Ei-la mais uma vez!
O fato que segue foi relatado pelo Padre Sineux, durante um retiro, em 29 de julho de 1964: um pastor protestante escocês tinha, em sua paróquia, determinado número de famílias irlandesas. Por conseguinte, eram todos católicos fervorosos. Estava ele bem contrariado e, sendo fervoroso em sua religião, tentava, de todas as maneiras, combater as crenças alheias. Assim, de boa vontade, dirigia-se às crianças. | ||
F.J.E. Recueil Marial (Florilégio Mariano) N° 25, 1991 |
Rodrigo Lavôr No Rio, quando você chama alguém de "senhor" ou "senhora" é comum que as pessoas te respondam: "deixa de ser formal. O Senhor ou a Senhora estão no Céu!". Trate-me de "você"! Bem, não deixa de ser bonito, dado que "você" é abreviação de "vossa mercê". Porém, por desconhecimento da raiz latina da palavra "senhor", perdemos muitas vezes a oportunidade de receber um grande elogio. "Senhor" vem de "dominus, i", o que significa: senhor, dono. Antigamente, se dizia "senhor" e "senhora" a toda pessoa a qual se desejava dizer: "você é dono (a) de si mesmo (a)", ou seja, você é uma pessoa madura, que tem "self mastery" ou uma pessoa muito virtuosa porque tem areté (= virtude, no grego). Sendo assim, não percamos a oportunidade de deixar que nos chamem "senhores de nós mesmos" quando acharmos que as coisas, de fato, são assim. Não tem nada a
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