Rodrigo Lavor A meados do século XX, diria o pai do personalismo, Emmanuel Mounier que faz-se necessário um novo espírito de luta no homem moderno. No seu relato histórico, ele constatava como o homem deixou de lutar pelo que quer conquistar a partir do momento em que começou a especular com os números, fazendo que o seu capital cresça o diminua de modo virtual. Se entronizou no ser humano o espírito burguês, acomodado, instalado e, isto, sustenta o autor: pisou a dignidade humana. Não lutar na vida vai em contra a mesma vida: desde o seio materno já lutamos para viver e sair do ventre é toda uma vitória da vida humana, a qual teve desde o momento da fecundação que passar por muitas etapas. Esta verdade também está presente no livro de Jó: "a vida é uma eterna milícia". Já o escritor e piloto de aviação francês, cujo avião foi abatido na 2a Guerra mundial, Antoine de Saint Exupèry, autor do Pequeno Príncipe e de muitos outros livros condena no seu texto