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Mostrando postagens com o rótulo jovem

Católico pode assistir filme de terror?

Não é muito bom para o fiel católico assistir filme de terror, porque isso irá ocupar sua mente com coisas ruins. O objetivo do filme deterror é provocar terror, ou seja, um medo exagerado. O foco do filme é o mal . É perigoso ter um fascínio pela maldade e crueldade. No entanto, cabe a cada pessoa conhecer seus limites e pedir a orientação de Deus sobre o assunto. Antes de escolher assistir ou não um filme de terror, faça para si mesmo algumas perguntas: Por que quero ver? Qual é sua razão para ver um filme de terror? Se é porque você gosta de ver violência, mesmo sendo ficção, isso não é bom. Não é da essência do católico gostar de coisas ruins (Romanos 12:9). Se você gosta de levar um susto, se pergunte: por que gosto de sentir esse medo? Se você se interessa pela arte, o enredo, a música do filme, isso não é mau mas ainda assim proceda com muito cuidado. Tem elementos satânicos? Um filme de terror é uma obra de ficção mas seu objetivo é parecer realidade. Um

Quais são as carícias permitidas no namoro?

Em um namoro, muitas coisas que são feitas "em nome do amor" não passam, na verdade, de um grande e indisfarçável egoísmo. Neste vídeo, Padre Paulo Ricardo responde a uma pergunta recorrente entre casais de namorados. Qual é, afinal, o limite para as carícias dentro de um namoro? "Até onde se pode ir" sem pecar contra a castidade?     Se o sexo fora do casamento é pecado, até onde podem ir as carícias no namoro? Para compreender a delicadeza do tema, é preciso lembrar que nem sempre o oposto do amor é o ódio. Na teologia moral, o contrário do amor pode ser justamente " usar o outro" , usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer e gratificação sexual. Muitas coisas num namoro são feitas justamente "em nome do amor", porém, são exatamente o contrário disso: são a prova de que não há amor nenhum, mas sim um uso do outro. Não há sujeito, mas tão somente um objeto . A linha que torna as carícias imorais num namo

Quando a pessoa certa chegar, você vai agradecer por não ter dado certo com mais ninguém

Assim como chegam pessoas em minha vida para me machucar, também chegam pessoas que Deus envia para me ajudar a sarar   Nessa minha caminhada, eu já encontrei a pessoa errada e permiti que alcançasse o meu coração. Deixei os avisos de Deus de lado para dar atenção aos meus sentimentos, que foram falhos e traiçoeiros, mas aprendi lições importantes com tudo isso. Aprendi que parar de sonhar e deixar de acreditar no amor porque alguém não soube me valorizar é um erro dos grandes. Aprendi que confiar em Deus é o certo e muito melhor do que confiar em meu coração. Aprendi que assim como chegam pessoas em minha vida para me machucar, também chegam pessoas que Deus envia para me ajudar a sarar. Quando a pessoa certa chegar, irei entender o porquê de não ter dado certo com nenhuma outra e irei agradecer por isso. A pessoa certa não irá me afastar de Deus, mas irá me incentivar a buscá-lo e irá me amar como se o amanhã nunca fosse existir. Irá me dar

Masturbação: menos moral e mais ciência

Um médico psiquiatra fala sobre a realidade dos seus pacientes  Dr. Carlos Chiclana , médico psiquiatra. Peço-lhe que leia este texto sem preconceitos morais nem religiosos. Acho decepcionante que se dedique dinheiro público ou privado para promover a masturbação como um comportamento sexual saudável. Os pediatras, educadores e psicólogos infantis sabem que, em algumas etapas do desenvolvimento da pessoa e da sua personalidade, este hábito pode estar presente de forma esporádica. Mas eu me atrevo a afirmar que a prática da masturbação como um hábito não é benéfica para quem a sofre. Digo "para quem a sofre" porque é sofrimento que vejo nas pessoas que chegam ao meu consultório por este motivo. Não são pessoas estranhas, de forma alguma. Mas elas têm um problema e querem resolvê-lo: a masturbação. Não é necessário que o médico lhes diga isso; são elas mesmas que consideram que isso é uma escravidão , uma perda da liberdade. E pedem ajuda. A maioria

A neurociência provou que a pornografia está literalmente tornando o cérebro do homem mais infantil

by Matt Fradd Duzentos anos atrás no Reino Unido, se você dissesse que iria a um “clube de cavalheiro”, entenderiam que você iria a um estabelecimento privado de alta classe onde você poderia relaxar, ler, jogar jogos de salão, fazer uma refeição e tagarelar com outros de sua classe. Hoje, nos EUA, se você dissesse que iria a um “clube de cavalheiro”, entenderiam que você pagaria para ver um strip-tease em um bar com pouca luminosidade. É isso que deveria realmente tipificar um “cavalheiro”? Junto com outros negócios orientados para o sexo, a pornografia é com freqüência classificada como entretenimento “adulto” – algo para públicos “maduros”. Se isso significasse que esses tipos de entretenimento não são “apropriados para crianças”, então poucos levantariam alguma objeção.  Dito isto, seria estúpido usar isso como um argumento de que a pornografia é própria para adultos. Heroína e metanfetaminas também não são “apropriadas para crianças”, mas isso não

Serra X Xuxa; ou, gravidez na adolescência traz riscos adicionais para as mães e encorpa as estatísticas de mortalidade infantil

www.edilsonsilva.com O recente arranca-rabo envolvendo o Ministro da Saúde José Serra e a apresentadora de TV, Xuxa, foi um pequeno arroubo de indignação de uma  autoridade que deveria ir bem fundo e, com a importância que tem, fazer  uma intensa mobilização para pôr um pouco de moralidade nos programas de TV deste país.  Infelizmente as coisas não passam de veemências esporádicas para agrado momentâneo  da platéia, muito  rapidamente caindo no esquecimento sem maiores  consequências.  Falo da forte crítica que o ministro fez à apresentadora por esta dar o mau exemplo da apologia à geração de filhos fora de uma união familiar,  aludindo ao flagelo da gravidez na adolescência de jovens brasileiras. Um grande pecado que acomete as pessoas é o temor de parecer antiquadas, conservadoras.  Em nome desse temor se conformam em ver a derrocada dos valores morais que sempre fizeram parte dos humanos enquanto racionais e sociáveis,  permitindo e até estimulando a pe

Estamos acabando com o país

Gustavo Ioschpe Reunião de pais e mestres: é nela que temos de exigir uma escola sem doutrinação marxista para nossos filhos (Gilberto Tadday/VEJA)   Há algumas semanas, dei uma palestra em um evento sobre educação, organizado por uma grande empresa e sediado em uma escola. Havia muitos educadores e alunos na plateia. Compartilhei alguns dos dados preocupantes sobre o fracasso do nosso sistema educacional. Expus minha oposição ao plano — agora consagrado em lei — de investirmos 10% do PIB em educação, notando que o único país que investe nesses patamares é Cuba. (Não porque aprecie sobremodo a educação, mas porque não tem PIB: qualquer meia dúzia de vinténs já dá 10% do PIB cubano...) Depois da minha fala, vieram as perguntas do público. Sempre que há professores na plateia, estas perguntas se repetem: não é muito simplista/reducionista/alienado falar apenas em qualidade do ensino atrav

Quem pensa não casa

Gustavo Corção O encontro com uma doutrina, mesmo com uma doutrina que é Pessoa e que se fez Carne, ainda não resolve os nossos problemas. Um encontro não se transforma em núpcias gradativamente e inevitavelmente; entre uma coisa e outra é preciso inserir um elemento decisivo. Há um provérbio de aparência imbecil que diz assim: “Quem pensa não casa.” É costume ver nesse provérbio um encorajamento para se ficar, durante a vida inteira, fechado numa prudência burguesa. Pensar, nesse caso, quer dizer: calcular despesas, prever doenças, avaliar a liberdade perdida em confronto com os novos encargos contraídos. Quem pensar assim não casará; resta-lhe a sabedoria negativa do provérbio para consolo. Não casa, mas pensa. É livre e pensa; é uma espécie de livre-pensador. Atrás desse sentido comodista, o provérbio encerra uma advertência e sugere que é melhor casar do que ficar pensando. Quando um sujeito, nos caprichos da vida, encontra moça que acha de sua afeição e que lhe corresponde

"Eu era católica e Deus me converteu"

Salve Maria! No mês de setembro completei meu primeiro ano de conversão. Se eu era ateia, protestante ou budista? Definitivamente não, talvez fosse o tipo mais difícil de converter: eu era católica. Fiz uma experiência muito forte do amor de Deus. Quero contar o que me aconteceu e especialmente destacar o papel do Padre Paulo Ricardo em tudo isso. Em 2012, fui morar no Rio de Janeiro: o emprego dos sonhos, lá teria a minha casa, muitos ideais na cabeça, coração batendo forte e desejoso de aventuras e novas histórias... Quando lá cheguei foi tudo BEM diferente. O dono do escritório começou a rivalizar pesado comigo e me demitiu exatamente um mês depois, sem conseguir apontar meio motivo razoável. Ao mesmo tempo meu namoradinho carioca, lindo, inteligente, que tocava violão erudito pra mim em noites de lua cheia com vista para o Pão de Açúcar também resolveu me chutar. De alegrias tropicais minha vida passou a um inferno dos mais dantescos. Fui para ca

Como o catolicismo de Tolkien influenciou sua obra?

Mas muitos fãs de Tolkien ficaram de queixo caído ao saber que ele, um professor de Oxford e amante de cachimbo, era um devoto e fiel católico. Como isso influenciou a sua obra? Drew Bowling Warner Bros Tolkien – um homem de piedosa e forte fé e educação católica – impregnou sua obra literária com a transcendência de sua fé cristã. Desconhecendo os mecanismos alegóricos (ainda que alguns especialistas em seu trabalho declarem o contrário), representou as verdades eternas que sustentam uma boa compreensão do catolicismo (beleza, virtudes, ordem moral, a eterna batalha entre o bem e o mal) em sua obra, de forma que a universalidade destas verdades é mais do que evidente. No caso de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, mundos fantásticos e criaturas proporcionam um contexto no qual os elementos da ontologia cristã podem ser desenvolvidos fora do marco usual, o que reflete sua transcendência, bem como chegar a

O realizador, o pacificador e o brincalhão: como a ordem de nascimento afeta a personalidade dos irmãos

    Você vai fazer uma viagem de carro com seus irmãos adultos. Qual desses três cenários mais se parece com você? 1. Você vem planejando a viagem há semanas, já cuidou das reservas de hotel e restaurante, trocou o óleo do carro e encheu o tanque. E até já mapeou as paradas para descanso ao longo do caminho. 2. Você passou a manhã na correria, tentando aprontar tudo. No final, jogou lanches e roupas na mala de qualquer jeito, na última hora. Se é você quem vai dirigir, está torcendo para encontrar um posto na estrada e encher o tanque, que está pela metade. 3. Viagem em família? Vai ser divertido! Você aceitou o convite porque vai ser uma curtição e não planejou contribuir com nada, exceto suas piadas e histor