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Revista Vila Nova » Discutir pra quê? ou “Quid est veritas?”

Discutir pra quê? ou “Quid est veritas?” Atualizado em 16/01/2012 às 10:53. Share on facebook Share on linkedin Share on twitter Share on email More Sharing Services Tomar uma cerveja e debater nunca foi tão difícil. Tente tratar de um assunto mais complexo ou incômodo e verá do que falo. Pior ainda: tente criticar uma teoria, um comportamento ou discorde do seu interlocutor apresentando firmes argumentos e logo sinta-se um malfeitor, perturbador de uma ordem que se define por não ser ordem alguma. Um dos colegas vai logo fazer uma careta e ignorar-lhe solenemente. Outro iniciará uma conversa – não retrógrada como a sua – a respeito dos últimos acontecimentos da novela das oito. Os demais, perplexos por sua incivilidade, vão sentenciar sua deplorável conduta com palavras que sequer sabem o significado – inquisidor, intolerante, orgulhoso, fascista, preconceituoso, etc.. – e voltarão às suas casas com a cândida certeza de terem prestado um serviço à humanidade, reprimindo

Parabéns Congregados Marianos

Eduardo Caridade CM Nsa.Sra. Aparecida (Rio de Janeiro) Parabéns congregados marianos pela nossa história. Dia 25 de março de 2013 deveremos oferecer na Eucaristia, o Pão da Palavra, nossos 450 anos de fundação, desde o Colégio Romano (1563) e hoje (2013) em diversas comunidades, cada um a seu modo, vivendo o ministério, conforme o Senhor nos propõe. Vamos, pois, congregados continuar com as mãos de Maria construindo o Reino de Deus no meio de nós. Queremos aproveitar a data e meditarmos a luz do Documento de Aparecida a nossa caminhada. Que seja útil aos nossos propósitos, mas, ainda poderá ser ampliada a luz da realidade de cada Congregação Mariana. Vejamos: Como andam os esforços das congregações marianas para o encontro com Jesus Cristo vivo. Continuam dando frutos? Será que o povo reconhece a santidade de nossos congregados, testemunho de vida, trabalho missionário, principalmente das lideranças? Sabemos e reconhecemos que há muitas congreg

450 anos das CCMM

Santa Missa em Ação de Graças  pelos 450 anos das Congregações Marianas dia 22 de março, às 19 horas no auditório da Rede Vida de Televisão transmissão ao vivo

Quando padre, Bergoglio combateu Teologia da Libertação

Durante ditadura, ele ordenou a seus pares que seguissem com o trabalho nas paróquias, em vez de se preocuparem com o ativismo político O  cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, agora chamado de Francisco (AFP)   Primeiro jesuíta a comandar a Igreja Católica, o papa Francisco  travou uma dura batalha em sua terra natal, a Argentina, entre os anos 1976 e 1983, quando era ainda o padre Jorge Bergoglio. Na ocasião, o país vivia sob o jugo de uma ditadura militar e o movimento jesuíta argentino passou a ser invadido por partidários da chamada Teologia da Libertação - a adaptação do Evangelho ao marxismo que empolgou parte do clero latino-americano nos anos 70 -, combatida por Bergoglio. Filho de um funcionário ferroviário de origem piemontesa e de uma dona de casa, Bergoglio frequentou a escola pública, onde se for

Contemplação na ação ou ação na contemplação?

Rodrigo Lavôr Ainda que ambas expressões do título sejam corretas, quero sustentar porque prefiro a segunda com relação à primeira. Os  jesuítas, em algum momento, definiram que a su vida era de "contemplação na ação". Luis Fernando Figari (fundador do Sodalício de Vida Cristã e do resto da Família Sodálite), séculos depois, disse que a vida do sodálite (membro do Sodalício) também é de "contemplação na ação" e, que sem tirar os momentos fortes de oração, a oração principal do sodálite é a "presença de Deus" ou, em termos usados pelos padres do deserto, o "memé Theós", a contante lembrança de Deus. Todas estas coisas são tentativas válidas de pôr em categorias racionais a experiência espiritual de uma Ordem, de uma Sociedade de Vida Apostólica, de uma Família Espiritual e assim sucessivamente. Não obstante, o assunto não é tão simples. Comecemos perguntando-nos: O que é a ação? Muitos dirão: é o ato de obrar. Mas, o que é obrar? Antigam

Perez Esquivel defende o papa Francisco

Nobel de la Paz desmiente vínculos de Papa Francisco con dictadura argentina Papa Francisco. Foto: L'Osservatore Romano BUENOS AIRES, 14 Mar. 13 / 03:38 pm ( ACI/EWTN Noticias ) Ante las recientes acusaciones lanzadas contra el Papa Francisco, el defensor de los derechos humanos en Argentina y Premio Nobel de la Paz en 1980, Adolfo Pérez Esquivel, aseguró que el nuevo Pontífice no tiene “ningún vínculo que lo relacione con la dictadura”, que sufrió Argentina entre 1976 y 1983. Pérez Esquivel es conocido por su simpatía por la izquierda latinoamericana, su defensa de la teología marxista de la liberación (TML), y el régimen cubano de Fidel y Raúl Castro. En el pasado criticó al ahora Obispo emérito de Roma Benedicto XVI , y pidió que este, en su visita a Cuba “aprenda y que sepa escuchar, que no venga con prejuicios. Que venga con el corazón y con la mente abierta”. “Es

Breve Dicionário do papa Francisco

    Conheça um pouco mais sobre o pensamento do Santo Padre © Claudia CONTERIS / AFP O que o Papa Francisco pensa sobre o aborto, os jovens, a justiça social? Por cortesia do arcebispado de Buenos Aires e com trechos extraídos de entrevistas, apresentamos aqui alguns extratos das suas homilias mais recentes. ABORTO O aborto nunca é uma solução. Devemos escutar, acompanhar e compreender a partir do nosso lugar, a fim de salvar as duas vidas: respeitar o ser humano pequeno e indefeso, adotar medidas que possam preservar a sua vida, permitir seu nascimento e, depois, ser criativos na busca de caminhos que o levem ao seu pleno desenvolvimento. EGOÍSMO Nossas certezas podem se transformar num muro, numa cela que aprisiona o Espírito Santo. Quem isola sua consciência do caminho do povo de Deus não conhece a alegria do Espírito Santo que sustenta a esperança. É o risco que corre a consciência isolada, a consciência daqueles