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Mostrando postagens com o rótulo juventude

Masturbação: menos moral e mais ciência

Um médico psiquiatra fala sobre a realidade dos seus pacientes  Dr. Carlos Chiclana , médico psiquiatra. Peço-lhe que leia este texto sem preconceitos morais nem religiosos. Acho decepcionante que se dedique dinheiro público ou privado para promover a masturbação como um comportamento sexual saudável. Os pediatras, educadores e psicólogos infantis sabem que, em algumas etapas do desenvolvimento da pessoa e da sua personalidade, este hábito pode estar presente de forma esporádica. Mas eu me atrevo a afirmar que a prática da masturbação como um hábito não é benéfica para quem a sofre. Digo "para quem a sofre" porque é sofrimento que vejo nas pessoas que chegam ao meu consultório por este motivo. Não são pessoas estranhas, de forma alguma. Mas elas têm um problema e querem resolvê-lo: a masturbação. Não é necessário que o médico lhes diga isso; são elas mesmas que consideram que isso é uma escravidão , uma perda da liberdade. E pedem ajuda. A maioria

Mentiras e Verdades sobre o Aborto

Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especial naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas. Revisemos algumas destas mentiras e qual é a verdade. Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente. A Verdade : neste caso o termo "terapêutico" é utilizado com o fim de confundir. "terapia" significa curar e neste caso o aborto não cura nada. Atualmente, a ciência médica garante que praticamente não há  circunstâncias em que se deva optar entre a vida da mãe ou do filho. Esse conflito pertence à história da obstetrícia. Já em 1951, o Congresso de Cirurgiões do American College disse que "todo aquele que faz um aborto te

Psiquiatra adverte: “Não veja “50 Tons de Cinza”

Uma carta da psiquiatra Miriam Grossman foi publicada on-line alertando os jovens para que não sejam manipulados pelas mensagens contidas no filme “50 Tons de Cinza” (Fifty Shades of Grey). Na carta, Grossman chama o filme de "negro", alertando que "a sua mensagem tóxica está se infiltrando na nossa cultura, e poderia plantar ideias perigosas nas nossas cabeças." Ela pede às pessoas para não ver o filme, dizendo que 'não vejam 50 Tons'. Se informem,conheçam os fatos e expliquem aos seus amigos por que eles também não devem ver isso." Abaixo está a carta na íntegra. Não há nada de cinza sobre “50 Tons de Cinza”. É tudo preto. Deixe-me explicar. Eu ajudo as pessoas que estão partidas por dentro. Ao contrário de médicos que utilizam raios X ou exames de sangue para determinar por que alguém está com dor, as feridas que me interessam estão ocultas. Faço perguntas e escuto atentamente as respostas. É assim que eu des

3 Chaves para Salvar seu Futuro Casamento |

. É tendência entre esses que ainda não se comprometeram com uma vocação assumir que são chamados ao matrimônio por não se sentirem chamados ao sacerdócio e vida religiosa. O problema dessa mentalidade é que se discerne a vocação ao matrimônio baseando-se em um processo de eliminação – ou erro. O matrimônio é uma vocação, ou seja, é um chamado de Deus e isso requer o mesmo nível de discernimento e formação que o chamado ao sacerdócio ou à vida religiosa requer. O problema vocacional que eu vejo entre alguns dos meus amigos solteiros é que muitos deles tem um estilo de vida muito descomprometido. O que não quer dizer que sejam impuros ou que não estejam vivendo a castidade. Mas que, eles vivem suas vidas sem muito propósito e seu estilo de vida não busca coisa alguma. Eles vão de um encontro para outro, nunca encontrando verdadeiramente a missão de suas vidas e nunca preparando-se para a vocação que Deus os chama ou chamará. Se eu fosse dar um conselho para meus a

Serra X Xuxa; ou, gravidez na adolescência traz riscos adicionais para as mães e encorpa as estatísticas de mortalidade infantil

www.edilsonsilva.com O recente arranca-rabo envolvendo o Ministro da Saúde José Serra e a apresentadora de TV, Xuxa, foi um pequeno arroubo de indignação de uma  autoridade que deveria ir bem fundo e, com a importância que tem, fazer  uma intensa mobilização para pôr um pouco de moralidade nos programas de TV deste país.  Infelizmente as coisas não passam de veemências esporádicas para agrado momentâneo  da platéia, muito  rapidamente caindo no esquecimento sem maiores  consequências.  Falo da forte crítica que o ministro fez à apresentadora por esta dar o mau exemplo da apologia à geração de filhos fora de uma união familiar,  aludindo ao flagelo da gravidez na adolescência de jovens brasileiras. Um grande pecado que acomete as pessoas é o temor de parecer antiquadas, conservadoras.  Em nome desse temor se conformam em ver a derrocada dos valores morais que sempre fizeram parte dos humanos enquanto racionais e sociáveis,  permitindo e até estimulando a pe

Estamos acabando com o país

Gustavo Ioschpe Reunião de pais e mestres: é nela que temos de exigir uma escola sem doutrinação marxista para nossos filhos (Gilberto Tadday/VEJA)   Há algumas semanas, dei uma palestra em um evento sobre educação, organizado por uma grande empresa e sediado em uma escola. Havia muitos educadores e alunos na plateia. Compartilhei alguns dos dados preocupantes sobre o fracasso do nosso sistema educacional. Expus minha oposição ao plano — agora consagrado em lei — de investirmos 10% do PIB em educação, notando que o único país que investe nesses patamares é Cuba. (Não porque aprecie sobremodo a educação, mas porque não tem PIB: qualquer meia dúzia de vinténs já dá 10% do PIB cubano...) Depois da minha fala, vieram as perguntas do público. Sempre que há professores na plateia, estas perguntas se repetem: não é muito simplista/reducionista/alienado falar apenas em qualidade do ensino atrav

Quem pensa não casa

Gustavo Corção O encontro com uma doutrina, mesmo com uma doutrina que é Pessoa e que se fez Carne, ainda não resolve os nossos problemas. Um encontro não se transforma em núpcias gradativamente e inevitavelmente; entre uma coisa e outra é preciso inserir um elemento decisivo. Há um provérbio de aparência imbecil que diz assim: “Quem pensa não casa.” É costume ver nesse provérbio um encorajamento para se ficar, durante a vida inteira, fechado numa prudência burguesa. Pensar, nesse caso, quer dizer: calcular despesas, prever doenças, avaliar a liberdade perdida em confronto com os novos encargos contraídos. Quem pensar assim não casará; resta-lhe a sabedoria negativa do provérbio para consolo. Não casa, mas pensa. É livre e pensa; é uma espécie de livre-pensador. Atrás desse sentido comodista, o provérbio encerra uma advertência e sugere que é melhor casar do que ficar pensando. Quando um sujeito, nos caprichos da vida, encontra moça que acha de sua afeição e que lhe corresponde

Como o catolicismo de Tolkien influenciou sua obra?

Mas muitos fãs de Tolkien ficaram de queixo caído ao saber que ele, um professor de Oxford e amante de cachimbo, era um devoto e fiel católico. Como isso influenciou a sua obra? Drew Bowling Warner Bros Tolkien – um homem de piedosa e forte fé e educação católica – impregnou sua obra literária com a transcendência de sua fé cristã. Desconhecendo os mecanismos alegóricos (ainda que alguns especialistas em seu trabalho declarem o contrário), representou as verdades eternas que sustentam uma boa compreensão do catolicismo (beleza, virtudes, ordem moral, a eterna batalha entre o bem e o mal) em sua obra, de forma que a universalidade destas verdades é mais do que evidente. No caso de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, mundos fantásticos e criaturas proporcionam um contexto no qual os elementos da ontologia cristã podem ser desenvolvidos fora do marco usual, o que reflete sua transcendência, bem como chegar a

"Nem o papa aguentou!"

Luiz Felipe Pondé Eis a máxima da portuguesa Agustina Bessa-Luís: hoje, todo o mundo quer agradar, até o metafísico No dia da renúncia do papa, uma amiga minha querida, portadora de uma personalidade difícil (acha quase todo mundo bobo), mandou-me uma mensagem assim: "Nem o papa aguentou!".  Afinal, o que ele não teria aguentado? Peço licença à minha amiga nojenta para tomar sua exclamação e fazer um pouco de filosofia selvagem a partir dela.  Antes, esclareço que não sofro do comum preconceito de pessoas inteligentinhas contra a Igreja Católica. Qual é esse preconceito? Hoje em dia, num mundo em que todo o mundo diz que não tem preconceito, o único preconceito aceito pelos inteligentinhos é contra a igreja: opressora, machista, medieval...  Estudei anos num colégio jesuíta. Graças aos padres aprendi a coragem intelectual, o gosto pelas letras, o valor da liberdade religiosa, o esforço de pensar de modo claro e