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Mostrando postagens com o rótulo protestantes

Halloween: como devolver-lhe o sentido cristão?

A verdade sobre a festa que as crianças comemoram por influência anglo-saxônica Por Nieves San Martín MADRI, terça-feira, 30 de outubro de 2012 ( ZENIT.org ) - A grande tradição da Festa de Todos os Santos remonta a séculos. A celebração da comemoração dos fiéis defuntos, no dia seguinte, é mais recente. As duas celebrações cristãs, fundidas em uma, acabaram se transformando numa festa em que hoje cabe um pouco de tudo e que, no entanto, se esqueceu das suas origens: o Halloween . A festa de Todos os Santos já era celebrada na Igreja de Roma e foi fixada pelo papa Gregório III (731-741) no dia 1º de novembro. Gregório IV (827-844) estendeu a festa a toda a Igreja. O costume de recordar e rezar pelas pessoas falecidas é mais antigo do que a Igreja: ele existia também em muitas culturas pré-cristãs. Já a festa litúrgica em memória dos fiéis defuntos remonta ao dia 2 de novembro do ano de 998, quando foi instituída por Santo Odilon, monge beneditino e quinto abade

Por que adiar o casamento e convidar ao pecado sexual e a solidão?

Hilary White Os jovens que, sob a agitação de hormônios intensos, não conseguem deixar de fazer sexo deveriam simplesmente se casar, diz alguns líderes evangélicos dos EUA. Um artigo na Christianity Today , a principal revista do mundo protestante dos EUA, foi intitulada “Defendendo Casamentos Precoces” diz que mais “treinamento de castidade” não funcionará para impedir os jovens de fazer sexo antes do casamento. Mark Regnerus, professor de sociologia da Universidade do Texas e autor do livro “Forbidden Fruit: Sex & Religion in the Lives of American Teenagers” (Fruto Proibido: Sexo & Religião nas Vidas dos Adolescentes Americanos), escreveu que embora mais de 90 por cento dos americanos façam sexo antes do casamento, apesar de um forte entusiasmo oficial pela castidade e virgindade na subcultura, uma maioria — aproximadamente 80 por cento dos cristãos conservadore

DEUS NOS LIVRE DE UM BRASIL" EVANGÉLICO"

Jovem participa da Marcha para "Gezuiz" 2010 com a bandeira de Israel, olha só o tudo a ver gospel. Ricardo Gondim *   Começo este texto com uns 15 anos de atraso. Eu explico. Nos tempos em que outdoors eram permitidos em São Paulo, alguém pagou uma fortuna para espalhar vários deles, em avenidas, com a mensagem: “São Paulo é do Senhor Jesus. Povo de Deus, declare isso”. Rumino o recado desde então. Represei qualquer reação, mas hoje, por algum motivo, abriu-se uma fresta em uma comporta de minha alma. Preciso escrever sobre o meu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico. A mensagem subliminar da grande placa, para quem conhece a cultura do movimento, era de que os evangélicos sonham com o dia quando a cidade, o estado, o país se converterem em massa e a terra dos tupiniquins virar num país legitimamente evangélico. Quando afirmo que o sonho é qu

A irremediável burguesia religiosa

Ricardo Gomdim* Se não me falha a memória, a frase é do Cazuza. "A burguesia fede, mas tem os seus encantos". Pela classificação mais ordinária dos cidadãos brasileiros, nasci na classe "C", isto é, no andar de baixo desta burguesia. Designado para viajar nos vagões mal cheirosos que ficam atrás do trem, minha infância não teve tantos mimos. Cresci sem automóvel (eu tinha 17 anos quando papai comprou um carro), sem frequentar lanchonete nos fins de semana e sem vestir roupa de grife. Não, nunca fomos pobres; tínhamos segurança alimentar e uma grande família com tios que chegaram junto na hora do sufoco. Mas, para entrar no baile de adolescente na vesperal do Clube Náutico, eu precisava pular o muro; para chupar um picolé no intervalo da aula, tinha que ir para o colégio a pé e para comer maçã, adoecer. Tornei-me um militante do patético alpinismo social. Em meu primeiro emprego, fixei a meta de comprar um f

João Ogilvie e o Rosário.

O golpe do rosário foi o golpe da Graça. Segundo as minutas do processo Biblioteca Nacional da Escócia em Edimburg No século XVII, na Inglaterra, os católicos eram submetidos a uma sangrenta perseguição. O Padre João Ogilvie foi julgado em Glasgow, Escócia, no dia 15 de outubro de 1614, por ter afirmado que, no domínio espiritual, o Papa estava acima do Rei. Condenado à morte, passou todo o tempo no cativeiro sem nada perder da sua alegria e de suas brincadeiras costumeiras. Após ter sido torturado, foi conduzido ao cadafalso no dia 10 de março de 1615, quando renovou sua fidelidade ao Rei, no domínio temporal, e declarou que morreria por sua fidelidade ao Papa. A seguir, repentinamente, pegou o terço lançando-o à multidão. O rosário atingiu em cheio o peito de um calvinista húngaro que estava de passagem por Glasgow: este era o notável Johan von Echesdoff , que se converteu ao catolicismo logo após esta passagem. O golpe do

Conversões

Igreja Pentencostal Decide se Tornar Católica Quando o Rev. Alex Jones prega, sua voz cheia de profunda sensibilidade ressoa fora do ambiente da cúpula branca da Igreja Cristã Maranatha, na avenida Oakman, no oeste de Detroit (EUA). Entretanto, assim não acontecerá mais por muito tempo: o espaço e formalmente ornado templo Ortodoxo Grego foi vendido. Isto porque a Congregação, predominantemente afro-americana, se reduziu de 200 para 80 nos últimos dois anos, pois o pastor Jones, 58 anos, trocou o culto Pentecostal por uma réplica da Missa Católica. E no domingo, 4 de junho, celebrando a Unidade Cristã e a Ascensão do Senhor, a Congregação decidiu, por 39 votos a favor e 19 contra, os próximos passos necessários para se tornar Católica. Sua história é uma jornada de fé que está cheia de surpresas, angústias, dúvidas, amor e alegria. “Eu pensava que algum espirito se apoderara dele” , diz Linda Stewart sobre seu tio Alex, pastor da Igreja Maranatha (que em aramaico significa “o Se