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Os símbolos do Natal

Alexandre Martins, cm.(org) Uma tradição cristã contruída  através dos séculos, dentre os principais sinais e símbolos natalinos estão: a árvore de Natal,  o presépio e seus personagens,  a guirlandas nas portas das casas,  a coroa do Advento com suas quatro velas,  a estrela de Belém,  os enfeites natalinos,  a figura do Papai Noel  as meias e sapatos na janela ou na lareira,  os sinos,  os cânticos,  as velas,  a iluminação da árvores, das casas, e dos locais públicos,  a ceia familiar com seus pratos típicos  a troca de presentes.  Cada um tem seus significados, curiosidades e história particular, mas a maioria dos símbolos natalinos tenta ajudar as pessoas a penetrarem um mistério: a encarnação do Verbo Divino.  Para os cristãos, o Deus Único tem um Filho e O enviou ao Mundo. Não foi uma "aparição" apenas, mas Ele se fez homem, na Judéia, atual Palestina.  Nenhum período do ano tem tantos símbolos católicos. Quem inventou a Árvore

o caso da morte de Eric Garner

Eric e os policiais Alexandre Borges   Entenda o caso da morte de Eric Garner, ocorrida em 17 de julho: - Eric Garner, 44 anos, 1,91m e 160kg, tinha asma e problemas cardíacos. Ele foi abordado por p oliciais sob a acusação de vender cigarros no "varejo", ou seja, por unidade, o que é proibido. - Nova York foi administrada por Michael Bloomberg, um radical que mandou a polícia, explicitamente, reforçar o combate a esse tipo de comércio. Uma cidade do tamanho de Nova York, com os problemas que têm, elegeu como prioridade o combate à venda de cigarros no varejo, o que é a tara de gente como Bloomberg. - Ao ser abordado pelo policial, Eric Garner, que estava desarmado, disse que estava cansado de ser assediado pela polícia, que não estava vendendo nada e repetiu "me deixem em paz". Ele não demonstrou sinais de que iria reagir violentamente, o que faz o caso dele completamente diferente ao do assaltante Michael Brown, em Ferguson, explicado aqui:

Declaração conjunta do Papa Francisco e o Patriarca Ortodoxo Bartolomeu I

Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu. Foto: L'Osservatore Romano . Em um momento histórico para o diálogo católico-ortodoxo, no domingo, 30 de novembro o Papa Francisco em sua viagem apostólica à Turquia emitiu uma declaração conjunta com o Patriarca Ecumênico Bartolomeu I, expressando o desejo mútuo de paz para o Oriente Médio e Ucrânia e a liberdade religiosa para os cristãos do mundo inteiro. Abaixo ACI Digital reproduz na íntegra o texto da declaração. “Nós, Papa Francisco e Patriarca Ecuménico Bartolomeu I, expressamos a nossa profunda gratidão a Deus pelo dom deste novo encontro, que nos permite celebrar juntos a Festa de São André, o primeiro-chamado e irmão do apóstolo Pedro, na presença dos membros do Santo Sínodo, do clero e dos fiéis do Patriarcado Ecuménico. A nossa recordação dos Apóstolos, que proclamaram ao mundo a feliz notícia do Evangelho através da sua pregação e do testemunho do martírio, revigora em nós o desejo de continuar a caminhar