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Não adianta insistir: o Dinheiro não traz Felicidade

Redação do Diário da Saúde   Felicidade a longo prazo Uma nova pesquisa, realizada em 37 países, ricos e pobres, ex-comunistas e capitalistas, mostrou resultados incrivelmente consistentes: o aumento da renda não garante a felicidade a longo prazo. Richard Easterlin é considerado o fundador das pesquisas sobre a ligação entre felicidade e renda. Ao longo de vários anos, pesquisas com variadas metodologias e em múltiplos países têm mostrado sempre o mesmo resultado. Isso levou à criação do termo "Paradoxo de Easterlin", referindo-se à dissociação entre renda e bem-estar no longo prazo. Paradoxo da felicidade-renda O novo estudo, que será publicado no exemplar de Dezembro da revista Proceedings of the National Academy of Sciences , analisou a relação entre a felicidade e a renda em cada país por 22 anos em média. "Este artigo refuta afirmações recentes de que haveria uma relação positiva de longo prazo entre a felicidade e a renda, q

Até quando, senhores da CNBB?

Percival Puggina Sei que o texto transcrito a seguir parece escrito com o cotovelo, mas era preciso ser fiel ao trabalho de seus redatores. Trata-se de um trecho do documento Análise de Conjuntura, referente a março de 2014, preparado pela assessoria da CNBB para a 83ª reunião do Conselho Permanente da entidade, ocorrida entre os dias 11 e 13 deste mês em Brasília . "Em análises anteriores da conjuntura econômica foi assinalado o discurso alarmista da imprensa e o alarmismo de analistas econômicos, não sem contradições na análise da realidade. Está bem presente um viés ideológico que perpassa todas as análises evidenciando um conluio entre a imprensa e os donos do dinheiro no país. O tom das análises reflete rancor, raiva e oposição ao governo atual, com parcialidade tal que perde o sentido de objetividade. A chave de leitura é uma oposição visceral do mundo financeiro e empresarial ao governo da presidente Dilma, ampliada com o horizonte das eleições e

Por que ‘PASTORES PROTESTANTES’ estão se ‘CONVERTENDO’ ao Catolicismo?

Rev. Jucelino Souza* A volta de protestantes ao seio da Igreja Católica A ‘Igreja’ Católica Romana tem alardeado o que ela denomina de ‘Conversões’de protestantes ao Catolicismo. Posts em site e blogs, livros, testemunhos gravados tem sido divulgados para mostrar a histórias de vários ‘protestantes’que abandonaram suas igrejas e ministérios para abraçarem a Mãe de Todas as mentiras religiosas, que é a Igreja Romana. “Estas conversões aumentam a cada dia, e estão sendo irreversíveis com a passagem do tempo. São conversões de pastores, ministros e leigos, para a Igreja Católica Romana. Sim, antes eles eram fortes pilares do Protestantismo e promotores do anticatolicismo, que agora, voltam à Igreja ROMANA! E com os seus testemunhos atraem como uma avalanche, muitos outros protestantes de todos os continentes.”[2] Das mais diversas denominações e comunidades eclesiais, luteranos, calvinistas, anglicanos, prebiterianos, testemunhas de Jeová, adventistas,

Os leigos sob Papa Francisco

Mário Saturno* Papa Francisco continua surpreendendo, foi eleito a personalidade do ano pela revista Time , uma das mais importantes revistas da língua inglesa. Agora, o papa foi capa da revista Rolling Stone . Certamente, vai causar boa impressão ver o que pensa o Papa sobre os leigos, basta uma olhada no Evangelii Gaudium . Para o papa, todos somos convidados a aceitar o chamado do Senhor e devemos sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho. Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede (§20). Na Palavra de Deus encontramos muitos exemplos do chamado, Deus envia seus escolhidos para uma missão (cf. Gn 12, 1-3; Ex 3, 10, 17; Jr 1, 7). Aliás, enviar, em grego, é “ apostolai ”, donde "apóstolos". A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e d

Vanguarda sempre – As CCMM especializadas

Juliana Fragetti Ribeiro Lima  (aspirante da CM) Vivemos numa sociedade onde a especialização é a chave de tudo. Hoje não basta o sujeito ser neurologista ou ginecologista. Ele busca, mesmo dentro dessas áreas, que já são especialidades da medicina, uma especialização a mais. No direito idem. Só cível e criminal ou tributário é algo inexistente. O cara é isso e mais um teco. E poderíamos aqui listar todas as profissões hoje. Todas quase tem isso. É bem verdade que essa sede de especializações veio recentemente. O generalista deixou de ser algo tão bem acolhido na sociedade. As pessoas queriam o especialista. E isso só vem num crescente desde então. Congregação Mariana Feminina na Polônia (início do século XX) Ao contrário do que acusam, a Igreja sempre foi vanguarda. Até nisso! Séculos atrás, quando ninguém sonhava com esse afã de especialista nisso e especialista naquilo, já existiam as Congregações Marianas especializadas. Para o leitor te

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"Nunca compartilhei a ideologia marxista porque ela é falsa"

Vaticano, 05 Mar. 14 / 04:22 pm ( ACI/EWTN Noticias ). O Papa Francisco foi acusado recentemente, sobre tudo por alguns meios e indíviduos nos Estados Unidos, de ser “marxista”, logo após publicar sua exortação apostólica Evangelii Gaudium em 2013. Em sua última entrevista à imprensa o Santo Padre precisa que nunca compartilhou essa ideologia porque é falsa. Em uma entrevista publicada hoje pelos jornais La Nación (Argentina) e Corrriere della Sera (Itália), o Santo Padre afirma que não o incomodou “para nada” que o tenham qualificado de marxista logo depois da publicação de sua exortação, na qual apresenta uma espécie de “plano geral” de Nova Evangelização. “Nunca compartilhei a ideologia marxista, porque ela é falsa, mas conheci muitas pessoas boas que professavam o marxismo”, afirmou. O Santo Padre explica logo por que lhe importa tanto chegar aos pobres e precisa que “o Evangelho condena o culto à riqueza. O pauperismo é uma das interp

Arcebispo admite casos de pedofilia na Bahia e prega fim do sincretismo

Em entrevista ao CORREIO, o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil Dom Murilo Krieger admite pedofilia na Bahia, defende o acolhimento dos gays na Igreja, mas condena a naturalização da homossexualidade. Dom Murilo diz que acolher os gays não significa que a Igreja aceita a homossexualidade como natural. Arcebispo admite pedofilia na Bahia Pelo diálogo e pela tolerância, mas também pelo fim do sincretismo. O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, está na capital baiana há três anos, tempo em que maturou sua avaliação de que o sincretismo, traço cultural baiano símbolo da resistência histórica da repressão contra religiões de matrizes africanas, deve ficar no passado. “Eu não aceito, acho o sincretismo prejudicial para os dois lados”, disse. Em entrevista na sua casa, em luxuoso condomínio na Federação, o arcebispo admitiu a existência de casos de pedofilia na igreja

Retorno ao lar depois de 30 anos de guerra litúrgica.

 Dom Mark Daniel Kirby, OSB Prior de Silverstream Priory* Com serenidade e humildade Algumas pessoas têm me perguntado se a minha avaliação pessoal da “reforma da reforma” de alguma forma significa que eu decidi desprezar a grande maioria dos católicos que ainda continuam a celebrar usando os ritos e os textos presentes nos atuais livros litúrgicos reformados. Nada poderia estar mais longe da minha mente e do meu coração. Estou bem ciente de que em dioceses e paróquias espalhadas pelo mundo afora um imediato reavivamento das antigas formas litúrgicas não é uma idéia realística. Eu acho que é algo que inexoravelmente irá acontecer, mas muito lentamente, na medida em que as novas gerações começarem a descobrir, ali e aqui, locais prósperos em que as celebrações Católicas são feitas no rito tradicional. É como Ratzinger uma vez disse: “a beleza está em casa” e na medida em que os mistérios da fé forem transmitidos com integridade, com serenidade e com profunda

Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo

por Redação novaguia   Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e  se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT  como referência de luta pela bandeira.  Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem –  foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua  personal Trainner e sócia,Stella Torreão , e se declarou ex-lésbica  numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.  “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como ti

Maconha: dez razões para não despenalizar nem legalizar seu uso

Folha de Maconha. Foto: H. Zell (CC BY-SA 3.0)    No contexto da promulgação da lei que permite o consumo de até 40 gramas de maconha por pessoa ao mês no Uruguai; e em meio ao debate público sobre a sua possível legalização ou despenalização em outros países, o Sistema Informativo da Arquidiocese do México publica um artigo no qual apresenta 10 razões convincentes para opor-se a esta medida. O artigo, publicado em 17 de fevereiro, apresenta as seguintes razões: 1. Falou-se falsamente que fumar maconha não afeta a saúde. Segundo estudos publicados pelo Drug Abuse National Institute dos EUA, entre os efeitos de consumir maconha estão: percepção distorcida da realidade; perda da memória e da capacidade de aprendizagem; falta de coordenação motora; desorientação; incapacidade para pensar com clareza, de reagir e resolver problemas; perda de habilidades cognitivas, que podem ser permanentes; ataques de ansiedade, paranoia, pânico; fobias, a