Leia os principais trechos da entrevista VEJA - Foi o senhor quem decidiu imprimir dois milhões de cópias do Apelo a todos os brasileiros e brasileiras? Dom Luiz - Sim. Fiz isso para tornar conhecida a minha posição política em defesa da Igreja e da vida. Essa publicação visava justamente defender a vida de seres humanos que não pediram para nascer e não têm condições de se defender. Trata-se de um documento oficial, assinado por três bispos. Não era um panfleto. É um documento autêntico da igreja. O senhor se sentiu censurado com a apreensão dos folhetos? Dom Luiz - laro que sim! Foi um ato totalmente antidemocrático, uma agressão à minha pessoa. Afinal de contas, eu tinha autorizado a publicação. Essa cassação impediu não só a impressão do documento como sua distribuição. Sinto que fui per