Estudo comprova que homossexuais não “nasceram assim”
Sabemos que basta um caso de mudança
de orientação sexual para provar que os homossexuais não são
prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual
não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é
impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é
impossível encontrar um ex-homossexual. Na verdade, há um monte deles
por aí.
A pesquisa provando que é possível um homossexual
corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo
sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e
irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.
Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no
Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança
de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427).
Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de
orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial,
estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.
No passado, a Associação Americana de Psicologia
(APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: “A
homossexualidade não pode ser mudada – os riscos potenciais da terapia
reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento
autodestrutivo”. Mas ela está absolutamente errada.
Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61
indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus
International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem
sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida
para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade,
enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como
substancial “des-identificação” com a orientação homossexual (vinte por
cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade
homossexual).
Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na
média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve
melhorias significativas.
Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções
exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas
descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é
impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.
Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma
delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a
decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e
sustentada.
Quais as probabilidades de ser confrontado pela
comunidade homossexual com algo assim: “Já tomei minha decisão, não me
confunda com os fatos”? A probabilidade está entre mínima e nenhuma,
pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas
descobertas será previsivelmente anti-científica.
Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo
fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica,
deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas
interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o
compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda
torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são
preconceituosos.
Um desses poucos não preconceituosos é Nicholas
Cummings, ex-presidente da American Psychological Association. Quando os
pesquisadores publicaram seus resultados preliminares no livro
“Ex-gays?”, Cummings afirmou: “Este estudo abriu novos caminhos [...] e
abre novos horizontes para a investigação. [...] Esperei mais de trinta
anos por este estudo refrescante, penetrante”. Em seguida passou a
referir-se ao livro como “leitura obrigatória” para os terapeutas,
conselheiros e psicólogos acadêmicos.
Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o
psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200
ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: “As alterações que
se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento
sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram
atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se
incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os
principais aspectos da orientação sexual”.
Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente
importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973
retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da
Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu
website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: “Até
esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para
demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual [...] é
segura ou eficaz”.
Bem, agora existe a “pesquisa cientificamente
adequada” para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai
afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes
esperanças.
O próprio procurador-geral, Eric Holder, está
confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas,
pois sustentou em fevereiro acreditar que “a orientação sexual é uma
característica imutável”. Parece que precisamos de um novo
procurador-geral.
Última linha: A mudança de orientação sexual é
possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez
biológica e psicológica de que homossexuais “nascem assim”, e que nada
se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada Escritura quanto a
investigação científica dizem algo muito diferente.
Traduzido de: HTTP://WWW.RENEWAMERICA.COM/COLUMNS/FISCHER/11102
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