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Mostrando postagens de abril, 2013

Os “beijos íntimos” no namoro são pecado?

"Quero formar uma família verdadeiramente cristã; um pequeno  cenáculo onde o Senhor  reine nos nossos corações, ilumine as nossas decisões, guie os nossos programas". Santa Gianna Molla [1] “Os noivos são convidados a viver a castidade na continência . Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo , urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal . Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade” diz o Catecismo da Igreja Católica [2] e neste contexto – ao falar dos noivos – também se incluem os namorados, e como foi dito, certas manifestações de ternura são específicas do amor conjugal , ou seja, dos que já estão casados, e dessas a principal manifestação é a relação sexual. Graças a Deus vemos crescer o número de pessoas que tem a intenção de viver um relacionamento casto, e nesse contexto vemos surgir também muit

Congregação Mariana: 450 anos unidos a Cristo pelas mãos de Maria

1. Nos primórdios Uma graça de Deus nos toca neste ano de 2013: Nossos 450 anos de história, que começou com Pe. João Leunis,SJ no ano de 1563 no colégio Romano da Companhia de Jesus (hoje Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma). No início, reuniam-se associações, com apostolado ativo, sob o patrocínio da Virgem Maria, onde ensinavam aos jovens os princípios do Concílio de Trento. Naquela época os fundadores da Associação nascente, chamada Congregação Mariana, orientavam aqueles que nela ingressassem, a iniciarem por um ato de consagração, imitando desta maneira Santo Inácio de Loyola, que teve esta iniciativa, consagrando sua mudança de vida à Virgem, sua dama. É uma profissão de fé, pois conforme o Concílio de Trento, a Virgem Maria aos poucos vai aparecendo como aquela que vai a frente contra os protestantes. O congregado nasce assim, como um Cavaleiro de Maria, na defesa da fé. Em 1578, o Superior Geral da Companhia de Jesus, Claudio Acquaviva, enten

Che Guevara, o santo PJoteiro

  Felipe Melo   “O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo.” João 18, 36. “Eu não sou Cristo nem filantropo, minha velha, eu sou totalmente o contrário de um Cristo... Eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição, e tento matar o outro homem para que eu não seja pregado numa cruz ou em qualquer outra coisa.” O autor dessas palavras escreveu-as a sua própria mãe em uma carta datada de 15 de julho de 1956. Seu nome era Ernesto “Che” Guevara. Em outra oportunidade, esse mesmo homem proferiu a seguinte pérola: “De fato, se o próprio Cristo ficasse no meu caminho, eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como a um verme.” Che Guevara é tratado ainda hoje como uma espécie de Cristo revolucionário, que deu sua vida por muitos em nome de um

Ateísmo militante

Percival Puggina    Tal religião religa seus crentes a um hipotético nada onde não há perdão nem salvação. Conheço muitos ateus. Gente da melhor qualidade e gente não tão boa assim, como em qualquer conjunto de indivíduos. Só recentemente, porém, passei a encontrar ateus militantes, engajados na tarefa de menosprezar e investir contra as crenças alheias. Ora, toda militância pressupõe o desejo de concretizar algum objetivo. O que pretende a militância ateia? 1º) Dar sumiço à ideia de Deus. Provocar e proclamar a falência total dos órgãos divinos, como fez o ensandecido Nietzsche. 2º) Eliminar as religiões para produzir uma humanidade nova, sob o senhorio do barro de que somos feitos. * * * Outro dia, nosso talentoso Luiz Fernando Veríssimo escreveu uma crônica cujo eixo expositivo firmava-se na ideia de que Deus é uma hipótese. Fiquei a pensar. Se Deus é hipótese, mera conjetura, um olhar em volta de nós mesmos revel

“Não Serás Católico”

Michael Brown   Foi antevisão, e não paranoia, que motivou alguns comentaristas sociais a prever que o ativismo gay se tornaria a principal ameaça às liberdades religiosas nos EUA. O recente incidente na Universidade George Washington é a última confirmação disso.     Em 2010, a Universidade de Illinois demitiu um professor católico que ensinava cursos sobre catolicismo no departamento de religiões da universidade, depois que um estudante o acusou de discurso de ódio porque ele mostrou o que a Igreja Católica ensinava sobre a prática homossexual. Depois de protestos pelo país e uma rápida resposta legal, o professor foi reintegrado. Mas o fato de ter sido inicialmente demitido é um verdadeiro ultraje. Agora, dois veteranos da Universidade George Washington estão tentando fazer com que o capelão católico do Centro Newman seja afastado devido a uma alegada postura contrária ao homossexualismo. (O nome de Centro Newman foi dado em homenagem ao Cardeal Newman , e existe p

Em defesa de São Sérgio e São Baco e seus verdadeiros legados

Recentemente escrevi para este blog fazendo um desabafo particular em defesa de São Francisco de Assis, o grande frade italiano fundador da Ordem dos Frades Menores, os franciscanos, ordem que tanto bem tem feito a Igreja Católica ao longo dos tempos. Agora quero fazer o mesmo, só que em nome de dois soldados romanos que foram elevados a glória dos altares: Sérgio e Baco. O título desta postagem não é parecido com aquela que se refere a São Francisco por falta de criatividade de minha parte. Quis propositalmente fazê-lo assim, pois é meu desejo defender o nome de alguns santos neste espaço que me é oferecido. Mas quais são afinal as horríveis balbúrdias que fazem com estes dois santos? Grupos a favor das imoralidades homossexuais mais horrendas afirmam veementemente que estes soldados tiveram uma relação homossexual e que era aceita pela Santa Igreja na época sem causar escândalo nas pessoas. Usam essa desculpa para dizerem que Deus não é contra a união homossexual e que foi o clero d

51ª Assembléia Geral da CNBB

Aparecida (RV) –    Teve início na manhã desta quarta-feira, 10, em Aparecida, ... SP, a 51ª Assembleia Geral da CNBB. O evento que reúne mais de 360 bispos e arcebispos e 43 eméritos, de todo o Brasil foi aberto com a celebração da Santa Missa, às 7h30, no Altar Central do Santuário Nacional, presidida pelo Arcebispo de Aparecida e Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Raymundo Damasceno Assis. A missa foi concelebrada pelo Vice-presidente da CNBB e arcebispo de São Luís (MA), Dom José Belisário da Silva e pelo Secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner. Na sua homilia Dom Raymundo depois de agradecer a presença do Núncio Apostólico, Dom Giovanni D’ Aniello e dos colaboradores da 51ª Assembleia Geral, entre outros saudou a imprensa presente que levará aos lares de todos os brasileiros o conteúdo dos trabalhos dessa Assembleia. Em sua homilia, o cardeal afirmou que a Assembleia deste ano se insere na dinâmica do