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Mostrando postagens de julho, 2017

O que Tolkien pensava sobre o casamento

Uma análise de uma carta escrita para seu filho Michael Artigo original intitulado: “O que o autor de ‘O Senhor dos Anéi s’ pensava sobre o casamento” (Link da fonte ao final do texto) Carta de J. R. R. Tolkien para o seu filho Michael revela visão profundamente cristã e realista do escritor a respeito do matrimônio. “A fidelidade no casamento cristão”, ele admite, “acarreta em grande mortificação”. Além de escrever com excelência, J. R. R. Tolkien – o autor de "O Senhor dos Anéis", "O Hobbit" e "O Sillmarillion" – foi também um devotado católico e dedicado pai de família. É o que se percebe pela leitura de suas obras e, sobretudo, de suas biografias e cartas pessoais. Uma delas, endereçada a seu filho Michael [1], é de grande preciosidade. Contém a visão nitidamente cristã de Tolkien em relação ao casamento e lança uma luz extraordinária na doutrina moral da Igreja sobre a sexualidade. Companheiros em um naufrágio A carta em quest

Ateu vira padre após ler diário espiritual da esposa que rezou a vida inteira por ele

Família Católica | Jun 26, 2017 Esposas, nunca se esqueçam disso: Deus JAMAIS as abandonará e SEMPRE ouvirá suas orações Elisabeth Arrighi Leseur (* 16 de outubro de 1866 – + 3 de maio de 1914), nome de batismo Paulina Elisabeth Arrighi, foi uma mística francesa mais conhecida por seu diário espiritual e pela conversão de seu marido, Félix Leseur (1861-1950), um médico e conhecido líder do movimento anticlerical e ateísta francês. A causa para a beatificação de Elisabeth Leseur foi iniciada em 1934. Elisabeth nasceu em Paris numa abastada família francesa de origem corsa. Ela tinha tido hepatite quando criança, que retornou ao longo de sua vida com ataques de gravidade variável. Em 1887, ela conheceu o médico Félix Leseur (1861-1950), também oriundo de uma rica família católica. Pouco antes de se casarem em 31 de julho de 1889, Elisabeth descobriu que Félix havia deixado de ser um católico praticante. O Dr. Félix Leseur logo se

4 razões práticas pelas quais muitos sacerdotes jovens voltaram a usar batinas

A batina já foi a forma mais comum dos sacerdotes se vestirem no ambiente paroquial, mas a partir do final dos anos 1960 foi quase universalmente abandonada. Entretanto, atualmente vários sacerdotes jovens começaram a usá-la. O sacerdote católico Charles Pope escreveu um artigo no ‘National Catholic Register’, intitulado “Why Traditional Priestly Cassocks are Making a Comeback” , no qual explica algumas razões pelas quais os sacerdotes jovens preferem a batina, roupa qualificada como “distintiva e eminentemente sacerdotal”. “As pessoas me agradecem por usar a batina, mas ninguém nunca me agradeceu por usar uma roupa. Isso me diz que a batina tem um significado especial para o povo de Deus”, indicou. A seguir, confira as razões pelas quais a batina voltou a estar na moda, de acordo com Mons. Pope: 1. É fresca De acordo com Mons. Pope, muitas pessoas se surpreendem quando garante que a sua “batina é mais fresca do que o habitual terno clerical”. “Sem proporcionar

Pregadores

Pe. Cléber Eduardo Dos Santos Dias Diariamente me deparo nas redes sociais e mesmo com cartazes nalgumas igrejas alhures anunciando algum encontro, retiro ou atividade na qual estará p resente tal ou qual pregador. Em 99% dos casos o anunciado ou anunciada pregador/pregadora é festejado com os epítetos de "ungido", "vai trazer uma palavra forte", "com fogo", "incendeia", com ou sem pulos, gritos, sapateios e rodopios e outras importações do jargão de seitas pentecostais. Geralmente são "pregações" de baixíssimo nível teológico, com um pianinho tocando ao fundo, com palavrinhas melosas e psicologismo barato, com olhinhos molhados e que se adapta ao gosto do ouvinte. Recordo a todos que a tarefa de pregação é de exclusividade dos ministros ordenados (diáconos, padres e bispos). No entanto, a Igreja permite que leigos - homens ou mulheres - devidamente capacitados e maximamente conhecedores da doutrina, possam s

10 razões para algumas mulheres estarem voltando a usar véu na igreja

por Susanna Spencer - set 14, 2016         Não muito tempo atrás, as mulheres cristãs sempre cobriam suas cabeças na igreja e agora muitas estão optando por voltar a fazê-lo. Quais são as razões que fundamentam esta escolha? 1) Está no Novo Testamento! “Sede meus imitadores, como eu mesmo o sou de Cristo. Eu vos louvo por vos recordardes de mim em todas as ocasiões e por conservardes as tradições tais como vo-las transmiti. Quero, porém, que saibas: a origem de todo homem é Cristo, a cabeça da mulher é o homem, e a cabeça de Cristo é Deus. Todo homem que ore ou profetize de cabelos longos, desonra sua cabeça. Mas toda mulher que ore ou profetize com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça; é o mesmo que ter a cabeça raspada. Se a mulher não se cobre, mande cortar os cabelos! Mas, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou raspados, cubra a cabeça! Quanto ao homem, não dev

Comungar e depois se confessar?

É como vestir-se e depois tomar banho... Pe. Henry Vargas Holguín | Pergunta Há pouco tempo, vivi uma situação na qual estava esperando para me confessar , e o padre, que tinha de celebrar a missa, nos pediu que fizéssemos um ato de contrição pelos pecados, recebêssemos a comunhão e depois nos confessássemos. Eu gostaria de saber se isso é lícito ou correto, porque é preciso estar em graça para comungar.   Resposta Um preceito divino nos diz que não se pode comungar em estado de pecado mortal. A Igreja, para cuidar da dignidade do sacramento da Eucaristia e da alma dos fiéis, impôs um preceito no Concílio de Trento: que ninguém comungue tendo consciência de haver cometido um pecado mortal,por mais contrito que estiver; é preciso confessar-se antes. Então,também há um preceito eclesiástico. Mas há exceções ? Sim, porque os preceitos eclesiásticos não obrigam quando existe uma dificuldade grave, séria e/ou excepcional. O preceito

Papa pede que os desejos dos pais sejam respeitados no caso Charlie Gard

Indo em uma batalha legal tumultuada envolvendo o empenho de um casal do Reino Unido para dizer o tratamento e a morte de seu filho em estado terminal, o Papa Francisco ofereceu sua Orações para a criança, e pediu que os desejos dos pais fossem respeitados. "O Santo Padre segue com carinho e emoção a história de Charlie Gard e expressa sua própria proximidade com seus pais", lê uma declaração do 2 de julho emitida pelo porta-voz do Vaticano, Greg Burke."Ele reza por eles, desejando que seu desejo de acompanhar e cuidar de seu próprio filho até o fim será respeitado". A declaração foi feita como a batalha legal tensa entre os pais do Garde as autoridades do Reino Unido sobre como e quando ele vai morrer chega ao fim. Em apenas 11 meses, Gard sofre de uma doença cerebral degenerativa rarachamada síndrome de depleção de DNA mitocondrial encefalomiopático de início infantil ou MD