Pular para o conteúdo principal

Postagens

O que é um Homem Forte e Honrado?

Sobre a crise de virilidade dos homens. Proêmio: Neste texto explico o que de fato é ser Homem. Pois em nossos tempos sombrios , já não se sabe o que é de fato ser Homem e o que é ser Mulher. Tudo fruto da decadência da humanidade em decorrência das mais variadas ideias e delírios da modernidade e isso fez com que não apenas o conceito de virilidade se perdesse mas como também teve um efeito que modificou de fato o ser Homem e suas consequências foram catastróficas. Na primeira parte do texto explico um exemplo de Homem Viril e avalio suas condutas e valores. Na segunda parte entro com ênfase no que é de fato ser um Homem. Introdução. Os homens modernos são fracos e emotivos. Não é próprio do Homem sábio e viril ser emotivo. Pois na reação imediata — mediante as emoções que surgem do instante, a partir de uma situação ou ato que nos enraivece — pode ser realizada uma tolice que pode comprometer a própria vida do tolo, como também comprometer a dignidade e

NOTA DE REPÚDIO - CNBB Nordeste 1

Nós, bispos do Regional CNBB NE1-Ceará, reunidos em Conselho Episcopal Regional, manifestamos a nossa indignação e repúdio diante do escárnio público contra os nossos símbolos mais sagrados (Crucifixo, hóstia, imagem da Padroeira do Brasil) e contra valores fundamentais da vida humana. Ataques violentos e explícitos à família e à religião cristã têm sido feitos através de espetáculos de péssima qualidade que visam à apologia de práticas de sexualidade pervertida e anormal. A Igreja não prega nem defende discriminação ou preconceito de qualquer natureza. Mas, comprometida com a verdade, defende e promove os valores humanos e cristãos, cumprindo assim, as exigências do Evangelho de Cristo. Seríamos ingênuos ao pensar que esses últimos episódios (Exposição Queermuseu no Santander Cultural em Porto Alegre – RS, o artista nu que rala a imagem de Nossa Senhora Aparecida durante ‘perfomance’, em Brasília), dada à sua natureza e à evidência dos seus objetivos, não são ap

A nudez de Francisco

  Não contente com ter recuperado seu dinheiro, tratou de fazer com que Francisco fosse levado até ao bispo da diocese, onde ele deveria renunciar a toda a sua herança e devolver-lhe tudo que tinha. No seu autêntico amor à pobreza, Francisco nada opunha a essa cerimônia e se apresenta de boa mente diante do bispo e. sem esperar um minuto nem hesitar de qualquer forma, sem aguardar qualquer ordem nem pedir qualquer explicação, tira imediatamente todas as suas vestes e as entrega ao pai. Todos viram então que, sob as vestes finas, o homem de Deus levava um cilício. Despiu mesmo os calções, em seu fervor e entusiasmo, e ficou nu diante de todos. Então disse ao pai: “Até agora chamei-te meu pai, mas de agora em diante posso dizer sem qualquer reserva: ‘Pai nosso que estais no céu’, pois foi a ele que confiei meu tesouro e nele depositei minha fé”. O bispo, que era um homem santo e muito digno, chorava de admiração ao ver os excessos a que o levava seu amor a Deus; levantou-

Cem anos de pedofilia-

Olavo de Carvalho O Globo, 27 de abril de 2002 Na Grécia e no Império Romano, o uso de menores para a satisfação sexual de adultos foi um costume tolerado e até prezado. Na China, castrar meninos para vendê-los a ricos pederastas foi um comércio legítimo durante milênios. No mundo islâmico, a rígida moral que ordena as relações entre homens e mulheres foi não raro compensada pela tolerância para com a pedofilia homossexual. Em alguns países isso durou até pelo menos o começo do século XX, fazendo da Argélia, por exemplo, um jardim das delícias para os viajantes depravados (leiam as memórias de André Gide, “Si le grain ne meurt”). Por toda parte onde a prática da pedofilia recuou, foi a influência do cristianismo — e praticamente ela só — que libertou as crianças desse jugo temível. Mas isso teve um preço. É como se uma corrente subterrânea de ódio e ressentimento atravessasse dois milênios de história, aguardando o momento da vingança. Esse momento chegou. O mo

Do Sermão do Nascimento da Mãe de Deus

Sant'Ana e a Virgem Maria Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria? Vede o para que nasceu. Nasceu para que dEla nascesse Deus. (...) Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde; perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios; perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação; perguntai ao s tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança. Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz; os discordes, para Senhora da Paz; os desencaminhados, para Senhora da Guia; os cativos, para Senhora do Livramento; os cercados, para Senhora da Vitória. Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho; os navegantes, para Senhora da Boa Viagem; os temerosos da sua fortuna, para Senho

A Natividade de Nossa Senhora.

J. A. Loarte. Muitos séculos tinham passado desde que Deus, às portas do Paraíso, prometera aos nossos primeiros pais a chegada do Messias. Centenas de anos em que a esperança do povo de Israel, depositário da promessa divina, se centrava numa donzela, da linhagem de Davi, que está grávida e vai dar à luz um Filho, que deve se chamar Emanuel (Is 7, 14). Geração após geração, os israelitas piedosos tinham esperado o nascimento da Mãe do Messias, aquela que haveria de dar à luz, como anunciava Miquéias tendo em fundo a profecia de Isaías (cfr. Mq 5, 2). Depois do regresso do exílio na Babilônia, a expectativa do Messias tinha-se tornado mais intensa por parte de Israel. Uma onda de emoção percorria aquela terra nos anos imediatamente antes da Era Cristã. Muitas antigas profecias pareciam apontar nessa direção. Homens e mulheres esperavam com ânsia a chegada do Desejado das nações. A um deles, o velho Simeão, o Espírito Santo tinha revelado que não morreria sem que

Católico pode assistir filme de terror?

Não é muito bom para o fiel católico assistir filme de terror, porque isso irá ocupar sua mente com coisas ruins. O objetivo do filme deterror é provocar terror, ou seja, um medo exagerado. O foco do filme é o mal . É perigoso ter um fascínio pela maldade e crueldade. No entanto, cabe a cada pessoa conhecer seus limites e pedir a orientação de Deus sobre o assunto. Antes de escolher assistir ou não um filme de terror, faça para si mesmo algumas perguntas: Por que quero ver? Qual é sua razão para ver um filme de terror? Se é porque você gosta de ver violência, mesmo sendo ficção, isso não é bom. Não é da essência do católico gostar de coisas ruins (Romanos 12:9). Se você gosta de levar um susto, se pergunte: por que gosto de sentir esse medo? Se você se interessa pela arte, o enredo, a música do filme, isso não é mau mas ainda assim proceda com muito cuidado. Tem elementos satânicos? Um filme de terror é uma obra de ficção mas seu objetivo é parecer realidade. Um

Festas Marianas

Janeiro 1 – Santa Maria, Mãe de Deus 21 – Nuestra Señora de la Altagracia (Republica Dominicana) Fevereiro 2 – Nossa Senhora da Candelária 2 – Nossa Senhora de Copacabana 2 – Nossa Senhora da Luz 2 – Nossa Senhora da Purificação 2 – Nossa Senhora das Candeias 2 – Nossa Senhora dos Navegantes 11 – Nossa Senhora de Lourdes 23 – Nossa Senhora do Divino Pranto 24 – Nossa Senhora da Confiança Março 25 – Anunciação Abril 2 – Nossa Senhora do Desterro 8 – Nossa Senhora da Penha de França 26 – Nossa Senhora do Bom Conselho Maio 08 – Nossa Senhora da Estrela 13 – Nossa Senhora de Fátima 24 – Nossa Senhora Auxiliadora 26 – Nossa Senhora de Caravaggio 31 – Nossa Senhora da Visitação 31 – Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças Junho 24 – Nossa Senhora Rainha da Paz 27 – Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Julho 8 – Nossa Senhora das Graças 13 – Nossa Senhora da Rosa Mística 16 – Nossa Senhora do Carmo Agosto 2 – Nossa Senhor

As Filhas de Maria de Alqueidão da Serra, Portugal

      A Pia União das Filhas de Maria A Pia União das Filhas de Maria é um agrupamento de donzelas, cristãs e de boa vontade, militando sob a bandeira de Maria Santissima Imaculada, a fim de evitar o mal, progredir como boas jovens na piedade cristã, na honestidade dos costumes e na observância dos próprios deveres, mediante a protecção especial da Virgem Imaculada e de Santa Inês. A associação da Pia União das Filhas de Maria foi fundada em Alqueidão da Serra no dia 16 de Maio de 1937, com um grupo de 28 associadas, a partir das Filhas de Maria da Barreira de Leiria. As associadas trajavam blusa branca, saia azul escuro, a cabeça era coberta com um lenço branco e usavam ao pescoço uma fita larga azul, da qual pendia um medalhão com a imagem de Nossa Senhora. No dia da fundação houve missa cantada e comunhão geral, na Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha que era a sede da associação. Presidiu à celebração o padre Henrique Antunes Fernandes. Neste mesmo dia f

O que Tolkien pensava sobre o casamento

Uma análise de uma carta escrita para seu filho Michael Artigo original intitulado: “O que o autor de ‘O Senhor dos Anéi s’ pensava sobre o casamento” (Link da fonte ao final do texto) Carta de J. R. R. Tolkien para o seu filho Michael revela visão profundamente cristã e realista do escritor a respeito do matrimônio. “A fidelidade no casamento cristão”, ele admite, “acarreta em grande mortificação”. Além de escrever com excelência, J. R. R. Tolkien – o autor de "O Senhor dos Anéis", "O Hobbit" e "O Sillmarillion" – foi também um devotado católico e dedicado pai de família. É o que se percebe pela leitura de suas obras e, sobretudo, de suas biografias e cartas pessoais. Uma delas, endereçada a seu filho Michael [1], é de grande preciosidade. Contém a visão nitidamente cristã de Tolkien em relação ao casamento e lança uma luz extraordinária na doutrina moral da Igreja sobre a sexualidade. Companheiros em um naufrágio A carta em quest

Ateu vira padre após ler diário espiritual da esposa que rezou a vida inteira por ele

Família Católica | Jun 26, 2017 Esposas, nunca se esqueçam disso: Deus JAMAIS as abandonará e SEMPRE ouvirá suas orações Elisabeth Arrighi Leseur (* 16 de outubro de 1866 – + 3 de maio de 1914), nome de batismo Paulina Elisabeth Arrighi, foi uma mística francesa mais conhecida por seu diário espiritual e pela conversão de seu marido, Félix Leseur (1861-1950), um médico e conhecido líder do movimento anticlerical e ateísta francês. A causa para a beatificação de Elisabeth Leseur foi iniciada em 1934. Elisabeth nasceu em Paris numa abastada família francesa de origem corsa. Ela tinha tido hepatite quando criança, que retornou ao longo de sua vida com ataques de gravidade variável. Em 1887, ela conheceu o médico Félix Leseur (1861-1950), também oriundo de uma rica família católica. Pouco antes de se casarem em 31 de julho de 1889, Elisabeth descobriu que Félix havia deixado de ser um católico praticante. O Dr. Félix Leseur logo se