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Mostrando postagens com o rótulo jovem

Arcebispo admite casos de pedofilia na Bahia e prega fim do sincretismo

Em entrevista ao CORREIO, o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil Dom Murilo Krieger admite pedofilia na Bahia, defende o acolhimento dos gays na Igreja, mas condena a naturalização da homossexualidade. Dom Murilo diz que acolher os gays não significa que a Igreja aceita a homossexualidade como natural. Arcebispo admite pedofilia na Bahia Pelo diálogo e pela tolerância, mas também pelo fim do sincretismo. O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, está na capital baiana há três anos, tempo em que maturou sua avaliação de que o sincretismo, traço cultural baiano símbolo da resistência histórica da repressão contra religiões de matrizes africanas, deve ficar no passado. “Eu não aceito, acho o sincretismo prejudicial para os dois lados”, disse. Em entrevista na sua casa, em luxuoso condomínio na Federação, o arcebispo admitiu a existência de casos de pedofilia na igreja

Maconha: dez razões para não despenalizar nem legalizar seu uso

Folha de Maconha. Foto: H. Zell (CC BY-SA 3.0)    No contexto da promulgação da lei que permite o consumo de até 40 gramas de maconha por pessoa ao mês no Uruguai; e em meio ao debate público sobre a sua possível legalização ou despenalização em outros países, o Sistema Informativo da Arquidiocese do México publica um artigo no qual apresenta 10 razões convincentes para opor-se a esta medida. O artigo, publicado em 17 de fevereiro, apresenta as seguintes razões: 1. Falou-se falsamente que fumar maconha não afeta a saúde. Segundo estudos publicados pelo Drug Abuse National Institute dos EUA, entre os efeitos de consumir maconha estão: percepção distorcida da realidade; perda da memória e da capacidade de aprendizagem; falta de coordenação motora; desorientação; incapacidade para pensar com clareza, de reagir e resolver problemas; perda de habilidades cognitivas, que podem ser permanentes; ataques de ansiedade, paranoia, pânico; fobias, a

"Ninguém precisa abandonar a tecnologia, mas é necessário experimentar momentos de desconexão"

  Nadiajda Ferreira David Baker é a simpatia em pessoa. Ex-editor da versão inglesa da revista Wired, hoje ele continua contribuindo para a revista, mas passa a maior parte de seu tempo dando consultoria e ajudando ou, como ele prefere, provocando as pessoas a viver melhor. David passou a semana no Brasil para ministrar um curso intensivo da School of Life sobre trabalho, relacionamento e simplicidade e o Gizmodo Brasil conversou com ele sobre a maneira como usamos a tecnologia e os impactos da internet na nossa vida. Sobre os problemas da vida conectada “Há dois problemas com a tecnologia: ela está crescendo muito rápido e é muito sedutora. E ela vai se desenvolver cada vez mais rápido, por conta da Lei de Moore . Nós estamos tentando disputar uma corrida com a tecnologia para utilizá-la, mas nunca vamos vencer. Então nós precisamos nos reposicionar em relação à tecnologia e perguntar como nós podemos fazer para que ela não seja nosso m

Tudo que seu professorzinho do méqui não lhe ensinou sobre... negritude, escravidão e racismo

O brasileiro médio jamais para para refletir a questão "por que negros foram escravizados no intervalo de tempo entre os séculos XV e XIX?" e a lacuna deixada pela inexistência dessa reflexão é ocupada na mente dessas pessoas por uma gosma disforme de significados extraídos de discursos que não fazem absolutamente nenhum sentido, mas são criados apenas para colocar seus receptores em um estado emocional específico. Esse simulacro de raciocínio é construído pela mídia impressa, pelas novelas da rede Globo, pelas instituições ditas "de ensino", todas elas instâncias dominadas por esquerdistas (aqui cabe lembrar que a mente é como um pedaço de terra fértil, se não for jardinado todos os dias, se seu dono não fizer valer todos os dias seu direito de escolha do que pode e do que não pode crescer em seu pedaço de terra, rapidamente toda a extensão do terreno — e da mente — será ocupada por erva daninha). O pathos geral aceito pela sociedade

A grave doença espiritual das elites

Orlando Braga |    O indivíduo das elites, em geral, “bloqueou”: não consegue ver um palmo à frente do nariz. O suicídio de Kate Barry (filha da atriz Jane Birkin) chocou-me, como me chocam todos os suicídios. Mas tratando-se de uma figura pública que não vivia propriamente na pobreza, o seu suicídio torna-se ainda mais incompreensível.   Podemos compreender (embora não aceitar), por exemplo, que um sem-abrigo que vive em um estado de pobreza extrema se suicide: neste caso, os problemas de sobrevivência e de auto-conservação são objetivos, concretos e muitas vezes quase incontornáveis; muita gente que se suicida comete esse acto por uma questão de quase impossibilidade de sobrevivência física e biológica, e não porque ande psicologicamente frustrada em relação à sua vidinha. Naturalmente que podemos sempre especular sobre as razões de Kate Barry (de 46 anos!) para acabar com a sua vida, e a especulação é, nestes casos, má-c

Conectados, ativos e fiéis: o perfil dos jovens da JMJ

     Francisco Borba Desde 1987, quando foram criadas por João Paulo II, as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) se tornaram o maior evento internacional do catolicismo contemporâneo. Mais do que isso, elas são a representação mais emblemática do novo catolicismo do mundo globalizado e pós-moderno. Reunindo centenas de milhares de jovens de diferentes países, elas combinam a capilaridade e a vida comunitária tradicionais da Igreja das paróquias e pequenas comunidades com a comunicação pela Internet, o Facebook e o Twitter, unindo jovens de países diferentes numa rede mundial que dá novo sentido e alcance ao termo católico (que vem do grego e significa “universal”). Pouca gente tem noção da fantástica organização envolvida numa JMJ. Começa com o convite e a capacidade de envolver os jovens, em suas comunidades de origem, numa aventura internacional, que não deixa de ser cara e com muito menos atrativos lúdicos que uma viagem de

O Jesus do mundo

Jesus não é um hippie "paz e amor, bicho", nem um revolucionário politiqueiro. Isso são ídolos. Jesus é Deus, portanto, que o homem seja apenas aquilo que ele deve ser: um adorador! Uma grande revista de circulação nacional estampava em sua capa, anos atrás, o rosto de Jesus rodeado por símbolos hippies, com a seguinte manchete: "Deus é pop". A reportagem tratava da espiritualidade juvenil e da maneira particular com que cada um se relacionava com o divino. A revista ainda fazia questão de enfatizar as peculiaridades desses novos movimentos, sobretudo as novidades, como altar em forma de prancha, uso de rock n'roll durante os cultos, grandes baladas "cristãs", etc. O que a matéria reflete não é uma novidade na história. Pelo contrário, ao longo dos séculos o que mais se viu foi a tentativa de desmontar Jesus Cristo, tomando apenas partes de seu Evangelho em detrimento de outras, somente para saciar ou atender às próprias vele

34º Encontro Nacional de Juventude Mariana

O que não ensinar para sua filha

Aos Congregados Marianos

Cum Petro et sub Petro: Semper: Aos Congregados Marianos Congregados Marianos de Regensburg (Alemanha) em visita ao Papa Bento XVI . Da Modéstia: ► "Nos tempos que correm, muita gente de todas as classes é escrava das modas inde­centes. Desapareceu do mundo o apreço da modéstia. Os bons cris­tãos, que ainda ze­lam pela mo­déstia e decoro, são considerados tímidos, excêntri­cos e exagerados. Congregados! Podem Filhos de Maria seguir as máximas do mundo e concorrer para a descristia­nização dos costumes? Certamente que não. Pela simples razão de que não podemos imaginar a puríssima Virgem Maria, senão revestida e adornada de mo­déstia. Vejamos, pois, primeiro, como essa virtude é nobre e celeste; segundo, como é podero­sa; tercei­ro, como é apostólica. 1. Virtude Celeste: Donde vem a verdadeira beleza de Maria, que transluz e resplande­ce, exteri­ormente, em toda a sua graciosa fisionomia? A Sagrada Escritura enca­rece a formosu­ra da alma e do corpo da Virgem Im