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Mostrando postagens de junho, 2011

Apostolado de Boa Imprensa - Capela do bairro Cruzeiro

A Capela de Nossa Senhora de Fátima no bairro Cruzeiro, São Gonçalo, ficou feliz em receber a doação de 500 livros "Eu Creio", pelas mãos do pe. Stefano Bertaina, responsável pelo templo. Após a Santa Missa da solenidade da Santíssima Trindade (19/6/2011) os fiéis foram presenteados com os livros. Nossa Congregação Mariana esteve no local para registrar a entrega pelo sacerdote dos livros que aquela doou.

«Missa é como um poema, não suporta enfeite nenhum», diz Adélia Prado

Escritora brasileira defende resgate da beleza na celebração da liturgia Por Alexandre Ribeiro APARECIDA, domingo, 2 de dezembro de 2007 ( ZENIT.org ).-  Ao defender o esmero com as celebrações litúrgicas e a beleza como uma «necessidade vital» que deve permeá-las, a escritora brasileira Adélia Prado afirma que «a missa é como um poema, não suporta enfeite nenhum». «A missa é a coisa mais absurdamente poética que existe. É o absolutamente novo sempre. É Cristo se encarnando, tendo a sua Paixão, morrendo e ressuscitando. Nós não temos de botar mais nada em cima disso, é só isso», enfatiza. Poeta e prosadora, uma das mais renomadas escritoras brasileiras da atualidade, Adélia Prado, 71 anos, falou sobre o tema da linguagem poética e linguagem religiosa essa quinta-feira, em Aparecida (São Paulo), no contexto do evento «Vozes da Igreja», um festival musical e cultural. Ao propor a discussão

Qual o problema da masturbação?

Recomendo um excelente texto do autor de Crônicas de Narnia sobre o problema da masturbação, postado pelo amigo Vinícius em seu blog . Certamente um grande subsídio para nossa cruzada pela pureza no mundo. Vale a pena refletir! Para mim, o verdadeiro mal da masturbação consistiria em um apetite que – validamente utilizado -conduz o indivíduo para fora de si mesmo para completar (e corrigir) sua própria personalidade na de outra pessoa (e em ultimo lugar nos filhos e netos). E devolvê-lo para si é o mesmo que mandar o homem para a prisão de si mesmo, para criar um harém de noivas imaginárias.  Este harém, uma vez aceito, resiste em abandoná-lo para sair e unir-se verdadeiramente com uma mulher real. Porque tal harém se encontra sempre a mão, sempre dócil, não exige sacrifícios nem renúncias e pode ser adornado com atrações eróticas e psicológicas com as que nenhuma mulher real pode competir