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Cardeal Sarah responde ao Pe. James Martin na questão da homossexualidade

Davi Corrêa   em setembro 04, 2017 A nota do blog português Senza Pagare destaca que “o, cada vez mais popular, Cardeal Robert Sarah escreveu um artigo no Wall Street Journal sobre o modo como a Igreja olha para quem tem atração por pessoas do mesmo sexo . O texto começa por criticar a abordagem do Padre jesuíta James Martin, que tem sido promovido nos meios de comunicação social por apresentar uma visão desviada da doutrina da Igreja em relação à homossexualidade. O Cardeal africano explica, de forma muito breve e bastante clara, o que a Igreja ensina sobre este assunto e os inúmeros frutos que já produziu na vida dos que acolhem essas verdades sobre a natureza humana”. Como os católicos podem acolher os fiéis LGBT por Cardeal Robert Sarah A Igreja Católica tem sido criticada por muitos, incluindo alguns dos seus seguidores, pela sua resposta pastoral à comunidade LGBT. [...] Entre os padres católicos, um dos críticos mais famosos da mensagem da Igre

Documentos escondidos durante 250 anos ajudam a contar a história dos Jesuítas

Em 1759, durante o cerco ao Colégio de Jesus, em Coimbra, um padre escondeu cartas e manuscritos. Documentos foram encontrados durante as obras de restauro na Sé Nova, em 2016. Camilo Soldado   Fotogaleria Os embrulhos descobertos num altar da Sé Nova de Coimbra durante os trabalhos de restauro realizados em 2016 contêm documentos que podem acrescentar novos capítulos à história dos Jesuítas em Portugal. No interior do altar da Coroação de Nossa Senhora, do lado esquerdo do monumento, foram encontrados dois códices, um conjunto de cartas e uma bolsa com embrulhos de pano identificados com o nome do António Vasconcelos, o padre que os escondeu. As cartas, algumas da autoria de Inácio de Loyola, Francisco Xavier ou João de Polanco, são “dos tempos fundacionais” da Companhia de Jesus, conta Margarida Miranda, investigadora do Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Coimbra que, em conjunto com Carlota Miranda Urbano, está

São Nunzio Sulprizio

San Nunzio Sulprizio Jovem leigo 5 de maio Pescosansonesco, Pescara, 13 de abril de 1817 - Nápoles, 5 de maio de 1836 O calendário litúrgico, ao lado de outros santos, oferece hoje a figura desse jovem trabalhador que viveu no século XIX e foi beatificado por Paulo VI em 1º de dezembro de 1963, durante o Concílio Vaticano II. Nunzio Sulprizio nasceu em Pescosansonesco, na província de Pescara, em 13 de abril de 1817. Desde a infância ele perdera seus pais; aos 9 anos, sua avó materna, Anna Rosaria, que o criara, também morreu. Nesse ponto, um tio levou-o consigo para a sua oficina de ferreiro. Mas o trabalho pesado demais para a idade minou seu corpo: atingido em 1831 por uma doença na tíbia, ele foi hospitalizado primeiro em L'Aquila e depois em Nápoles. Aqui o Coronel Felice Wochinger cuidou dele e começou a tratá-lo como um filho. Apesar das dores terríveis, Nunzio enfrentou a doença com paciência e uma oferta de sua própria dor qu

no Dia do Amigo...

  Duplo Silêncio  (Lenda Judaica)   Dois amigos cultivavam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com amor e dedicação, numa luta estafante, às vezes inglória, à espera de um resultado compensador. Passam-se anos de pouco ou nenhum retorno.  Até que um dia, chegou a grande colheita. Perfeita, abundante, magnífica, satisfazendo os dois agricultores que a repartiram igualmente, eufóricos. E cada um seguiu o seu rumo.  À noite, já no leito, cansado da brava lida daqueles últimos dias, um deles pensou :   "Eu sou casado, tenho filhos fortes e bons, uma companheira fiel e cúmplice. Eles me ajudarão no fim da minha vida. O meu amigo é sozinho, não se casou, nunca terá um braço forte a apoiá-lo. Com certeza, vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu".  Levantou-se silencioso para não acordar ninguém, colocou metade dos sacos de trigo recolhidos na carroça e saiu.  Ao mesmo tempo, em sua casa, o outro não conciliava o sono,

Avós que cuidam de seus netos deixam marcas em suas almas

Eles são nossas memórias cheias de prazer, diversão e ternura Há pessoas que são pontos cardeais, que levam nossos sentimentos e emoções a sua intensidade máxima. Os avós são exemplos dessas pessoas, pessoas únicas, afetuosas e inesquecíveis. Eles simbolizam uma união que é gerada no papel que envolve uma bala, nos olhares de cumplicidade, no jogo permissivo e compreensivo de um consentimento sem tamanho que chateia os pais. Eles são nossas memórias cheias de prazer, diversão e ternura. Histórias cheias de reviravoltas inesperadas, cabelos brancos bagunçados pelo vento e olhos que brilham ao sol durante um passeio em que se sente o calor das mãos que transmitem só amor e compreensão. Os avós têm doutorado em amor O modo como os avós educam traz importantes benefícios para uma criança. Por quê? Porque os avós que cuidam dos seus netos transmitem a eles diversos ensinamentos : Passatempos como caminhar, cuidar das plantas, cozinhar, etc. Tradições e históri

10 coisas que comprovam que você é um homem de sorte

Pequenas atitudes que fazem a diferença em um casamento   por   Marcos Gonçalves   Share Sabemos que a vida a dois nem sempre é fácil, porém preste atenção nessas 10 pequenas atitudes que tornam o casamento uma fonte inesgotável de felicidade.Qualquer semelhança nesse caso não é mera coincidência, se você se identificar com os tópicos abaixo, parabéns você é o cara mais sortudo do universo. Mas lembre-se, é preciso que ambas as partes dê o melhor de si, para construir uma relação saudável, harmoniosa e cheia de amor. Amor próprio e ao outro, com muito respeito. Se ambas as partes prezam por estas questões abaixo: parabéns, vocês simplesmente se completam! 1. Ela é sua amiga Mais que uma esposa, ela é sua companheira. Vocês podem dividir as coisas e debater sobre qualquer assunto, pois não haverá julgamentos e nem críticas. 2. Ela expressa seu amor com frequência Um simples “eu te

Católico, técnico de Portugal se diz devoto da Virgem de Fátima e do silêncio

Técnico de Portugal, Fernando Santos / Foto: Wikimedia (Domínio público)     Braga, 15 Jun. 18 / 09:00 am ( ACI ).- A seleção de Portugal estreia nesta sexta-feira na Copa do Mundo contra a Espanha e à sua frente estará o técnico Fernando Santo, católico, devoto de Nossa Senhora de Fátima e do silêncio, como ele mesmo se define. Às vésperas da estreia do Mundial, Santos concedeu uma entrevista à revista ‘ Igreja Viva’, da Arquidiocese de Braga, Portugal, na qual falou sobre sua vida de fé, conversão e a responsabilidade de seu testemunho. Filho de pais católicos “mas sem prática nenhuma”, Fernando Santos contou que ainda menino, aos seis anos entrou para a catequese e, logo em seguida, para a Crisma. Porém, passado um tempo, um “percalço” fez com que saísse e não voltasse mais. “Não houve nenhum problema, nem chega a ser um desentendimento”, relatou, ao assinalar que simplesmente deixou de participar e “havia outras coisas para faze