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Mostrando postagens com o rótulo Clero

Discurso de D. Sebastião Leme no Dia Mundial do Congregado de 1940

      (Discurso de D. Sebastião Leme, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, pronunciado no Dia Mundial do Congregado, 12 de Maio de 1940). Antes de vos dirigir a palavra de Pai e Pastor, quero falar-vos como congregado mariano que tenho a honra e a felicidade de ser. Sabeis que na história edificante do culto marial, avulta e sobressai, nimbado de glória, o nome de São Bernardo. Entre múltiplas e variadas práticas de devoção, tinha êle o hábito de repetir, inúmeras vezes, as primeiras palavras da saudação angélica: — “Ave Maria!" Pois bem; conta-se de São Bernardo que, passando sob as arcadas silenciosas do claustro, ao defrontar-se, certo dia, com lima estátua muito branca de N. Senhora, esta para êle se inclinou e disse: “Ave Bernardo!” Imitando o suave doutor de Claraval, também os nossos Congregados procuram ter sempre no coração e nos lábios a angélica invocação: “Ave Maria!” Quantas vezes já não fizestes ressoar espontânea e quente, no decurso desta empolgante assembléia!

NOTA DE REPÚDIO - CNBB Nordeste 1

Nós, bispos do Regional CNBB NE1-Ceará, reunidos em Conselho Episcopal Regional, manifestamos a nossa indignação e repúdio diante do escárnio público contra os nossos símbolos mais sagrados (Crucifixo, hóstia, imagem da Padroeira do Brasil) e contra valores fundamentais da vida humana. Ataques violentos e explícitos à família e à religião cristã têm sido feitos através de espetáculos de péssima qualidade que visam à apologia de práticas de sexualidade pervertida e anormal. A Igreja não prega nem defende discriminação ou preconceito de qualquer natureza. Mas, comprometida com a verdade, defende e promove os valores humanos e cristãos, cumprindo assim, as exigências do Evangelho de Cristo. Seríamos ingênuos ao pensar que esses últimos episódios (Exposição Queermuseu no Santander Cultural em Porto Alegre – RS, o artista nu que rala a imagem de Nossa Senhora Aparecida durante ‘perfomance’, em Brasília), dada à sua natureza e à evidência dos seus objetivos, não são ap

4 razões práticas pelas quais muitos sacerdotes jovens voltaram a usar batinas

A batina já foi a forma mais comum dos sacerdotes se vestirem no ambiente paroquial, mas a partir do final dos anos 1960 foi quase universalmente abandonada. Entretanto, atualmente vários sacerdotes jovens começaram a usá-la. O sacerdote católico Charles Pope escreveu um artigo no ‘National Catholic Register’, intitulado “Why Traditional Priestly Cassocks are Making a Comeback” , no qual explica algumas razões pelas quais os sacerdotes jovens preferem a batina, roupa qualificada como “distintiva e eminentemente sacerdotal”. “As pessoas me agradecem por usar a batina, mas ninguém nunca me agradeceu por usar uma roupa. Isso me diz que a batina tem um significado especial para o povo de Deus”, indicou. A seguir, confira as razões pelas quais a batina voltou a estar na moda, de acordo com Mons. Pope: 1. É fresca De acordo com Mons. Pope, muitas pessoas se surpreendem quando garante que a sua “batina é mais fresca do que o habitual terno clerical”. “Sem proporcionar