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Católico pode assistir filme de terror?

Não é muito bom para o fiel católico assistir filme de terror, porque isso irá ocupar sua mente com coisas ruins. O objetivo do filme deterror é provocar terror, ou seja, um medo exagerado. O foco do filme é o mal . É perigoso ter um fascínio pela maldade e crueldade. No entanto, cabe a cada pessoa conhecer seus limites e pedir a orientação de Deus sobre o assunto. Antes de escolher assistir ou não um filme de terror, faça para si mesmo algumas perguntas: Por que quero ver? Qual é sua razão para ver um filme de terror? Se é porque você gosta de ver violência, mesmo sendo ficção, isso não é bom. Não é da essência do católico gostar de coisas ruins (Romanos 12:9). Se você gosta de levar um susto, se pergunte: por que gosto de sentir esse medo? Se você se interessa pela arte, o enredo, a música do filme, isso não é mau mas ainda assim proceda com muito cuidado. Tem elementos satânicos? Um filme de terror é uma obra de ficção mas seu objetivo é parecer realidade. Um

Festas Marianas

Janeiro 1 – Santa Maria, Mãe de Deus 21 – Nuestra Señora de la Altagracia (Republica Dominicana) Fevereiro 2 – Nossa Senhora da Candelária 2 – Nossa Senhora de Copacabana 2 – Nossa Senhora da Luz 2 – Nossa Senhora da Purificação 2 – Nossa Senhora das Candeias 2 – Nossa Senhora dos Navegantes 11 – Nossa Senhora de Lourdes 23 – Nossa Senhora do Divino Pranto 24 – Nossa Senhora da Confiança Março 25 – Anunciação Abril 2 – Nossa Senhora do Desterro 8 – Nossa Senhora da Penha de França 26 – Nossa Senhora do Bom Conselho Maio 08 – Nossa Senhora da Estrela 13 – Nossa Senhora de Fátima 24 – Nossa Senhora Auxiliadora 26 – Nossa Senhora de Caravaggio 31 – Nossa Senhora da Visitação 31 – Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças Junho 24 – Nossa Senhora Rainha da Paz 27 – Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Julho 8 – Nossa Senhora das Graças 13 – Nossa Senhora da Rosa Mística 16 – Nossa Senhora do Carmo Agosto 2 – Nossa Senhor

As Filhas de Maria de Alqueidão da Serra, Portugal

      A Pia União das Filhas de Maria A Pia União das Filhas de Maria é um agrupamento de donzelas, cristãs e de boa vontade, militando sob a bandeira de Maria Santissima Imaculada, a fim de evitar o mal, progredir como boas jovens na piedade cristã, na honestidade dos costumes e na observância dos próprios deveres, mediante a protecção especial da Virgem Imaculada e de Santa Inês. A associação da Pia União das Filhas de Maria foi fundada em Alqueidão da Serra no dia 16 de Maio de 1937, com um grupo de 28 associadas, a partir das Filhas de Maria da Barreira de Leiria. As associadas trajavam blusa branca, saia azul escuro, a cabeça era coberta com um lenço branco e usavam ao pescoço uma fita larga azul, da qual pendia um medalhão com a imagem de Nossa Senhora. No dia da fundação houve missa cantada e comunhão geral, na Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha que era a sede da associação. Presidiu à celebração o padre Henrique Antunes Fernandes. Neste mesmo dia f

O que Tolkien pensava sobre o casamento

Uma análise de uma carta escrita para seu filho Michael Artigo original intitulado: “O que o autor de ‘O Senhor dos Anéi s’ pensava sobre o casamento” (Link da fonte ao final do texto) Carta de J. R. R. Tolkien para o seu filho Michael revela visão profundamente cristã e realista do escritor a respeito do matrimônio. “A fidelidade no casamento cristão”, ele admite, “acarreta em grande mortificação”. Além de escrever com excelência, J. R. R. Tolkien – o autor de "O Senhor dos Anéis", "O Hobbit" e "O Sillmarillion" – foi também um devotado católico e dedicado pai de família. É o que se percebe pela leitura de suas obras e, sobretudo, de suas biografias e cartas pessoais. Uma delas, endereçada a seu filho Michael [1], é de grande preciosidade. Contém a visão nitidamente cristã de Tolkien em relação ao casamento e lança uma luz extraordinária na doutrina moral da Igreja sobre a sexualidade. Companheiros em um naufrágio A carta em quest

Ateu vira padre após ler diário espiritual da esposa que rezou a vida inteira por ele

Família Católica | Jun 26, 2017 Esposas, nunca se esqueçam disso: Deus JAMAIS as abandonará e SEMPRE ouvirá suas orações Elisabeth Arrighi Leseur (* 16 de outubro de 1866 – + 3 de maio de 1914), nome de batismo Paulina Elisabeth Arrighi, foi uma mística francesa mais conhecida por seu diário espiritual e pela conversão de seu marido, Félix Leseur (1861-1950), um médico e conhecido líder do movimento anticlerical e ateísta francês. A causa para a beatificação de Elisabeth Leseur foi iniciada em 1934. Elisabeth nasceu em Paris numa abastada família francesa de origem corsa. Ela tinha tido hepatite quando criança, que retornou ao longo de sua vida com ataques de gravidade variável. Em 1887, ela conheceu o médico Félix Leseur (1861-1950), também oriundo de uma rica família católica. Pouco antes de se casarem em 31 de julho de 1889, Elisabeth descobriu que Félix havia deixado de ser um católico praticante. O Dr. Félix Leseur logo se

4 razões práticas pelas quais muitos sacerdotes jovens voltaram a usar batinas

A batina já foi a forma mais comum dos sacerdotes se vestirem no ambiente paroquial, mas a partir do final dos anos 1960 foi quase universalmente abandonada. Entretanto, atualmente vários sacerdotes jovens começaram a usá-la. O sacerdote católico Charles Pope escreveu um artigo no ‘National Catholic Register’, intitulado “Why Traditional Priestly Cassocks are Making a Comeback” , no qual explica algumas razões pelas quais os sacerdotes jovens preferem a batina, roupa qualificada como “distintiva e eminentemente sacerdotal”. “As pessoas me agradecem por usar a batina, mas ninguém nunca me agradeceu por usar uma roupa. Isso me diz que a batina tem um significado especial para o povo de Deus”, indicou. A seguir, confira as razões pelas quais a batina voltou a estar na moda, de acordo com Mons. Pope: 1. É fresca De acordo com Mons. Pope, muitas pessoas se surpreendem quando garante que a sua “batina é mais fresca do que o habitual terno clerical”. “Sem proporcionar

Pregadores

Pe. Cléber Eduardo Dos Santos Dias Diariamente me deparo nas redes sociais e mesmo com cartazes nalgumas igrejas alhures anunciando algum encontro, retiro ou atividade na qual estará p resente tal ou qual pregador. Em 99% dos casos o anunciado ou anunciada pregador/pregadora é festejado com os epítetos de "ungido", "vai trazer uma palavra forte", "com fogo", "incendeia", com ou sem pulos, gritos, sapateios e rodopios e outras importações do jargão de seitas pentecostais. Geralmente são "pregações" de baixíssimo nível teológico, com um pianinho tocando ao fundo, com palavrinhas melosas e psicologismo barato, com olhinhos molhados e que se adapta ao gosto do ouvinte. Recordo a todos que a tarefa de pregação é de exclusividade dos ministros ordenados (diáconos, padres e bispos). No entanto, a Igreja permite que leigos - homens ou mulheres - devidamente capacitados e maximamente conhecedores da doutrina, possam s

10 razões para algumas mulheres estarem voltando a usar véu na igreja

por Susanna Spencer - set 14, 2016         Não muito tempo atrás, as mulheres cristãs sempre cobriam suas cabeças na igreja e agora muitas estão optando por voltar a fazê-lo. Quais são as razões que fundamentam esta escolha? 1) Está no Novo Testamento! “Sede meus imitadores, como eu mesmo o sou de Cristo. Eu vos louvo por vos recordardes de mim em todas as ocasiões e por conservardes as tradições tais como vo-las transmiti. Quero, porém, que saibas: a origem de todo homem é Cristo, a cabeça da mulher é o homem, e a cabeça de Cristo é Deus. Todo homem que ore ou profetize de cabelos longos, desonra sua cabeça. Mas toda mulher que ore ou profetize com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça; é o mesmo que ter a cabeça raspada. Se a mulher não se cobre, mande cortar os cabelos! Mas, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou raspados, cubra a cabeça! Quanto ao homem, não dev

Comungar e depois se confessar?

É como vestir-se e depois tomar banho... Pe. Henry Vargas Holguín | Pergunta Há pouco tempo, vivi uma situação na qual estava esperando para me confessar , e o padre, que tinha de celebrar a missa, nos pediu que fizéssemos um ato de contrição pelos pecados, recebêssemos a comunhão e depois nos confessássemos. Eu gostaria de saber se isso é lícito ou correto, porque é preciso estar em graça para comungar.   Resposta Um preceito divino nos diz que não se pode comungar em estado de pecado mortal. A Igreja, para cuidar da dignidade do sacramento da Eucaristia e da alma dos fiéis, impôs um preceito no Concílio de Trento: que ninguém comungue tendo consciência de haver cometido um pecado mortal,por mais contrito que estiver; é preciso confessar-se antes. Então,também há um preceito eclesiástico. Mas há exceções ? Sim, porque os preceitos eclesiásticos não obrigam quando existe uma dificuldade grave, séria e/ou excepcional. O preceito

Papa pede que os desejos dos pais sejam respeitados no caso Charlie Gard

Indo em uma batalha legal tumultuada envolvendo o empenho de um casal do Reino Unido para dizer o tratamento e a morte de seu filho em estado terminal, o Papa Francisco ofereceu sua Orações para a criança, e pediu que os desejos dos pais fossem respeitados. "O Santo Padre segue com carinho e emoção a história de Charlie Gard e expressa sua própria proximidade com seus pais", lê uma declaração do 2 de julho emitida pelo porta-voz do Vaticano, Greg Burke."Ele reza por eles, desejando que seu desejo de acompanhar e cuidar de seu próprio filho até o fim será respeitado". A declaração foi feita como a batalha legal tensa entre os pais do Garde as autoridades do Reino Unido sobre como e quando ele vai morrer chega ao fim. Em apenas 11 meses, Gard sofre de uma doença cerebral degenerativa rarachamada síndrome de depleção de DNA mitocondrial encefalomiopático de início infantil ou MD

Ideias de jerico no “Cerco de Jericó”

Em diversas paróquias pelo Brasil afora, virou modinha promover o “ Cerco de Jericó”: sete dias e sete noites em que os fiéis se reúnem na Igreja para orar, ouvir pregações e adorar o Santíssimo Sacramento. A inspiração vem do capítulo 6 do livro de Josué, que fala do episódio em que o povo de Israel orou seis dias e sete noites em torno das muralhas das intransponíveis de Jericó. No sétimo dia, deram voltas em torno da cidade com a Arca da Aliança; ao toque das trombetas e diante dos gritos dos israelitas, a muralha veio abaixo, e eles puderam continuar seguindo rumo à Terra Prometida. Foi São João Paulo II quem inaugurou essa devoção. A ideia do “ Cerco de Jericó” repaginado é derrubar “a muralha dos males espirituais” que prejudicam os cristãos: os pecados, a inveja, os vícios etc. Até aí, tudo bem. O triste é que, em vez de um Cerco de Jericó, o que se vê em nossos templos são verdadeir