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o caso da morte de Eric Garner

Eric e os policiais Alexandre Borges   Entenda o caso da morte de Eric Garner, ocorrida em 17 de julho: - Eric Garner, 44 anos, 1,91m e 160kg, tinha asma e problemas cardíacos. Ele foi abordado por p oliciais sob a acusação de vender cigarros no "varejo", ou seja, por unidade, o que é proibido. - Nova York foi administrada por Michael Bloomberg, um radical que mandou a polícia, explicitamente, reforçar o combate a esse tipo de comércio. Uma cidade do tamanho de Nova York, com os problemas que têm, elegeu como prioridade o combate à venda de cigarros no varejo, o que é a tara de gente como Bloomberg. - Ao ser abordado pelo policial, Eric Garner, que estava desarmado, disse que estava cansado de ser assediado pela polícia, que não estava vendendo nada e repetiu "me deixem em paz". Ele não demonstrou sinais de que iria reagir violentamente, o que faz o caso dele completamente diferente ao do assaltante Michael Brown, em Ferguson, explicado aqui:

Declaração conjunta do Papa Francisco e o Patriarca Ortodoxo Bartolomeu I

Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu. Foto: L'Osservatore Romano . Em um momento histórico para o diálogo católico-ortodoxo, no domingo, 30 de novembro o Papa Francisco em sua viagem apostólica à Turquia emitiu uma declaração conjunta com o Patriarca Ecumênico Bartolomeu I, expressando o desejo mútuo de paz para o Oriente Médio e Ucrânia e a liberdade religiosa para os cristãos do mundo inteiro. Abaixo ACI Digital reproduz na íntegra o texto da declaração. “Nós, Papa Francisco e Patriarca Ecuménico Bartolomeu I, expressamos a nossa profunda gratidão a Deus pelo dom deste novo encontro, que nos permite celebrar juntos a Festa de São André, o primeiro-chamado e irmão do apóstolo Pedro, na presença dos membros do Santo Sínodo, do clero e dos fiéis do Patriarcado Ecuménico. A nossa recordação dos Apóstolos, que proclamaram ao mundo a feliz notícia do Evangelho através da sua pregação e do testemunho do martírio, revigora em nós o desejo de continuar a caminhar

Aos Movimentos e comunidades: o papa pede frescor, liberdade e comunhão

Os métodos não devem ser defendidos com extremismo, porque se tornam ideológicos e fechados ao Espírito     Roma, 24 de Novembro de 2014 ( Zenit.org ) Sergio Mora   O papa Francisco recebeu neste sábado pela manhã, no Vaticano, os participantes do III Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais e das Novas Comunidades, que teve como tema “A alegria do evangelho: uma alegria missionária”. Francisco exortou os participantes a “manterem o frescor do carisma, respeitar a liberdade das pessoas e promover sempre a comunhão com a Igreja hierárquica”. Para isto, os convidou a não ficar apenas nos métodos e formas, e sim chegar à conversão missionária. Realizado de 20 a 22 de novembro, o congresso foi promovido pelo Pontifício Conselho para os Leigos. Francisco recordou que no centro deste encontro há dois elementos: a conversão e a missão, que “estão intimamente relacionadas porque, sem uma autêntica conversão do coração e da me

Santos Congregados - Grimoaldo de Santa Maria

Grimoaldo de Santa Maria (Pontecorvo, FR, Itália, 1883 – Ceccano, FR, Itália, 1902), aos seus 17 anos de idade entrou na Congregação dos Passionistas (1900), morrendo apenas dois depois de meningite aguda.  Jovem comprometido seriamente com a sua fé cristã, de Passionista sobressaiu pela sua singular devoção à Virgem Imaculada e a sua heróica decisão de chegar às alturas da santidade, segundo o modelo de Jesus Crucificado. Beatificou-o também Congregado mariano São João Paulo II em 1995.

Estamos acabando com o país

Gustavo Ioschpe Reunião de pais e mestres: é nela que temos de exigir uma escola sem doutrinação marxista para nossos filhos (Gilberto Tadday/VEJA)   Há algumas semanas, dei uma palestra em um evento sobre educação, organizado por uma grande empresa e sediado em uma escola. Havia muitos educadores e alunos na plateia. Compartilhei alguns dos dados preocupantes sobre o fracasso do nosso sistema educacional. Expus minha oposição ao plano — agora consagrado em lei — de investirmos 10% do PIB em educação, notando que o único país que investe nesses patamares é Cuba. (Não porque aprecie sobremodo a educação, mas porque não tem PIB: qualquer meia dúzia de vinténs já dá 10% do PIB cubano...) Depois da minha fala, vieram as perguntas do público. Sempre que há professores na plateia, estas perguntas se repetem: não é muito simplista/reducionista/alienado falar apenas em qualidade do ensino atrav

Uma abóbora, mesmo que de moda, será sempre uma abóbora

O cardeal Mauro Piacenza explica o significado litúrgico e religioso da Festa de Todos os Santos e a Comemoração dos Finados É verdade que na comemoração dos defuntos é possível obter a indulgência plenária? As indulgências são válidas para si, para a alma do defunto ou também para amigos e parentes? E como é possível limitar os efeitos negativos da festa de Halloween? Estas e outras perguntas ZENIT fez ao cardeal Mauro Piacenza, Penitenciário-Mor do Tribunal da Penitenciaria Apostólica. ZENIT: Eminência, nos próximos dias, vamos celebrar a Festa de Todos os Santos e a Comemoração dos Finados. O Povo de Deus sente muito esses dias, que são também ocasião para refletir e rezar. Ainda é válida a prática das indulgências para os defuntos? Cardeal Mauro Piacenza: Claro que sim! No dia 2 de novembro, visitando um cemitério e tendo cumprido as condições habituais (confissão, comunhão, recitar o Credo e rezar pelas intenções do Santo Padre) é possível obter a ind

Quem pensa não casa

Gustavo Corção O encontro com uma doutrina, mesmo com uma doutrina que é Pessoa e que se fez Carne, ainda não resolve os nossos problemas. Um encontro não se transforma em núpcias gradativamente e inevitavelmente; entre uma coisa e outra é preciso inserir um elemento decisivo. Há um provérbio de aparência imbecil que diz assim: “Quem pensa não casa.” É costume ver nesse provérbio um encorajamento para se ficar, durante a vida inteira, fechado numa prudência burguesa. Pensar, nesse caso, quer dizer: calcular despesas, prever doenças, avaliar a liberdade perdida em confronto com os novos encargos contraídos. Quem pensar assim não casará; resta-lhe a sabedoria negativa do provérbio para consolo. Não casa, mas pensa. É livre e pensa; é uma espécie de livre-pensador. Atrás desse sentido comodista, o provérbio encerra uma advertência e sugere que é melhor casar do que ficar pensando. Quando um sujeito, nos caprichos da vida, encontra moça que acha de sua afeição e que lhe corresponde