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Halloween: como devolver-lhe o sentido cristão?

A verdade sobre a festa que as crianças comemoram por influência anglo-saxônica Por Nieves San Martín MADRI, terça-feira, 30 de outubro de 2012 ( ZENIT.org ) - A grande tradição da Festa de Todos os Santos remonta a séculos. A celebração da comemoração dos fiéis defuntos, no dia seguinte, é mais recente. As duas celebrações cristãs, fundidas em uma, acabaram se transformando numa festa em que hoje cabe um pouco de tudo e que, no entanto, se esqueceu das suas origens: o Halloween . A festa de Todos os Santos já era celebrada na Igreja de Roma e foi fixada pelo papa Gregório III (731-741) no dia 1º de novembro. Gregório IV (827-844) estendeu a festa a toda a Igreja. O costume de recordar e rezar pelas pessoas falecidas é mais antigo do que a Igreja: ele existia também em muitas culturas pré-cristãs. Já a festa litúrgica em memória dos fiéis defuntos remonta ao dia 2 de novembro do ano de 998, quando foi instituída por Santo Odilon, monge beneditino e quinto abade

Um Rosário no Elevador

O encontro providencial entre a escritora espanhola Maria Vallejo Nágera e o ator estadunidense Mark Wahlberg. Não há porque ter vergonha de amar e falar de Cristo, caro leitor. Nem mesmo na mais estranha situação... Eu também tremo as pernas em algumas ocasiões, mas por pura graça de Deus tiro forças e vou em frente. E tomo cada surpresa! Leia e se surpreenda com o que aconteceu comigo sobre isso há apenas um mês, durante uma viagem a Nova York: Enquanto esperava junto a dois rapazes a chegada do elevador no 59º andar de um hotel, percebi que um deles era familiar para mim. Era o indicado a vários Oscars Mark Wahlberg, ator, modelo e produtor de filmes de grande sucesso, como “Planeta dos Macacos”, “A Tempestade” e “Boogie Nights”. Como cinéfila tinha lido artigos sobre ele e, infelizmente, sabia que este jovem, admirado por milhões de fãs, teve um passado muito conturbado. Havia sido processado 25 vezes por crimes como furto, vício em cocaína, violência racista, tentati

Renato Aragão confirma: “O Segundo Filho de Deus” existe. Mas já tem outro nome. « Ecclesia Una

Renato Aragão confirma: “O Segundo Filho de Deus” existe. Mas já tem outro nome. 30/08/2012 por Everth Queiroz Oliveira 1 Votes O roteiro do novo filme de Renato Aragão tem sido o assunto dos últimos dias . Sítios de notícias da Internet reportaram que o ator global estaria trabalhando na produção de “O Segundo Filho de Deus”. Sobre o projeto, ele teria explicado: “ Como Jesus veio à Terra e não conseguiu cumprir a sua missão , porque os homens não deixaram, Deus resolve mandar um segundo filho. Aí, sim, Ele cumpre a missão.” A repercussão desta declaração foi imediata. Mensagens de repúdio se multiplicaram nas redes sociais; a blogosfera cristã se mostrou revoltada com a proposta do filme. Mas, até que ponto o que foi dito e propalado, sobre a nova produção de Renato Aragão, é verdadeiro? A resposta veio com um esclarecimento publicado ontem (29), no blog do humorista . Destacamos: “Minha empresa já produziu mais de 45 filmes, todos voltados par

34º Encontro Nacional de Juventude Mariana

Creio, mas não pratico

Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ (Arcebispo de São Salvador da Bahia)  Quando, num encontro de amigos, a conversa gira em torno de assuntos religiosos, é comum alguém declarar, com naturalidade e segurança: “Creio, mas não pratico!” Trata-se de uma afirmação que parece ser tão bem formulada, tão lógica, que, normalmente, ninguém a contesta. Assim, dias depois, em outro grupo, se a discussão for também sobre questões religiosas, é possível que alguém volte a fazer a mesma afirmação. Mais do que uma afirmação isolada, essa idéia de que se pode acreditar sem colocar em prática aquilo em que se acredita é tão comum que já se tornou uma mentalidade em muitos ambientes. A justificativa desse comportamento varia de pessoa para pessoa. Há aquela que deixou de lado a prática religiosa pela decepção com um líder da comunidade; outra, sem perceber, abandonou, pouco a pouco, sua vida de fé: passou tanto tempo sem ler a Palavra de Deus, sem rezar e sem assistir à missa domini

Abortistas admitem derrota na Rio + 20

Segundo o artigo publicado neste 20 de junho por Carlos Pólo, Diretor do Population Research Institute (PRI) para a América Latina (uma entidade especializada em temas de defesa da vida e população), os abortistas e lobbystas dos “direitos sexuais e reprodutivos” saem derrotados da Rio +20. “Nenhuma menção aos chamados “direitos reprodutivos” nem “serviços de saúde reprodutiva” (ambos eufemismos para o aborto ), foram incluídos no documento final da Cúpula de Rio+ 20. Eles foram simplesmente rechaçados pela comunidade internacional”, afirma o diretor do PRI para o continente latino-americano. “Os grupos feministas radicais e pró-aborto já começaram a protestar publicamente mostrando clara aceitação da sua derrota. Isto constitui também uma mensagem nítida de rechaço à política externa da Administração Obama, o governo mais abortista da história dos EUA, pois nem toda sua diplomacia nem os milhões com os quais financia a ONU conseguiram obter seus propósitos neste even

Leituras da Reunião da Congregação

Imaculado Coração de Maria, festa Evangelho segundo S. Lucas 2,41-51. Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. Quando Ele chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume da festa. Terminados esses dias, regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. Pensando que Ele se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém, à sua procura. Três dias depois, encontraram-no no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Todos quantos o ouviam, estavam estupefactos com a sua inteligência e as suas respostas. Ao vê-lo, ficaram assombrados e sua mãe disse-lhe: «Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!» Ele respondeu-lhes: «Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?» Mas eles não compreenderam as pala