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Bispo indica jejum da TV

Uma forma de atualizar essa prática, segundo Dom Antônio de Souza ASSIS, terça-feira, 3 de março de 2009 ( ZENIT.org ).- Ao destacar o valor do jejum nos tempos antigos e nos dias de hoje, um bispo brasileiro afirma que «o jejum dos olhos é uma forma atualizada de se praticar o jejum quaresmal». Dom Antônio de Souza, bispo emérito de Assis, em artigo difundido pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) nesse final de semana, questiona: «diante do mundo das imagens, perigosas e fascinantes, qual deve ser o comportamento do bom cristão?» «Acredito que o jejum dos olhos é uma forma atualizada de se praticar o jejum quaresmal», afirma. Segundo o bispo, «todos nós estamos bem conscientes que o uso indiscriminado da TV, principalmente da parte dos adolescentes e das crianças, vem se tornando um germe destruidor de todo princípio moral e religioso». «Essa praga destruidora está exigindo reação forte e corajosa da parte dos bons cristãos.» «Nesta quaresma, não seria bom um je

Possibilidades do jejum

Entrevista com Jean-Christophe Normand, animador de retiros Por Marine Soureau PARIS, domingo, 1º de março de 2009 ( ZENIT.org ).- «Sempre se sente muita angústia diante da idéia de privar-se de comida», constata Jean-Christophe Normand, animador de retiros, nesta entrevista sobre o jejum. Ele reconhece que nesta prática «encontra-se em jogo uma autêntica conversão espiritual», ainda que «os frutos sejam diferentes segundo as pessoas». «O que está claro é que o jejum oferece respostas».  Jean-Christophe Normand é um leigo, pai de família, consultor em recursos humanos, assistente de direção de empresas, que anima retiros de iniciação ao jejum desde 2007.  Ele retomou o projeto lançado pelo teólogo suíço Harri Wettstein, que apresentava no mosteiro beneditino francês de Pierre-qui-Vire a experiência de um jejum de seis dias, segundo um método adaptado à nossa época. Normand oferece esta experiência também na abadia de São Guénolé de Landévennec, em Bretanha.  Zenit o entrevistou

Mitos Litúrgicos.

  Quando eu era criança, tínhamos na creche que eu freqüentava a "hora do conto", onde se contavam estórias sobre lendas infantis, como: chapeuzinho vermelho, lobo mau, branca de neve, sete anões, João e Maria, três porquinhos, Cinderela, Saci-Pererê, etc. Infelizmente, tenho visto que muitos escritos sobre Liturgia editados no Brasil e muitos cursos de Liturgia ao nosso redor tem se tornado uma "hora do conto", onde se ensina mitos que não correspondem à verdade da doutrina e da disciplina da Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Não me refiro, evidentemente, à má intenção de quem promove ou ministra tais cursos, pois isto não cabe a mim julgar. A avaliação que faço aqui é puramente a nível de conteúdo. Vejo que é freqüente se ensinar mitos como: "A Presença de Jesus na Palavra é tão completa como na Eucaristia; a Eucaristia é para ser comida e não para ser adorada; a adoração eucarística fora da Missa é ultrapassada; na consagração deve-se estar em

Conselho do Papa aos jovens: edificar projetos em fidelidade a Deus

No final da audiência geral desta quarta-feira CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009 ( ZENIT.org ).- Bento XVI deixou nesta quarta-feira um conselho aos jovens que desafiaram o intenso frio para participar da audiência geral: construir os projetos da vida com «fidelidade a Deus».  Na primeira audiência ao ar livre de 2009, na Praça de São Pedro, por causa da grande quantidade de peregrinos – mais de 15 mil –, que não teriam encontrado espaço na Sala Paulo VI, o pontífice concluiu dirigindo-se aos jovens, doentes e recém-casados. Ele convidou os jovens a preparar-se «para enfrentar as importantes etapas da vida com compromisso espiritual, construindo cada um de vossos projetos sobre as sóli das bases da fidelidade a Deus». Depois se dirigiu aos doentes para exortá-los a ser «sempre conscientes de que, oferecendo vossos sofrimentos ao Pai celestial em união com Cristo, contribuis com a construção do Reino de Deus».  Por último, saudou os recém-casados – algumas

80 anos da CM da Tijuca.

Nossa Congregação esteve na festa de comemoração do aniversário de 80 anos de fundação da Congregação Mariana de Nsª.Srª de Lourdes, da Paróquia de S. Sebastião (Tijuca, Rio), chamada de Congregação Mariana dos Capuchinhos. Na foto, membros da CM local e convidados.

De Maria nunquam satis (Sobre Maria jamais se dirá o bastante)

Quando jovem teólogo, antes e até mesmo durante as sessões do Concílio, como aconteceu e como acontecerá, a muitos, eu alimentava certa reserva sobre algumas fórmulas antigas como, por exemplo, a famosa De Maria nunquam satis - "Sobre Maria jamais se dirá o bastante". Esta me parecia exagerada. Encontrava dificuldade, igualmente, em compreender o verdadeiro sentido de uma outra expressão, bastante famosa e difundida (repetida na Igreja desde os primeiros séculos, quando, após um debate memorável, o Concílio de Éfeso, do ano 431, proclamara Nossa Senhora como Maria Theotokos, que quer dizer, Maria, Mãe de Deus), expressão que enfatiza ser Maria "vitoriosa contra todas as heresias". Somente agora - neste período de confusão em que multiplicados desvios heréticos parecem vir bater à porta da fé autêntica - passei a entender que não se tratava de um exagero cantado pelos devotos de Maria, mas de verdades mais do que válidas.           Cardeal Ratzinger, atualm

Missionário devolve título honorífico ao presidente da Itália

O presbítero Aldo Trento é responsável por uma clínica para doentes terminais ROMA, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009 ( ZENIT.org ).- O sacerdote Aldo Trento é, desde 1989, um dos missionários mais conhecidos da Fraternidade de São Carlos Borromeu do Paraguai. Ele tem 62 anos e é responsável por uma clínica para doentes terminais em Assunção.  Em 2 de junho passado, o presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano, havia lhe conferido o título de Cavaleiro da Ordem da Estrela da Solidariedade. Nesta quarta-feira, o sacerdote devolveu o reconhecimento a Napolitano, por não ter assinado o decreto que teria detido o protocolo médico para Eluana Englaro.  «Como posso eu, cidadão italiano, receber semelhante honra quando o senhor, com sua intervenção, permite a morte de Eluana, em nome da República Italiana?», pergunta.  «Tenho mais de um caso como o de Eluana Englaro – relata Aldo Trento. Penso no pequeno Víctor, um menino em coma, que aperta os punhos; a única coisa que faz