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Mostrando postagens com o rótulo testemunho

Coisas estranhas acontecem na noite de Natal

É fato conhecido, que a data em que mais almas são libertas do Purgatório é a Noite de Natal. Vários santos e aparições falam desse fato. Uma história impressionante aconteceu em uma Igreja na Missão. Isso ocorreu em uma paróquia no Alasca e isso foi escrito graças ao padre jesuíta Segundo Llorente Villa , um missionário no Círculo Ártico. Padre Llorente transcreveu o testemunho de outra cura da qual não cita o nome ( que pode ter sido o próprio):  Padre Segundo Llorente (1906-1989) trabalhou durante quarenta anos , difícil de levar o Evangelho aos nativos daquele lugar. Ele escreveu uma reflexão intitulada "Coisas estranhas acontecem na noite de Natal." . Esta peça perspicaz, que foi publicado no Boletim da Sociedade Católica de Evangelistas em fevereiro de 1998, é relevante para o nosso terceiro milênio cristão. Ele diz que um padre lhe contou o que aconteceu uma vez em sua primeira paróquia. Depois da Missa do Galo no Natal, ele, pessoalmente, fec

A piedade secreta de Andy Warhol

Talvez o mais famoso dos católicos orientais no Ocidente tenha um sido um dos menos esperados: o grande artista e criador da pop art, Andy Warhol. Após a sua morte, em 1987, a sua piedade secreta foi revelada, mostrando um homem muito distinto da imagem a ele associada. Os pais de Warhol nasceram em uma aldeia na fronteira norte do Império Austro-Húngaro. Eles eram rutenos: membros de uma pequena igreja católica bizantina que cresceu a partir da missão de São Cirilo e São Metódio nas montanhas dos Cárpatos. Em 1909, seu pai mudou-se para Pittsburgh, lar da maior comunidade rutena fora da Europa. Sua mãe seguiu em 1921, e seu filho Andrew nasceu sete anos depois. Diante do estrelato, o contraste com sua infância católica imigrante da classe trabalhadora não poderia ser mais acentuado. Todas as características dos anos 60 estavam ali: drogas, sexo, política radical, mais drogas. A religião, contudo, impediu que Warhol ultrapassasse a beira do abismo. Ele particip

São Nunzio Sulprizio

San Nunzio Sulprizio Jovem leigo 5 de maio Pescosansonesco, Pescara, 13 de abril de 1817 - Nápoles, 5 de maio de 1836 O calendário litúrgico, ao lado de outros santos, oferece hoje a figura desse jovem trabalhador que viveu no século XIX e foi beatificado por Paulo VI em 1º de dezembro de 1963, durante o Concílio Vaticano II. Nunzio Sulprizio nasceu em Pescosansonesco, na província de Pescara, em 13 de abril de 1817. Desde a infância ele perdera seus pais; aos 9 anos, sua avó materna, Anna Rosaria, que o criara, também morreu. Nesse ponto, um tio levou-o consigo para a sua oficina de ferreiro. Mas o trabalho pesado demais para a idade minou seu corpo: atingido em 1831 por uma doença na tíbia, ele foi hospitalizado primeiro em L'Aquila e depois em Nápoles. Aqui o Coronel Felice Wochinger cuidou dele e começou a tratá-lo como um filho. Apesar das dores terríveis, Nunzio enfrentou a doença com paciência e uma oferta de sua própria dor qu

Católico, técnico de Portugal se diz devoto da Virgem de Fátima e do silêncio

Técnico de Portugal, Fernando Santos / Foto: Wikimedia (Domínio público)     Braga, 15 Jun. 18 / 09:00 am ( ACI ).- A seleção de Portugal estreia nesta sexta-feira na Copa do Mundo contra a Espanha e à sua frente estará o técnico Fernando Santo, católico, devoto de Nossa Senhora de Fátima e do silêncio, como ele mesmo se define. Às vésperas da estreia do Mundial, Santos concedeu uma entrevista à revista ‘ Igreja Viva’, da Arquidiocese de Braga, Portugal, na qual falou sobre sua vida de fé, conversão e a responsabilidade de seu testemunho. Filho de pais católicos “mas sem prática nenhuma”, Fernando Santos contou que ainda menino, aos seis anos entrou para a catequese e, logo em seguida, para a Crisma. Porém, passado um tempo, um “percalço” fez com que saísse e não voltasse mais. “Não houve nenhum problema, nem chega a ser um desentendimento”, relatou, ao assinalar que simplesmente deixou de participar e “havia outras coisas para faze

Dérbi e religião: a devoção de Cuca e Tite por Nossa Senhora Aparecida

Adversários no clássico deste domingo, treinadores de Palmeiras e Corinthians acumulam na carreira histórias que misturam futebol e fé Por Carlos A. Ferrari e Rodrigo Faber   São Paulo Tite e Cuca apostam no trabalho duro para vencer. Não acreditam em sorte. Pensam cada detalhe de suas equipes, querem corrigir qualquer falha para se aproximarem ao máximo da perfeição. Treinam muito e duro para isso. Ambos, porém, tem um outro lado mais espiritual. É quando o técnico caxias vira devoto. Bem longe de treinos, esquemas táticos, escalações, os técnicos buscam inspiração na fé.   Tite e Cuca são devotos de Nossa Senhora (Fotos: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians e AP) Cada a um a seu estilo, os treinadores entregam seus dias principalmente às mãos de Nossa Senhora Aparecida. Seja com pulseiras, camisetas, terços e imagens, os dois possuem histórias e rituais que andam lado a lado com o trabalho dentro de campo. Abaixo você confere uma lista de curios

Goleiro da Nigéria comemora vitória sobre Islândia apresentando um Terço ao mundo

26 de junho de 2018 Durante a Copa do Mundo, os olhares de milhões de pessoas se voltam para a competição e foi assim, diante de todos os holofotes, que o goleiro reserva da Nigéria, Ikechukwu Ezenwa, testemunhou sua fé ao comemorar a vitória na última sexta-feira empunhando um terço. A seleção da Nigéria venceu a Islândia por 2×0, com a equipe europeia tendo perdido um pênalti na partida. Ao celebrar a vitória juntamente com seus companheiros no banco de reservas, Ezenwa não hesitou em tirar do bolso um terço e erguê-lo na frente da câmera. Este, porém, não foi um gesto isolado na carreira do goleiro. Católico, Ezenwa tem o costume de ter sempre consigo nas concentrações e partidas um terço. Ezenwa conseguiu sua vaga na seleção nigeriana durante as eliminatórias para a Copa do Mundo, após o goleiro Ikeme ser diagnosticado com leucemia e Akpeyi sofrer uma lesão. Na ocasião, a primeira coisa que pensou foi “Ikechukwu, você pode fazê-lo”. A sua estreia f

Conheça 13 craques católicos que estão na Copa da Rússia

Eles fazem questão de demonstrar a fé para o mundo inteiro A Copa do Mundo 2018 já está aí. E muita gente quer escalar o time dos sonhos – com alguns substitutos, por via das dúvidas – que vai entrar em campo para colocar sua nação no caminho da glória do futebol. Além do talento no campo, alguns jogadores se destacam pela fé que eles demostram e o desejo de compartilhá-la com o mundo inteiro. E são várias as formas de que eles se utilizam para fazer isso: em declarações públicas, fazendo peregrinações ou ajudando instituições de caridade. Em qualquer uma delas, esses jogadores sabem quem é a verdadeira fonte de inspiração (em campo e fora dele). Clique em “Abrir a galeria de fotos” abaixo para conhecer esses atletas talentosos e o papel que a religião tem em suas vidas. NOTA: embora a Itália não

O que Tolkien pensava sobre o casamento

Uma análise de uma carta escrita para seu filho Michael Artigo original intitulado: “O que o autor de ‘O Senhor dos Anéi s’ pensava sobre o casamento” (Link da fonte ao final do texto) Carta de J. R. R. Tolkien para o seu filho Michael revela visão profundamente cristã e realista do escritor a respeito do matrimônio. “A fidelidade no casamento cristão”, ele admite, “acarreta em grande mortificação”. Além de escrever com excelência, J. R. R. Tolkien – o autor de "O Senhor dos Anéis", "O Hobbit" e "O Sillmarillion" – foi também um devotado católico e dedicado pai de família. É o que se percebe pela leitura de suas obras e, sobretudo, de suas biografias e cartas pessoais. Uma delas, endereçada a seu filho Michael [1], é de grande preciosidade. Contém a visão nitidamente cristã de Tolkien em relação ao casamento e lança uma luz extraordinária na doutrina moral da Igreja sobre a sexualidade. Companheiros em um naufrágio A carta em quest

Ateu vira padre após ler diário espiritual da esposa que rezou a vida inteira por ele

Família Católica | Jun 26, 2017 Esposas, nunca se esqueçam disso: Deus JAMAIS as abandonará e SEMPRE ouvirá suas orações Elisabeth Arrighi Leseur (* 16 de outubro de 1866 – + 3 de maio de 1914), nome de batismo Paulina Elisabeth Arrighi, foi uma mística francesa mais conhecida por seu diário espiritual e pela conversão de seu marido, Félix Leseur (1861-1950), um médico e conhecido líder do movimento anticlerical e ateísta francês. A causa para a beatificação de Elisabeth Leseur foi iniciada em 1934. Elisabeth nasceu em Paris numa abastada família francesa de origem corsa. Ela tinha tido hepatite quando criança, que retornou ao longo de sua vida com ataques de gravidade variável. Em 1887, ela conheceu o médico Félix Leseur (1861-1950), também oriundo de uma rica família católica. Pouco antes de se casarem em 31 de julho de 1889, Elisabeth descobriu que Félix havia deixado de ser um católico praticante. O Dr. Félix Leseur logo se

Canção à Virgem de Fátima cantada por Elvis Presley traz história de conversão

    Nossa Senhora de Fátima e o Rosário já foram cantados por um grande nome da música internacional, Elvis Presley, na canção “The Miracle of the Rosary”, a qual além da mensagem da Virgem Maria traz como pano de fundo uma história de conversão. Embora tenha sido criado na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, Elvis Presley gravou “The Miracle of the Rosary” em 15 de maio de 1971. Porém, não se trata de uma canção sua, e sim de Lee Denson, amigo do rei do rock, que pertencia à Igreja Batista, mas se converteu ao catolicismo após se casar com uma católica. A família de Lee Denson ajudou os pais de Elvis quando estes se mudaram da cidade de Tupelo para Memphis, em 1947. Lee foi o primeiro professor de guitarra de Presley. A história da canção “The Miracle of the Rosary” foi escrita em 1960, quando Denson se aproximou do catolicismo. Sua esposa Mary era católica e devota da Vigem. Todos os dias, rezava o terço, conforme a Mãe de Deus havia pedido aos três pas

Os cem anos da primeira aparição de Fátima na visão de uma leiga

Paula Rosiska Eram 18:40 do dia 12 de julho de 2013 quando o ônibus da Europamundo chegou a Fátima. Após tantos dias incríveis, os melhores que já vivi no país que sempre sonhei conhecer, fazíamos uma parada entre as inúmeras belezas do Algarve, de Sintra e Lisboa, para seguir a Porto, Braga e Santiago de Compostela. No mesmo dia, poucas horas antes, paramos no Convento de Tomar. Eu estava impressionadíssima com tantas maravilhas da arquitetura, mas ainda me preocupava em comprar souvenires para os católicos da família – sobretudo o saudoso Tio Chiquinho. Fingindo serenidade a 30 metros de altura no Convento de Tomar. Entrei em uma das várias lojinhas ao redor do santuário e conversei com uma senhora, que me ensinou uma receita de bacalhau ao modo popular lusitano. E comprei a vela com o copinho coletor de cera para a procissão que começaria em algumas horas. Fui ao hotel tomar banho, coloquei um vestido longo branco com estampas floridas e separei um xale portu

Ou pregamos a verdade ...

  Gabriel Vila Verde ‎ Era uma vez, um padre de uma pequena cidade do interior. Nas suas homilias, falava muito sobre o ecumenismo e o diálogo entre as religiões. Dizia que todos os caminhos levam a Deus e que não precisava ser católico para se salvar. Isso era "teologia medieval" e servia de degrau para a intolerância religiosa. Os seus paroquianos ficavam na dúvida, mas não questionavam.  Certo dia, chegou naquela cidade um grupo de pessoas bem vestidas, carregando malas e guarda-chuvas. Este gru po se dividiu em pares e começaram a visitar casa por casa, pregando uma nova religião. Segundo eles, era o único caminho para ser salvo. Os paroquianos, que já estavam confusos e cansados daquela velha homilia do padre, resolveram fazer uma visita ao novo grupo religioso. Gostaram tanto da convicção deles que acabaram ficando por lá.  Quando chegou o domingo, o padre ficou assustado pois a Igreja estava vazia. Não havia ninguém para lhe escutar. Até o

o Carnaval

Dom Fernando Arêas Rifan* Semana próxima é o Carnaval. Como todos os anos, aproveitamos a ocasião para uma reflexão de ordem histórica e espiritual. Segundo uma teoria, a origem da palavra “carnaval” vem do latim “ carne vale ”, “adeus à carne”, pois no dia seguinte começava o período da Quaresma, tempo em que os cristãos se abstêm de comer carne, por penitência. Daí que, ao se despedirem da carne na terça-feira que antecede a Quarta-Feira de Cinzas, se fazia uma boa refeição, com carne evidentemente, e a ela davam adeus. Tudo isso, só explicável no ambiente cristão, deu origem a uma festa nada cristã. Vê-se como o sagrado e o profano estão bem próximos, e este pode contaminar aquele. Como hoje acontece com as festas religiosas, quando o profano que nasce em torno do sagrado, acaba abafando-o e profanando-o. Isso ocorre até no Natal e nas festas dos padroeiros das cidades e vilas. O acessório ocupa o lugar do principal, qu

O que realmente significa o apoio e a bênção à exposição da imagem de Nossa Senhora no Carnaval?

As muitas manifestações ocorridas em torno da polêmica ocasionada pelo apoio de autoridades católicas à exposição da imagem de Nossa Senhora na festa do carnaval deve-nos fazer dar conta da grande confusão e profunda desorientação em que se encontra o nosso povo. O avançado processo de deterioração da sociedade, resulta sobretudo, do avançado processo de deterioração do clero católico. Embora a Igreja possua uma doutrina clara e princípios sólidos que devem nortear a conduta moral de seus fiéis, desde há muito, esta clareza e a solidez destes princípios vêm sendo omitidos, negados e combatidos de forma sistemática dentro da própria Igreja. Os fiéis estão confusos e desorientados. Perdeu-se a consciência da universalidade e perene validade dos princípios morais, dos mandamentos de Deus e da lei objetiva que devem orientar a conduta dos cristãos. Têm-se a impressão que a doutrina católica muda de paróquia para paróquia, de diocese para diocese, à depender do padre o