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Perez Esquivel defende o papa Francisco

Nobel de la Paz desmiente vínculos de Papa Francisco con dictadura argentina

Papa Francisco. Foto: L'Osservatore Romano
Papa Francisco. Foto: L'Osservatore Romano

BUENOS AIRES, 14 Mar. 13 / 03:38 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ante las recientes acusaciones lanzadas contra el Papa Francisco, el defensor de los derechos humanos en Argentina y Premio Nobel de la Paz en 1980, Adolfo Pérez Esquivel, aseguró que el nuevo Pontífice no tiene “ningún vínculo que lo relacione con la dictadura”, que sufrió Argentina entre 1976 y 1983.
Pérez Esquivel es conocido por su simpatía por la izquierda latinoamericana, su defensa de la teología marxista de la liberación (TML), y el régimen cubano de Fidel y Raúl Castro.
En el pasado criticó al ahora Obispo emérito de Roma Benedicto XVI, y pidió que este, en su visita a Cuba “aprenda y que sepa escuchar, que no venga con prejuicios. Que venga con el corazón y con la mente abierta”.
“Este Papa fue inquisidor de la Teología de la Liberación, pero el Papa se tiene que convertir, los cubanos le tienen que ayudar a que se convierta”, dijo.
A pesar de esto, en declaraciones a BBC Mundo, Pérez Esquivel aseguró que “hubo obispos que fueron cómplices de la dictadura, pero (el Cardenal) Bergoglio no”.
El defensor de los derechos humanos señaló que al Papa Francisco, antes Cardenal Jorge Bergoglio, Arzobispo de Buenos Aires (Argentina), “se le cuestiona porque se dice que no hizo lo necesario para sacar de la prisión a dos sacerdotes, siendo él el superior de la congregación de los Jesuitas. Pero yo sé personalmente que muchos obispos pedían a la junta militar la liberación de prisioneros y sacerdotes y no se les concedía”.
“No hay ningún vínculo que lo relacione con la dictadura”, aseguró el ganador del Nobel de la Paz.

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