Cegonha Torre16 de janeiro de 2017
Muito me alegraria. Mas não posso dizer. Mas estou surpreso. Era muito raro ver um jesuíta de clergyman. Salvo os altos cargos da ordem e nem sempre. Exceto, claro, os escassos jesuítas na fidelidade ao que foi a Companhia. Geralmente idosos e marginalizados. Há mais para ver fotografias dos inúmeros óbitos em um colarinho clerical é absolutamente minoritária. Muito menos uma batina.Pois em questão de dias, apareceram com ele um jesuíta que acaba de ser ordenado por Dom Carlos Osoro, o provincial da Espanha que o acompanhava e agora o novo superior de Murcia, que veio para cumprimentar o bispo de clergyman. Embora pode ter pedido emprestado. Mas pelo menos queria manter o protocolo. Isso é bom.
Na notícia leio também que o Centro Loyola da cidade é inteiramente gerenciado por leigos. Eu não sei se porque não há jesuítas lá que podem trabalhare ou ser uma nova linha que tem sido adotada. Seja o que for, uma obra jesuíta sem jesuítas não parece a Companhia de Jesus. Sem rejeitar a colaboração dos leigos. Eu era na juventude um congregado mariano. Conservo a medalha com seu cordão azul e branco. Comunguei muitas vezes na escola com ela ao pescoço. Congregados eram todos leigos. Quique Varela, prefeito da Congregação, católico exemplar em toda a sua
vida, queridíssimo amigo, que provou que estar inscrito na Congregação era ser inscrito no livro da vida. Da vida eterna.
Claro que a Congregação Mariana era uma jesuíta e gloriosíssima obra, mas porque possuía um diretor jesuíta que a havia dirigido e incentivado. Congregados sozinhos poderian fazer algo bom, com inspiração jesuítica, mas isso não seria uma realização da Companhia de Jesus. Penso eu.
Mas isso é outro assunto. Só queria mostrar minha alegria ao ver em poucos dias a três clérigos jesuítas: o provincial, o superior de uma casa e um recém-ordenado.
fonte: Infovaticana Blogs
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