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Dez estratégias de manipulação das mídias de massa

1. A estratégia da distração O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais. “ Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais" 2. Criar problemas e depois oferecer soluções Esse método também é denominado “ problema-ração-solução ”. Cria-se um problema, uma “ situação ” prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: d

"Ninguém precisa abandonar a tecnologia, mas é necessário experimentar momentos de desconexão"

  Nadiajda Ferreira David Baker é a simpatia em pessoa. Ex-editor da versão inglesa da revista Wired, hoje ele continua contribuindo para a revista, mas passa a maior parte de seu tempo dando consultoria e ajudando ou, como ele prefere, provocando as pessoas a viver melhor. David passou a semana no Brasil para ministrar um curso intensivo da School of Life sobre trabalho, relacionamento e simplicidade e o Gizmodo Brasil conversou com ele sobre a maneira como usamos a tecnologia e os impactos da internet na nossa vida. Sobre os problemas da vida conectada “Há dois problemas com a tecnologia: ela está crescendo muito rápido e é muito sedutora. E ela vai se desenvolver cada vez mais rápido, por conta da Lei de Moore . Nós estamos tentando disputar uma corrida com a tecnologia para utilizá-la, mas nunca vamos vencer. Então nós precisamos nos reposicionar em relação à tecnologia e perguntar como nós podemos fazer para que ela não seja nosso m

Tudo que seu professorzinho do méqui não lhe ensinou sobre... negritude, escravidão e racismo

O brasileiro médio jamais para para refletir a questão "por que negros foram escravizados no intervalo de tempo entre os séculos XV e XIX?" e a lacuna deixada pela inexistência dessa reflexão é ocupada na mente dessas pessoas por uma gosma disforme de significados extraídos de discursos que não fazem absolutamente nenhum sentido, mas são criados apenas para colocar seus receptores em um estado emocional específico. Esse simulacro de raciocínio é construído pela mídia impressa, pelas novelas da rede Globo, pelas instituições ditas "de ensino", todas elas instâncias dominadas por esquerdistas (aqui cabe lembrar que a mente é como um pedaço de terra fértil, se não for jardinado todos os dias, se seu dono não fizer valer todos os dias seu direito de escolha do que pode e do que não pode crescer em seu pedaço de terra, rapidamente toda a extensão do terreno — e da mente — será ocupada por erva daninha). O pathos geral aceito pela sociedade

A grave doença espiritual das elites

Orlando Braga |    O indivíduo das elites, em geral, “bloqueou”: não consegue ver um palmo à frente do nariz. O suicídio de Kate Barry (filha da atriz Jane Birkin) chocou-me, como me chocam todos os suicídios. Mas tratando-se de uma figura pública que não vivia propriamente na pobreza, o seu suicídio torna-se ainda mais incompreensível.   Podemos compreender (embora não aceitar), por exemplo, que um sem-abrigo que vive em um estado de pobreza extrema se suicide: neste caso, os problemas de sobrevivência e de auto-conservação são objetivos, concretos e muitas vezes quase incontornáveis; muita gente que se suicida comete esse acto por uma questão de quase impossibilidade de sobrevivência física e biológica, e não porque ande psicologicamente frustrada em relação à sua vidinha. Naturalmente que podemos sempre especular sobre as razões de Kate Barry (de 46 anos!) para acabar com a sua vida, e a especulação é, nestes casos, má-c

Como surgiram as 7 notas musicais?

 Foi na Idade Média, tempo em que a Igreja cultivou a música, a arte, a arquitetura, o Direito, a Economia, a agricultura, as letras, etc., que surgiram as sete notas musicais. Não entendo como alguns historiadores tiveram a coragem de mentir ao povo dizendo que foi uma idade de trevas. É má fé com a Igreja que moldou este tempo. Um exemplo da bela cultura da Idade Média, é a criação das sete nota musicais, pelo Monge italiano Guido D’Arezzo ( 992-1050), que foi regente do coro da Catedral de Arezzo, na Toscana, e aproveitou a letra de um canto gregoriano, cantado pelas crianças do coral, para que São João as protegesse da rouquidão. Dessa forma, usou a primeira sílaba de cada verso para dar nome a cada uma das notas da Escala musical. A nota inicial de cada verso correspondia a uma nota da escala. Na época se usava o latim. A letra em latim é de Paolo Diacono (720-790), que significa: "Para que os teus servos possam cantar as maravilhas dos Teus Atos admi

Curiosidades católicas sobre o Natal

Prezados leitores, sabemos que toda a cultura ocidental está toda enraízada na fé católica, mas pequenos detalhes não são conhecidos pela população de um modo geral. Deixo transcrito o capítulo inteiro do livro do Evaristo Eduardo de Miranda, Guia de Curiosidades Católicas, sobre o Advento e o Natal. Boa leitura e Salve Maria! Quais os sinais e símbolos do Natal? Construídos através dos séculos, dentre os principais sinais e símbolos natalinos estão: a árvore de Natal, o presépio e seus personagens, a guirlandas nas portas das casas, a coroa do Advento com suas quatro velas, a estrela de Belém, os enfeites natalinos, a figura do Papai Noel as meias e sapatos na janela ou na lareira, os sinos, os cânticos, as velas, a iluminação da árvores, das casas, e dos locais públicos, a ceia familiar com seus pratos típicos e a troca de presentes. Cada um tem seus significados e suas curiosidades. A maioria dos símbolos natalinos busca ajudar as pessoas a penetrarem um mistér