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Mostrando postagens de junho, 2014

“É difícil achar uma pessoa feliz entre os ricos”

uma conversa com Bauman, um dos intelectuais mais importantes do nosso tempo Bauman Publicado originalmente no La Vanguardia.   Se uma pessoa no alto dos seus 90 anos comparece a uma entrevista às 8h45, é porque está em forma. Longe do seu inseparável cachimbo, este extraordinário dissidente do capitalismo e hipercrítico com o comunismo, polonês com passaporte britânico, tem aspecto de homem que sabe mais pelo que não diz do que pelo que diz. E disse muito. Nascido em Poznan em 1925, Zygmunt Bauman (foto) é um dos intelectuais europeus vivos mais importantes, Prêmio Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades 2010, junto com Alain Touraine. Acredita que a desigualdade se instalou entre nós para ficar e que a elite política há décadas não fala a mesma linguagem que as pessoas comuns. Essa chamada por ele “modernidade líquida” já é modernidade liquefeita e, se duvidar, evaporada… De ascendência judaica, seus pais fugiram do país após a invasão alemã, em 1939,

CM Feminina: uma tradição perdida e preciosa

Por Juliana Fragetti Ribeiro Lima, Aspirante da CM Sede da Sabedoria Eu acho engraçado. As pessoas, ao verem que estou com a fita azul, chegam e falam: “você foi ser Filha de Maria (fazendo referência à Pia União)??”. Não passa na cabeça das pessoas – muitas delas até bem instruídas religiosamente falando – que a CM feminina é um século mais antiga do que a Pia União. Muitos acham que CM é somente para homens e se você é mulher, seu lugar é a Pia União. Nem sempre, nem sempre. Aliás, muitas grandes santas que conhecemos foram… Congregadas Marianas! Santa Teresinha (Lisieux), Santa Rosa de Lima, Santa Bernardete, só pra ficar em três (tem muito mais!!), foram Congregadas. Por isso, eu quero nesse texto, mostrar alguns dados históricos a respeito das CCMM femininas. Que elas tinham seu lugar e eram muito valiosas. Algumas coisas, quando paramos para pensar no sentido delas, eclesial e teologicamente, vemos a riqueza que temos e que estamos deixando de lado. Vamos então deixar de del