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Sobre a necessidade de lutar e de vigiar fazendo silêncio...

Rodrigo Lavor   A meados do século XX, diria o pai do personalismo, Emmanuel Mounier que faz-se necessário um novo espírito de luta no homem moderno.    No seu relato histórico, ele constatava como o homem deixou de lutar pelo que quer conquistar a partir do momento em que começou a especular com os números, fazendo que o seu capital cresça o diminua de modo virtual. Se entronizou no ser humano o espírito burguês, acomodado, instalado e, isto, sustenta o autor: pisou a dignidade humana. Não lutar na vida vai em contra a mesma vida: desde o seio materno já lutamos para viver e sair do ventre é toda uma vitória da vida humana, a qual teve desde o momento da fecundação que passar por muitas etapas. Esta verdade também está presente no livro de Jó: "a vida é uma eterna milícia".    Já o escritor e piloto de aviação francês, cujo avião foi abatido na 2a Guerra mundial, Antoine de Saint Exupèry, autor do Pequeno Príncipe e de muitos outros livros condena no seu texto

Acerca del uso del velo

Rodrigo Lavor     Me dio mucho gusto ver en los últimos meses a varias mujeres jóvenes y a una mujer ya mayor llevando sobre sus cabezas el velo blanco dentro de las Misas. Una en Cali y algunas en Brasil, en Río, además. Curioso porque estas dos ciudades son ciudades tenidas por muchos como urbes perdidas... Pero en ellas hay signos de esperanza tambien... Para los que no saben o no recuerdan, el velo blanco manifiesta la virginidad de quienes lo llevan. En muchos casos, es compromiso para siempre, aunque no necesariamente. En Río, he visto a una niñita de 10 años con su velo blanco, pero ella quiere casarse, cosa que me parece muy bien. El velo negro es utilizado por las viudas y el gris por las casadas. Incluso, hay una parroquia a la que voy casi todos los domingos y no es raro encontrar a más de una mujer con su velo, blanco, negro o gris. Y es que el velo, poco a poco, va regresando a la Iglesia una vez más... En Congregaciones Marianas de EE.UU hay niñas que utilizan to

Sobre o uso do véu

Rodrigo Lavor   Experimentei grande gosto ao ver nos últimos meses a várias mulheres jovens e a uma mulher já maior levando sobre a sus cabeças o véu branco dentro das Missas. Uma em Cali e, algumas no Brasil, no Rio, além do mais. Curioso porque estas duas cidades são tidas por muitos como urbes perdidas... Mas nelas também existem sinais de esperança... Para os que não sabem ou não se lembram, o véu branco manifesta a virgindade de quem os levam. Em muitos casos, é compromisso para sempre, ainda que não necessariamente. No Rio, vi a uma menina de 10 anos, com o seu véu branco, mas ela deseja casar-se, coisa que eu acho muito boa. O véu negro é usado pelas viúvas e o cinza pelas casadas. Inclusive, tem uma paróquia a qual vou quase todos os domingos e não é raro encontrar a mais de uma mulher com o seu véu, branco, preto ou cinza. O véu, pouco a pouco, vai retornando a Igreja... Nas Congregações Marianas dos EUA têm meninas que usam todas elas um véu branco na Missa. Na Inter

Historia sobre el Conclave de 1774 y anédocta sobre el Pontificado de S.S Pío IX

  Rodrigo Lavor   A propósito del Conclave que comienza mañana, creo que es pertinente citar a la carta de San Alfonso María de Ligorio en las vísperas del Conclave de 1774. Es curioso porque cuando la escuché ayer en una homilía me di cuenta de que hay cosas muy similares entre la situación actual de la Iglesia y la de aquel momento. Decía el santo moralista que oraba para que el nuevo Papa fuera un hombre santo, para poner orden a la Iglesia dado que había mucho relajo en todos los niveles de la misma e, incluso entre los cardenales. Por supuesto que tanto en la época del santo como en la nuestra hay mucha fidelidad tambien. Ya en otra ocasión, para que veamos como el Espíritu actúa, subió al trono de Pedro, Pío IX, el cual era conocido por su liberalismo. Y todos en Italia festejaron: los masones porque el Papa autorizó la liberación de prisioneros políticos que habían atacado al Vaticano; los católicos por tener nuevo Papa. Y, muchos comenzaron a gritar: !qué viva Pío IX

Enxugar a Missa

Dom José Maria Maimone - Bispo emérito de Umuarama (PR) Alguns Padres deveriam filmar suas Missas, depois, calmamente e atenciosamente assistir. O que eles veriam? Veriam os fiéis conversando enquanto o comentarista lê a interminável lista de intenções. Veriam que ninguém acompanha a introdução do folheto indevidamente inflacionada pelos acréscimos cometidos pela equipe de liturgia, que acrescentam, por sua conta, inúmeras outras intenções. Veriam uma procissão de entrada ao som de música barulhenta, cobrindo a voz dos cantores. Aliás, com um tom que só o coro canta, enquanto a assembléia permanece muda, pois não conhece os cantos. Veriam que o ato penitencial fala de pecados estruturais e macro-injustiças, ataca as multinacionais e as políticas globalizantes, mas não fala das bebedeiras do marido nem da preguiça da esposa, não se refere à desobediência dos adolescentes nem à safadeza dos moçoilas. Quando a assembléia canta piedade, piedade, piedade de nós, canta da bo

Confirmador do imutável

Carlos Ramalhete Publicado em 28/02/2013 | carlosgazeta@hsjonline.com   Hoje a Sé de Roma fica vacante, com hora marcada. O mais difícil, no mundo de hoje, é entender o que é a Sé de Roma, o que é um papa, para que ele serve, qual o seu papel. O historiador francês Alain Besançon, três anos atrás, escreveu no L’Osservatore Romano (o jornal oficioso do Vaticano) que Bento XVI “encontra-se numa posição semelhante à de Paulo VI após o Concílio Vaticano II, enfrentando o que aquele chamou de ‘autodestruição’ da Igreja. Desta vez, contudo, a autodestruição é de toda a sociedade, da natureza e da razão”. Uma sociedade em autodestruição não consegue entender para que serve alguém cuja função é testemunhar o Eterno. Ao papa – um homem como qualquer um de nós – cabe a difícil missão de dizer sempre o mesmo, de repetir, elucidar e esclarecer a Revelação concluída com a morte do último dos apóstolos, no fim do século 1. Em outras palavras, compete a ele “co

Porta-voz do Vaticano Federico Lombardi critica boatos sobre guerra de poder na Igreja

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, criticou a onda de boatos sobre a guerra de poder na cúpula da Igreja, envolvendo notícias de chantagens e sexo, que teria sido o motivo da renúncia de Bento XVI. Lombardi afirmou que, neste momento de espera e preparação para a escolha de um novo papa, há quem se aproveite para espalhar confusão e descrédito, recorrendo a instrumentos antigos, como a maledicência, a desinformação e a calúnia, ou exercendo pressões inaceitáveis para tentar manipular o exercício do voto de um ou outro cardeal. As denúncias, publicadas pelo jornal La Repubblica e a revista Panorama, afirmam que o papa decidiu abandonar o cargo depois de receber um relatório secreto de 300 páginas, elaborado por três cardeais veteranos e considerados inatacáveis. No documento são descritas as lutas internas pelo poder e o dinheiro, assim como o sistema de "chantagens" internas baseadas nas fraquezas sexuais, o chamado "lobby gay" do

Renúncia do Papa mostra necessidade de "Teologia do Envelhecimento"

Peter Sherlock - The Conversation O Papa Bento XVI anunciou a sua decisão histórica de renunciar. Esta é a primeira vez em 600 anos que um Papa renunciou. E, em 1415, quando Gregório XII renunciou, ele o fez não para se aposentar, mas para que, depois de décadas de cisma, a igreja pudesse voltar a ter um único Papa. Esta é sem dúvida a primeira vez que um Papa pede demissão por conta da enfermidade que acompanha a velhice. O anúncio da renúncia papal afirma:" Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, eu cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são adequadas para exercer adequadamente o ministério Petrino. " Esta declaração traz à atenção do público a mortalidade e a fragilidade da pessoa humana que ocupa o cargo de Papa, que é encarregada pela igreja do exercício do "ministério Petrino" - em alusão a São Pedro. O ministério é exigente, porque o Papa exerc

O que muda para um cristão em ser um Congregado Mariano

Ser um Congregado mariano é dar radicalidade ao Batismo. A finalidade das CCMM. é a formação de perfeitos católicos, íntegros, firmes e intrépidos, que lutem pela glória de Deus e de sua Santíssima Mãe e pela salvação das almas. Este único fim se concretiza em três finalidades: santificação pessoal, apostolado e defesa da Igreja. Os três são fins essenciais porque se faltar algum deles não existiria Congregação Mariana; pois se diz que a santificação pessoal é fim essencial primário e os outros dois são fins essenciais secundários para sublinhar a primazia do espiritual sobre a vida apostólica puramente externa, já que o apostolado deve brotar espontâneamente de uma intensa vida interior. A santidade do congregado consiste, fundamentalmente, em três coisas: a conservação valorosa e constante da vida da Graça em nossas almas, a aquisição das virtudes cristãs e a imitação da Santíssima Virgem e de seu Filho Jesus Cristo até o heroísmo. As defesas que pro

Tempo oportuno

Não faz mal a ninguém orar, amar o próximo e educar a própria vontade! Dom Alberto Taveira Corrêa Ganhar tempo, aproveitar o tempo, antecipar-se, não perder tempo... São expressões encontradiças em nossa boca com extrema frequência. Diferente do adulto é o tempo da criança, ou os sonhos do adolescente com a vida, ou o tempo carregado de memórias dos anciãos. Tempo medido e contado ou tempo a ser desfrutado ou, quem sabe, desperdiçado. Tempo simbólico, quarenta anos ou quarenta dias, vinte e cinco ou cinquenta anos, aniversários e jubileus! Fomos feitos por Deus e mergulhados no tempo, não apenas aquele que a física estuda ou é marcado pelo relógio, mas o tempo presente, dado por Ele, carregado de sentido porque se torna história de nossa salvação. A sabedoria milenar na Igreja construiu, pouco a pouco, o que se chama “Ano litúrgico”, com o qual, a partir da Morte e Ressurreição, seu “Mistério Pascal”, os cristãos percorrem os eventos da vida do Senhor nesta terr

Chalita fora da pasta da Ciência e Tecnologia “por ser muito religioso”

  Everth Queiroz Oliveira   Até meados desta semana, o nome de Gabriel Chalita parecia certo para o Ministério da Ciência e Tecnologia. A Folha de S. Paulo informa , no entanto, que “interlocutores presidenciais acentuaram críticas de que o peemedebista, por ser muito religioso , misturaria os conceitos de ciência e fé à frente da pasta”. Antes de qualquer coisa: este blog não morre de amores por Chalita . Em 2010, quando o amigo de Fábio de Melo deu apoio político à hoje senadora Marta Suplicy, e à hoje presidente Dilma Rousseff, fomos um dos muitos sítios católicos a dizer não à baixaria. Afinal, onde estavam escondidos os valores cristãos, dos quais Chalita se dizia anunciador e praticante? Na cartilha abortista e revolucionária do PT é que não era. As ambições políticas falaram mais alto que a verdade, foi o que aconteceu. Agora, alegar que Chalita não seria bom para o Ministério da Ciência e Tecnologia, por ser “muito religioso” , só pode ser piada… Isto cheira a preconc