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Hoje desponta a aurora da salvação - S. André de Creta

Hoje desponta a aurora da salvação Já não vivemos sob a escravidão dos elementos do mundo, como diz o apóstolo Paulo. Já não estamos submetidos à letra da Lei (Col 2, 8; Rom 7, 6). Com efeito, é nisto que consiste o essencial das graças de Cristo; é aqui que o mistério se manifesta e que a natureza é renovada: Deus fez-se homem e a humanidade assim assumida é divinizada. Foi, portanto, necessário que a esplêndida habitação de Deus, tão visível entre os homens, fosse precedida por uma introdução à alegria, de que decorreria para nós o magnífico dom da salvação. Tal é o objeto da festa que celebramos: o nascimento da Mãe de Deus inaugura o mistério que tem por conclusão e termo a união do Verbo com a carne. [...]        Agora que a Virgem acaba de nascer e se prepara para ser Mãe do Rei universal de todos os séculos [...], é o momento em que recebemos do Verbo uma dupla mercê: somos conduzidos à verdade e libertados da vida de escravidão sob a letra da Lei. Como? Por que forma? Se

«Enquanto o esposo está com eles» - Santo Agostinho

«Enquanto o esposo está com eles» São João escreve: «Nós vimo-la, dela damos testemunho» (1Jo 1, 2). Onde a viram eles? Na sua manifestação. Como foi a sua manifestação? Foi sob o sol, por outras palavras, a esta luz visível. Mas poderíamos nós ver Quem fez o sol à luz do mesmo sol se Ele não tivesse feito «lá no alto, uma tenda para o sol, donde sai, como esposo do seu leito, a percorrer alegremente o seu caminho» [Sl 19 (18), 6]? Verdadeiro Criador, Ele é anterior ao sol, precedeu a estrela da manhã, todos os astros e todos os anjos porque «por Ele é que tudo começou a existir e sem Ele nada veio à existência» (Jo 1, 3). Querendo que O víssemos com os nossos olhos de carne que vêem o sol, montou a Sua tenda debaixo do sol, quer dizer, mostrou-Se na carne manifestando-Se a esta luz terrestre e o tálamo deste esposo foi o seio da Virgem. Porque neste seio virginal uniram-se os dois, o esposo e a esposa, o Verbo esposo e a carne esposa. Como está escrito: «os dois serão uma só car

Um Congregado mariano “co-patrono” da JMJ 2011.

Irmão Rafael, proposto como "co-patrono" da Jornada da Juventude 2011. Será canonizado por Bento XVI em 11 de outubro BURGOS, segunda-feira, 31 de agosto de 2009 ( ZENIT.org ).- Bispos espanhóis escreveram uma carta na qual propõem que o beato María Rafael Arnáiz Barón, mais conhecido como "Irmão Rafael", seja proclamado um dos "co-patronos" da Jornada Mundial da Juventude que o Papa presidirá em agosto de 2011 em Madri. No dia 11 de outubro, Bento XVI canonizará no Vaticano este jovem que faleceu aos 27 anos (1911-1938), no mosteiro cistercense de Santo Isidro de Dueñas, em Palencia, Espanha.  "Confiamos que o Irmão Rafael Arnáiz nos acompanhe como um dos 'co-patronos' do encontro, para que todos os jovens do mundo possam conhecer a obra de Deus neste jovem do século XX", explicam os bispos pensando na Jornada Mundial da Juventude. A carta pastoral dirigida aos jovens com o título "Busque o rosto de Deus" foi assinada em

Papa a jovens: buscar a verdade, como Santo Agostinho

Papa a jovens: buscar a verdade, como Santo Agostinho Apresenta seu testemunho de vida e o de sua mãe, Santa Mônica CASTEL GANDOLFO, quarta-feira, 26 de agosto de 2009 ( ZENIT.org ).- Bento XVI propôs aos jovens, nesta quarta-feira, que busquem apaixonadamente a verdade, como o fez seu grande mestre, Santo Agostinho. Ao concluir a audiência geral, o Papa dirigiu uma saudação particular aos jovens, doentes e recém-casados, recordando que no dia 28 de agosto se celebra a memória litúrgica do bispo de Hipona, que viveu entre 354 e 430, a quem Joseph Ratzinger dedicou sua tese doutoral. Nesta quinta-feira, como ele mesmo recordou, a liturgia recorda sua mãe, Santa Mônica. “Que seu exemplo vos leve, jovens, a uma busca sincera e apaixonada da Verdade evangélica”, desejou o Papa. Depois, dirigindo-se aos doentes que o escutavam, exortou-os a aprender do testemunho da vida de Mônica e Agostinho “o valor redentor do sofrimento oferecido a Deus em união com o sacrifício da cruz”. Por ul

Caminho de São João Eudes

São João Eudes era Congregado mariano. Meditemos sobre sua importância na Catequese do Papa. -------------------------------------------------------------- Caminho de São João Eudes para penetrar no abismo de amor Intervenção do Papa durante a audiência geral CASTEL GANDOLFO, quarta-feira, 19 de agosto de 2009 ( ZENIT.org ).- Publicamos a intervenção de Bento XVI pronunciada diante dos peregrinos reunidos nesta quarta-feira no pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo sobre “São João Eudes e a formação do clero”. * * * Queridos irmãos e irmãs: Celebra-se hoje a memória litúrgica de São João Eudes, apóstolo incansável da devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, que viveu na França no século XVII, época marcada por fenômenos religiosos contrapostos e também por grandes problemas políticos. É o tempo da Guerra dos Trinta Anos, que devastou não somente grande parte da Europa Central, mas que também devastou as almas. Enquanto se difundia o desprezo pela fé cris

Aniversário da CM dos Salesianos.

à partir da esquerda : Antonio Rosa(cm),José Carlos(ouv),Henrique(cand),Alexandre(cm),Bruna(cm),Thiago(ouv),Alberto(ouv)

Bento XVI: reviver o amor e a veneração por Maria

Bento XVI: reviver o amor e a veneração por Maria Palavras no Angelus da solenidade da Assunção, esse sábado CASTEL GANDOLFO, domingo, 16 de agosto de 2009 ( ZENIT.org ).- Publicamos as palavras que Bento XVI pronunciou antes de rezar o Angelus com os peregrinos ao meio-dia desse sábado, dia 15, solenidade da Assunção de Nossa Senhora, no pátio interno do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo. * * *  Queridos irmãos e irmãs!  No coração do mês de agosto, tempo de férias para muitas famílias, inclusive para mim, a Igreja celebra a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. Esta é uma oportunidade privilegiada para meditar sobre o significado último da nossa existência, ajudados pela liturgia de hoje, que nos convida a viver neste mundo orientados ao bem eterno, a partilhar a glória de Maria, a própria alegria de nossa Mãe (cf. Oração "coleta"). Voltemos, pois, o nosso olhar a Maria, estrela da esperança, que ilumina o nosso caminho terreno, seguindo o exemplo dos santos e

4 de agosto - dia do Presbítero.

Conhecido também como Cura D´Ars, S. João Maria Vianney nasceu em Dardilly, na França, em 1786. Era um camponês de mente rude e, segundo contam, tinha poucos dotes pessoais. Teve que se esconder por algum tempo por haver desertado do exército napoleónico na marcha para a Espanha. Nem sequer soube a gravidade desse acto, que se deveu ao facto de não ter conseguido acertar o passo com o seu batalhão. Os seus mestres de seminário ficavam muito desanimados com o seu péssimo desempenho mental. Mas devido ao modelo de piedade que era, o Vigário geral resolveu aprová-lo e deixar que a providência se encarregasse do resto. Em 1815, deram-lhe as ordens sagradas. Porém havia uma condição: não poderia confessar, por julgarem-no incapaz de guiar as consciências. Após um ano de aprendizado com o abade Balley, em Ecculy, foi para Ars, primeiramente com o título de vigário capelão e depois veio a ser vigário ou cura.

Perdão de Assis.

Aproxima-se o 2 de agosto, e com ele, a festa franciscana de Santa Maria dos Anjos, a Porciúncula, e, nela, a celebração do Perdão de Assis. Como São Francisco pediu e obteve a Indulgência do Perdão de Assis Uma noite do ano do Senhor, 1216, Francisco era imerso na oração e contemplação na igreja da Porciúncula e não sentia paz em seu pensamento porque tantos pecadores se perdiam miseravelmente, quando percebeu uma vivíssima luminosidade: Cristo, sobre o Altar, revestido de luz, e ao seu lado direito a sua Mãe, Maria Santíssima, ambos envoltos por uma multidão de Anjos. Francisco adorou em silêncio, com o rosto por terra, o seu Senhor. Jesus, então, lhe perguntou o que desejava para a salvação das almas. E, olhando para Nossa Senhora, Francisco respondeu imediatamente: ‘Santíssimo Pai, se bem que eu seja miserável e pecador, te rogo que a todos que arrependidos e confessados vierem visitar esta igreja, conceda amplo e generoso perdão, com uma completa remissão de todas as culpas

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Ei-la mais uma vez! O fato que segue foi relatado pelo Padre Sineux, durante um retiro, em 29 de julho de 1964: um pastor protestante escocês tinha, em sua paróquia, determinado número de famílias irlandesas. Por conseguinte, eram todos católicos fervorosos. Estava ele bem contrariado e, sendo fervoroso em sua religião, tentava, de todas as maneiras, combater as crenças alheias. Assim, de boa vontade, dirigia-se às crianças. Certo dia, encontrou em seu caminho uma garotinha irlandesa de aproximadamente oito anos. Ele parou e, inicialmente, conversou com ela de forma gentil; depois, pediu-lhe que fizesse algumas orações, prometendo-lhe uns trocados, se ela rezasse direitinho. A pequena rezou o "Pai Nosso", e o Pastor a felicitou. Em seguida perguntou: - Você conhece outras orações? Reze uma outra. A criança começou a rezar a "Ave Maria". O Pastor, porém, interrompeu-a, dizendo: - Isso aí não é uma oração, pois não

Proposta de Bento XVI para cultura: “reze, trabalhe... e leia”

Proposta de Bento XVI para cultura: "reze, trabalhe... e leia" O porta-voz vaticano pede que não se descuide da importância do estudo em tempos de Internet CIDADE DO VATICANO, domingo, 31 de maio de 2009 ( ZENIT.org ).- Bento XVI apresentou em um lema a chave para voltar a humanizar a sociedade e a cultura: "Ora et labora et lege": "Reze, trabalhe e leia", constata o porta-voz da Santa Sé. O Pe. Federico Lombardi S.I., diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, pede que não se descuide da "perene atualidade" da mensagem de São Bento de Nursia, que propôs o Santo Padre ao visitar em 24 de maio a abadia de Monte Cassino, fundada pelo patriarca do monaquismo ocidental.  Em sua edição do último número de  Octava Dies,  jornal do Centro Televisivo Vaticano, o Pe. Lomb ardi aprofunda nos elementos do slogan: antes de tudo a oração, que faz presente "a primazia de Deus e de Jesus Cristo na vida pessoal e comunitária. Depois o trabalho: o cansaço