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Os símbolos do Natal

Alexandre Martins, cm.(org) Uma tradição cristã contruída  através dos séculos, dentre os principais sinais e símbolos natalinos estão: a árvore de Natal,  o presépio e seus personagens,  a guirlandas nas portas das casas,  a coroa do Advento com suas quatro velas,  a estrela de Belém,  os enfeites natalinos,  a figura do Papai Noel  as meias e sapatos na janela ou na lareira,  os sinos,  os cânticos,  as velas,  a iluminação da árvores, das casas, e dos locais públicos,  a ceia familiar com seus pratos típicos  a troca de presentes.  Cada um tem seus significados, curiosidades e história particular, mas a maioria dos símbolos natalinos tenta ajudar as pessoas a penetrarem um mistério: a encarnação do Verbo Divino.  Para os cristãos, o Deus Único tem um Filho e O enviou ao Mundo. Não foi uma "aparição" apenas, mas Ele se fez homem, na Judéia, atual Palestina.  Nenhum período do ano tem tantos símbolos católicos. Quem inventou a Árvore

Aos Movimentos e comunidades: o papa pede frescor, liberdade e comunhão

Os métodos não devem ser defendidos com extremismo, porque se tornam ideológicos e fechados ao Espírito     Roma, 24 de Novembro de 2014 ( Zenit.org ) Sergio Mora   O papa Francisco recebeu neste sábado pela manhã, no Vaticano, os participantes do III Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais e das Novas Comunidades, que teve como tema “A alegria do evangelho: uma alegria missionária”. Francisco exortou os participantes a “manterem o frescor do carisma, respeitar a liberdade das pessoas e promover sempre a comunhão com a Igreja hierárquica”. Para isto, os convidou a não ficar apenas nos métodos e formas, e sim chegar à conversão missionária. Realizado de 20 a 22 de novembro, o congresso foi promovido pelo Pontifício Conselho para os Leigos. Francisco recordou que no centro deste encontro há dois elementos: a conversão e a missão, que “estão intimamente relacionadas porque, sem uma autêntica conversão do coração e da me

Quem pensa não casa

Gustavo Corção O encontro com uma doutrina, mesmo com uma doutrina que é Pessoa e que se fez Carne, ainda não resolve os nossos problemas. Um encontro não se transforma em núpcias gradativamente e inevitavelmente; entre uma coisa e outra é preciso inserir um elemento decisivo. Há um provérbio de aparência imbecil que diz assim: “Quem pensa não casa.” É costume ver nesse provérbio um encorajamento para se ficar, durante a vida inteira, fechado numa prudência burguesa. Pensar, nesse caso, quer dizer: calcular despesas, prever doenças, avaliar a liberdade perdida em confronto com os novos encargos contraídos. Quem pensar assim não casará; resta-lhe a sabedoria negativa do provérbio para consolo. Não casa, mas pensa. É livre e pensa; é uma espécie de livre-pensador. Atrás desse sentido comodista, o provérbio encerra uma advertência e sugere que é melhor casar do que ficar pensando. Quando um sujeito, nos caprichos da vida, encontra moça que acha de sua afeição e que lhe corresponde