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TRADIÇÃO, FAMÍLIA E PROPRIEDADE (TFP)

revista PERGUNTE E RESPONDEREMOS 398 – julho 1995 Testemunhos Em síntese: "Tradição Família e Propriedade" é uma sociedade que se diz católica, mas faz restrições ao Concílio do Vaticano II eà Igreja pós-conciliar. O seu fundador éoDr. Plínio Corrêa de Oliveira, que em São Paulo reuniu, na década de 1950, um grupo de congregados marianos para desenvolverem piedade e apostolado. Toda via a estima e a veneração do mestre-fundador tem degenerado, segundo o testemunho de egressos da Sociedade, tornando-se uma quase servidão ao Dr. Plínio. Também o culto à falecida mãe do Dr. Plínio – D. Lucília - tem tomado proporções que exorbitam os parâmetros da praxe católica. Ao lado dos defensores da TFP, que propugna o combate ao comunismo, há os que acusam a sociedade de estar manipulando seus adeptos em nome de uma piedade que já não é puramente católica. - O artigo que se segue, se baseia no livro de um egresso da Sociedade, o Sr. Giulio Folena

Papa adverte que a curiosidade distancia o coração de Deus

Publicado em 14/11/2013   “Na Igreja existe, e é muito comum, um espírito contrário à sabedoria de Deus: o espírito da curiosidade”. Foi o que disse na manhã desta quinta-feira, 14, o Papa Francisco, na missa celebrada na Casa Santa Marta.  “Esta tentação nos acomete – explicou – quando queremos nos apropriar dos projetos de Deus, do futuro, das coisas; quando queremos conhecer tudo e tomar conta de tudo”. Como exemplo, o Papa citou os “fariseus” que perguntaram a Jesus “Quando virá o Reino de Deus? Curiosos, queriam saber a data, o dia…”.  “A curiosidade – explicou o Pontífice – nos afasta do Espírito da sabedoria, porque leva em conta apenas os detalhes, as notícias, as pequenas novidades de todos os dias. O espírito da curiosidade não é um bom espírito: dispersa, afasta de Deus, faz falar demais…”. Prosseguindo a homilia, Francisco se referiu ao Evangelho, que diz que “o espírito da curiosidade é mundano e provoca confusão”. A isso tudo, o Papa contrapôs o comp

A conservação hoje da Missa na Forma tradicional

Levados pelo legítimo desejo de conservar a riqueza litúrgica do rito tradicional e chocados, com razão, em sua fé e piedade com os abusos, sacrilégios e profanações a que deu azo a reforma, os católicos da linha tradicional, não querendo ver a “liturgia transformada em show” nem querendo compartilhar com erros e profanações que viam, apegaram-se legitimamente às formas tradicionais da liturgia. Por isso, merecem toda a nossa compreensão, nossos louvores e nosso apoio todos os que lutam pela preservação da Liturgia na sua forma tradicional. Por isso também, tem todo o nosso aplauso o tão desejado Motu Próprio do Papa Bento XVI concedendo liberdade universal para a Missa no rito romano tradicional, o que será um benefício para toda a Igreja. O Cardeal George, Arcebispo de Chicago, afirma que a Missa de São Pio V é “uma fonte preciosa de compreensão litúrgica para todos os outros ritos... Esta liturgia pertence à Igreja inteira como um veículo do espírito que dev

Concentração perdida com uso de tecnologia pode ser recuperada

Paula Adamo Idoeta - BBC Reprogramar o cérebro Você já se distraiu de uma tarefa para checar seu perfil nas redes sociais? Ou perdeu uma conversa na mesa do restaurante porque estava respondendo mensagens no smartphone? Para Larry Rosen, professor da Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador da chamada "psicologia da tecnologia", você não está sozinho. Segundo ele, a capacidade média de concentração dos participantes de suas pesquisas fica entre 3 e 5 minutos. Depois disso, eles se distraem, sem conseguir terminar seus estudos ou trabalhos. O problema tende a se acentuar à medida que nos tornamos cada vez mais inseparáveis de tablets e smartphones - e as consequências podem ser ruins para nossa capacidade de ler, aprender e executar tarefas. "Se ficamos trocando de tarefa, nunca passamos tempo o bastante para nos aprofundarmos em nenhuma delas. Três minutos certamente não bastam para estudar", disse. Nessa entrevista, ele sugere técnicas si

Ignacio Trías, servidor hasta el final

"No somos insensibles… sino que Dios nos ha dado una heroicidad de que no tenemos nosotros conciencia y dentro de breves momentos estaré en el cielo, lejos de este mundo y cerca de todos vosotros". Por: H. Federico Plumed Feced   Fuente: Libro Jóvenes Testigos de Cristo José María Montiu de Nuix (Coord.) - José A. Martínez Puche (Coord.), Jóvenes testigos de Cristo. Ejemplos de vida y fe en nuestro tiempo, Ed. Edibesa, Colección "Santos. Amigos de Dios"/10, Edibesa, Madrid 2010, 360 pp.   Ignacio Trías, servidor hasta el final Autor: H. Federico Plumed Feced. Hermano marista, investigador y Premio martirial   Hijo de familia numerosa Ignacio Trías Bertrán nace en Barcelona el 24 de junio de 1919, el día de la fiesta de San Juan Bautista y el padrino escoge para él el nombre de Ignacio. Ya le habían precedido otros once hermanos y él ocupa el lugar duodécimo. Le seguirán dos hermanos más, que conformarán una familia numerosa

Congregações Marianas: 450 anos de história

Em março de 1549, com a expedição do primeiro Governador Geral, Tomé de Souza, chegavam a Salvador os primeiros jesuítas. Em 1563, em Roma, o jesuíta belga Jean Leunis fundou a primeira Congregação Mariana, para fomentar a devoção à Virgem Maria e incentivar seus membros a buscar a proteção dela. Em 1583, as Congregações Marianas começavam no Brasil, precisamente no Colégio dos Jesuítas da Bahia, em Salvador, sob a responsabilidade do Bem-aventurado Pe. José de Anchieta. No ano seguinte, o Papa Gregório XIII deu sua aprovação oficial a esse movimento eclesial, que passou a contar com o apoio oficial da Igreja. As Congregações Marianas nasceram num ambiente caracterizado pela valorização do lugar de Maria na obra da salvação. A partir do século XII, com a multiplicação dos estudos mariológicos, seu papel passou a ter um lugar de destaque não só na espiritualidade cristã, mas, também, na literatura e nas artes. Para os jesuítas, a devoç

A história por trás da foto que emocionou a internet

Reprodução/Twitter Menina Hudea: imagem de 2012 mostra criança de quatro anos se rendendo ao fotógrafo, pois pensava que sua câmera era uma arma  Gabriela Ruic , de EXAME.com S São Paulo – No início da semana, a internet se emocionou com a foto  de uma criança na Síria  rendida aos cliques de uma câmera fotográfica, pois pensava que era uma arma. Forte e não menos sensível, a imagem rodou o mundo e se tornou uma prova das marcas que a guerra civil está deixando na população do país. A imagem foi originalmente publicada em janeiro por um jornal da Turquia e veio à tona após ter sido tuítada por uma fotógrafa que atua na Faixa de Gaza, Nadia Abu Sheban . Minutos depois de ter sido publicada na internet, a foto viralizou. Até o momento, o tuíte original de Nadia já conta com mais de 15 mil retuítes e 7 mil curtidas. Veja abaixo: A história por trás da foto é tão comovente quanto a realidade que ela expressa.