Segundo o artigo publicado neste 20 de junho por Carlos Pólo, Diretor do Population Research Institute (PRI) para a América Latina (uma entidade especializada em temas de defesa da vida e população), os abortistas e lobbystas dos “direitos sexuais e reprodutivos” saem derrotados da Rio +20. “Nenhuma menção aos chamados “direitos reprodutivos” nem “serviços de saúde reprodutiva” (ambos eufemismos para o aborto ), foram incluídos no documento final da Cúpula de Rio+ 20. Eles foram simplesmente rechaçados pela comunidade internacional”, afirma o diretor do PRI para o continente latino-americano. “Os grupos feministas radicais e pró-aborto já começaram a protestar publicamente mostrando clara aceitação da sua derrota. Isto constitui também uma mensagem nítida de rechaço à política externa da Administração Obama, o governo mais abortista da história dos EUA, pois nem toda sua diplomacia nem os milhões com os quais financia a ONU conseguiram obter seus propósitos neste even