 pm ( ACI/EWTN Noticias ).- Uma má tradução do italiano ao inglês do documento que resume o trabalhado na primeira parte do Sínodo da Família no Vaticano foi a causa do caos informativo que fez que diversos meios seculares afirmassem, entre outras coisas, que a Igreja tinha modificado a sua doutrina sobre o “matrimônio” gay. A versão original do documento, chamado Relatio post discepationem (Relação depois do debate) estava escrita em italiano, idioma que o Papa Francisco escolheu como oficial para o Sínodo. Nos sínodos anteriores o idioma oficial tinha sido o latim, estimado por sua precisão e por sua falta de ambiguidade.  O ponto que gerou a controvérsia está no parágrafo 50 que aparece logo depois de valorizar os dons e os talentos que os homossexuais podem dar à comunidade cristã. Em italiano aparece

A segunda união não é o foco do Sínodo da Família

O instrumento de trabalho publicado pelo Vaticano em preparação ao Sínodo de outubro próximo sobre a Família nasce das respostas ao questionário estruturado em oito grupos de perguntas relativas ao matrimônio e à família. As respostas foram enviadas pelas Conferências Episcopais, pelos Sínodos das Igrejas Orientais Católicas sui iuris, Dicastérios da Cúria Romana e a União dos Superiores-Gerais. Chegaram diretamente à Secretaria Geral também respostas de um número significativo de dioceses, paróquias, movimentos, grupos, associações eclesiais e realidades familiares, assim como de instituições acadêmicas, especialistas, fiéis e outras pessoas interessadas em fazer conhecer a própria reflexão. Em relação à crise dos matrimônios, as respostas apontam para a pouca atenção dos nubentes aos cursos pré-matrimoniais. Em alguns países, onde há uma grande secularização, constata-se uma crescente distância cultural dos casais em relação ao ensinamento da Igreja. Cursos pré-matrimon

Papa Francisco condena a união gay

“Qui autem scandalizaverit unum de pusillis istis, qui in me credunt, expedit ei, ut suspendatur mola asinaria in collo eius et demergatur in profundum maris.” (Matthaeum 28, 6) Ai daquele que escandalizar aqueles que creem em Jesus, na Santa Igreja Católica, seria melhor que atassem uma pedra de moinho no pescoço e se lançassem ao mar! Estamos todos acompanhando o que o Mass Media vem vinculando a respeito do Sínodo dos bispos sobre a Família. Segundo os meios seculares, a tendência do Sínodo é o de alterar a doutrina católica, intocável até hoje, sobre o casamento com fins de união e procriação, conforme a Sagrada Escritura estabelece tanto no Antigo como no Novo Testamento. Estão, no entanto, colocando asas em bois, atribuindo afirmações de prelados particulares ao Santo Padre. Após ler o artigo perceber-se-á que a mídia amarrou o seu cavalo em toco de amarrar jegue. A mentira tem perna curta! Existe uma ciência pouco usada pela mídia que esclarece muitas das “ fofoqu

Iraque: ن , Somos todos nazarenos!

Surge um símbolo nas redes sociais de todo o mundo, mas o que significa?   Judikael Hirel public domain ADVERTISEMENT Somos todos cristãos iraquianos! Pela primeira vez em dois mil anos não tem nenhum cristão em Mossul. Os cristãos iraquianos tiveram de escolher entre a morte e o exílio após o ultimato dos fanáticos do Estado Islâmico (EI). Antes de obrigar a escolhar entre a conversão imposta, a fuga ou a morte, os extremistas islâmicos marcaram todas as casas dos cristãos com o símbolo ن , muitas vezes escrito com um círculo. Este símbolo é, de fato, uma letra do alfabeto árabe, o “nome”, que corresponde à letra “N” do alfabeto latino, um N de “Nazarat”, ou nazareno. Este é o termo pejorativo com o qual são chamados os cristãos no Alcorão. Uma vez exilados, todos os bens deles ficam à mercê dos “bons crentes” que são os jihadistas do EI. Por trás das motivações re

Sombras na oração

                       James Martin* Christopher Hitchens , escritor ateu, autor de  God Is Not Great  ( Deus não é grande ), não foi o único a se perguntar, após ler algumas seleções do livro, se a " santa dos desamparados " era uma atéia encoberta. Inclusive devotos católicos tiveram dificuldades para entender como  a Madre Teresa, considerada um modelo da fé, podia ter sentido uma sensação de  abandono da parte de Deus. Enquanto alguns católicos viram seu exemplo como de fidelidade digna de se destacar, outros se sentiram perturbados ao ler frases como: " Não tenho fé ". Uma mulher me perguntou: " Como posso rezar, quando ela não podia crer? " Estas reações mostram quão fácil é para os meios e o público se sentirem confundidos pelas complexidades da vida espiritual e, também, quão confusa pode se tornar a terminologia, inclusive para aqueles que têm o costume de rezar.